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Imagem: Internet |
Quem
não se garante na urna sempre que ganhar no “tapetão”
Nessas eleições do ano de 2016, o que foi muito comum foi
ver candidatos que não se garantiram “na urna” e tentaram ir para o “tapetão”
para impugnar a candidatura de seu principal concorrente. O desespero foi tanto
que teve candidato “apelando” até no dia da eleição.
A demonstração de que não “confia em seu taco” é tanta
que, além de querer impugnar a campanha alheia, passou a campanha na sombra de
outro.
Uso
da máquina publica para “gerar” votos
Um dos maiores absurdos que eu presenciei, foi o uso dos
comissionados na campanha eleitoral. Antes e depois do expediente o
comissionado era cabos eleitorais dos políticos que estavam com “a máquina”.
Sem falar que os mesmos também eram usados em carreatas e reuniões para apenas
fazer número e mostrar para o público que “o povo já decidiu”. Com o emprego ameaçado
é claro que todos “decidem ir” para as reuniões e carreatas, o verdadeiro “voto
de cabresto” moderno.
E até mesmo aqueles que não estavam com “a máquina” na
mão não fizeram diferente, pois segundo uma informação que foi me passada por
uma fonte segura, teve candidato a Prefeitura que até mesmo antes de sua
candidatura ser deferida já tinha loteado toda a Prefeitura, distribuindo os
cargos. O que esperar de alguém com esse tipo de atitude?
Milagre
da multiplicação?
Acessando o site do TSE para ver a declaração de bens de alguns
candidatos, fiquei abismado com o milagre de alguns candidatos, pois vi candidato
mais pobre que eu, porém durante a campanha ele conseguiu fazer verdadeiros
milagres. Pergunto: como fazer uma megacampanha com tão pouco? Se até as
doações não foram expressivas.
Para
se manter no poder querem deixar o povo dependente do Estado.
O que está cada vez mais comum são promessas, para deixar
o povo cada vez mais dependente do Estado, e o povo está tão habituado com isso
que chega a aplaudir.
Tem uma frase de Arnaldo Jabor que fala: “A miséria não
acaba porque dá lucro”. Concordo, pois o que é mais comum durante campanhas
eleitorais são candidatos se aproveitando das necessidades do povo e comprando seus
votos de várias maneiras, portanto manter o povo pobre é ótimo para quem quer
se perpetuar no poder.
Quem está no poder não tem interesse nenhum em melhorar
os serviços públicos. A ideia principal é deixá-los cada vez mais sucateados
para na época da eleição “dá o velho jeitinho brasileiro” para ajudar um
eleitor sabendo da garantia do voto. E quem pretende chegar ao poder também não
é muito diferente, pelo menos a história fala isso. Os serviços públicos serão sucateados,
para na época da campanha ser usados como “maquina de votos”.
Outra coisa que é revoltante é ver várias pessoas declarando
apoio candidatos não por ideologia, mas sim porque foi prometido um “emprego”,
onde na verdade a intenção é receber sem trabalhar. Basta aquele candidato ser
eleito e não cumprir com essa promessa de “emprego” que o preguiçoso, se intitulando
de trabalhador fica com raiva do candidato eleito.
Nível
dos Debates
Assisti alguns debates com esperança de ouvir alguma
proposta dos candidatos, mas as propostas foram poucas. O que foi mais comum
foram ataques pessoais. Típico de quem não tem proposta e como diz o ditado: “cada
um só dá o que tem”.
Conclusão
Infelizmente essa é a realidade de nossa política, onde a
cada ano vemos que a tendência é piorar.
Joabson João
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