"Não podemos viver à
mercê do ativismo gay", diz pastor
O pastor Silas Malafaia
passou esta semana pelo Espírito Santo. E não foi sem polêmicas. Um grupo de
cerca de 50 pessoas protestaram em frente à igreja onde ela foi pregar.
Segurando faixas e cartazes, criticaram o pastor, chamando-o de “falso profeta”
e “homofóbico”, de acordo com o G1.
Ele deu duas entrevistas à
imprensa local onde, analisou as questões religiosas e também políticas que
estamos vivendo no país.
Afirma não ter medo de se
posicionar e do que pensam dele. Admitiu que as críticas surgem por que ele
gosta de fazer enfrentamento no campo das ideias. “Quando você se posiciona
sobre algo, as pessoas te consideram polêmico, mas se você aceita o status que
eles definem como politicamente correto, está tudo certo”, explica .
Para ele é absurda a
tentativa de se impor uma “agenda gay” sobre o país, e reitera que
“Homossexualismo é comportamento”. Ou seja, ninguém pode alegar que nasceu
assim. Acredita também que a Igreja precisa se posicionar. “Não podemos viver à
mercê do ativismo gay”, asseverou.
Perguntado se a confrontação
com os gays não afastaria essas pessoas da igreja, condenou o espírito
“politicamente correto, dominante na sociedade”. “Isso é tudo falácia, é
conversa. Então não vamos falar sobre adultério, porque o adúltero vai correr
da igreja; não vamos falar contra a bebida, porque quem é dependente vai correr
da igreja. Isso é tudo falácia para tentar nos calar”, disparou.
Olhando para as igrejas do
Brasil, admite que existe uma disputa entre algumas evangélicas. Ao mesmo
tempo, acha que a igreja católica “está preocupada em fazer estratégias para
não perder fiéis… A migração de católicos para a igreja evangélica é
monumental”
Questionado sobre a situação
do Brasil, não se mostra otimista. “Estamos numa crise econômica por
incompetência do PT e Lula é o mandatário. Ninguém vai me dar atestado de
otário de que ele não sabia de nada… E se Dilma não estiver envolvida no
Petrolão, uma coisa ela é: incompetente”.
Afirmou ainda ser a favor da
redução da maioridade penal. Sua justificativa é contundente: “Uma
criança de 12 anos pode decidir se quer mudar de sexo e operar, mas um cara de
16 anos não pode responder pelos seus atos?”.
Ao falar sobre a polêmica
com o jornalista Ricardo Boechat, avisou: “Não tem conversa, não. Vai ser
processado sem pena e sem dó. Eu posso usar de misericórdia ou de justiça, está
no meu poder decidir. Às vezes eu uso de misericórdia, deixo para lá, mas tem
vezes que precisamos usar de justiça para o cara entender que a gente é
cidadão”. Com informações de Gazeta e Comunhão
Fonte: Gospel Prime
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