Radio Evangélica

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

EUA: esquerdistas empenhados em destruir seu próprio país

Os progressistas sabotaram a segurança americana e danificaram as relações raciais.
Chicago, Detroit, Baltimore, St. Louis e outros numerosos centros de pobreza negra fora de controle, sistemas falidos de escolas públicas e a violência de negros contra negros são 100% controladas pelo Partido Democrata, e assim vem sendo por períodos entre 50 e 100 anos.
Liderados por Hillary Clinton e Barack Obama, os democratas permitiram o ataque islâmico à liberdade de expressão, que é um componente central da campanha islâmica para criar uma teocracia religiosa mundial.

O líder bolchevique Leon Trotsky descreveu, certa vez, o stalinismo como “a teoria perfeita para grudar no cérebro”. O que ele quis dizer foi que um regime monstruoso como o de Stalin, que assassinou 40 milhões de pessoas e escravizou muito mais, foi, apesar de tudo, capaz de persuadir os esquerdistas e os defensores da “justiça social” pelo mundo todo a atuarem como seus colaboradores e defensores.

Entre esses iluminados apoiadores dos crimes cometidos por Stalin incluem-se os intelectuais da época – até mesmo os ganhadores do prêmio Nobel em Ciência e Artes, tais como Frederic Joliot-Curie e Andre Gide. Por mais brilhantes que fossem, eles eram cegos às realidades do regime Stalinista e, portanto, às virtudes das sociedades livres das quais faziam parte. O que entranhou em seus cérebros foi a crença de que um admirável novo mundo de justiça social — um mundo governado por princípios progressistas — existiu no embrião da União Soviética e tinha de ser defendido de todas as formas que fossem necessárias. Como resultado dessa ilusão, eles colocaram seus talentos e prestígios a serviço dos inimigos totalitários da democracia, agindo, segundo as palavras de Trotsky, como “guardiões da fronteira” do império stalinista. Eles continuaram com seus esforços mesmo depois que os soviéticos conquistaram o leste europeu, obtiveram armas nucleares e iniciaram a “guerra fria” com o Ocidente. Aos progressistas, seduzidos pelo stalinismo, a democracia americana representava um mal ainda maior que o estado totalitário bárbaro do bloco soviético. Mesmo após meio século, a cultura esquerdista ainda se refere a fase formativa da Guerra Fria como a “Ameaça Vermelha” — como se a quinta-coluna dos esquerdistas americanos, cuja lealdade era para com os inimigos soviéticos, cujos membros incluíam espiões soviéticos, não fosse um motivo de grande preocupação, e como se um famigerado império soviético com poder nuclear não representasse uma ameaça. Como estas desilusões, de pessoas inteligentes e bem intencionadas, foram possíveis?
Como indivíduos bem-instruídos foram capazes de negar o óbvio e apoiar uma das ditaduras mais brutais e opressoras da história? Como eles puderam ver uma sociedade relativamente humana, decente e democrática como os Estados Unidos como um mal, enquanto classificavam o bárbaro regime comunista como sendo vítima dos Estados Unidos? A reposta se encontra na identificação do Marxismo com a promessa da justiça social e da instituição de valores progressistas (que acontecerá em um futuro socialista mágico). A defesa da ideia progressista excedeu o reconhecimento do fato reacionário. Para os esquerdistas do Ocidente, assim que o regime stalinista fosse identificado como o futuro progressista imaginário, tudo seguiria — seu status de vítima perseguida e o papel dos Estados Unidos como uma força reacionária, obstruindo o caminho da nobre aspiração esquerdista. Cada falha no regime de Stalin, cada crime cometido — se não for negado completamente pelos progressistas — foi atribuído às ações nefastas de seus inimigos, mais claramente os Estados Unidos. E uma vez que a promessa da redenção progressista foi justaposta a um agente de um mundo real imperfeito, todas as suas reações tornaram-se virtualmente inevitáveis. Logo, o grude do cérebro. A União Soviética se foi e a história prosseguiu, mas a dinâmica da apologia a Stalin persiste como uma herança da Esquerda pós-comunista, que permanece ligada às fantasias de um futuro utópico, em colisão com o presente imperfeito americano.
Atualmente, a Esquerda é a força dominante no Partido Democrata americano. Seu extremo desligamento da realidade se resume através do apoio ao movimento claramente racista, chamado de “Black Lives Matter” (“A vida dos negros é importante”, em tradução livre), que ataca oficiais de polícia e defende os arruaceiros, perdoando seus crimes com o álibi de que “a supremacia branca” criou as circunstâncias que permitem que alguns cometam atos criminosos. Esse movimento extremista tem um “forte apoio” de todo o espectro da Esquerda “progressista” (incluindo 46% do partido Democrata, de acordo com uma pesquisa do Wall Street Journal e da NBC News). O Black Lives Matter é um movimento construído sobre a mentira de que a polícia declarou caça aos americanos negros inocentes. De acordo com as ficções progressistas, os policiais são os agentes de uma “sociedade da supremacia branca” — uma alegação que, por si só, deveria gerar desconfiança sobre a sanidade dos que propagam isto. Os fatos contradizem as próprias bases da alegação de que os afro-americanos estão sendo indiscriminadamente assassinados pela polícia: homens afro-americanos que constituem 6% da população e que são responsáveis por mais de 40% dos crimes violentos.Porém, uma reportagem do Washington Post a respeito de todos os 980 tiroteios policiais em 2015 revela quesomente 4% dos tiroteios fatais envolviam policiais brancos e vítimas negras e “em 75% destes incidentes, os policiais estiveram não apenas sob ataque como também defendiam civis”, ou, como Michael Walsh observou no New York Post, “em outras palavras, [eles estavam] fazendo o seu trabalho”.
Um incidente no subúrbio de St. Louis, na cidade de Ferguson, Missouri, tornou-se o ponto de partida para o movimento Black Lives Matter e suas alegações maliciosas de que negros inocentes estavam sendo assassinados injustificadamente por policiais racistas. A suposta “vítima”, Michael Brown, acabara de cometer um assalto à mão armada e se recusou a se render ao policial Darren Wilson. Em vez disso, o ladrão de rua de 140 quilos atacou Wilson em seu veículo, tentou tomar a arma do policial e depois recuou para ataca-lo novamente. Seguidos tiros foram incapazes de impedir Brown, até que um o matou. Ao ignorar os fatos, o Black Lives Matter promoveu a mentira, inventada pelo cúmplice de Brown, onde este havia colocado as mãos para cima na tentativa de se render quando levou o tiro. “Mãos para cima, não atire” rapidamente se tornou o hino do movimento. Mas essa mentira foi refutada não somente por evidências forenses e pelas testemunhas negras perante o júri convocado para o caso, mas também por uma revisão conduzida por um ex-procurador, o general Eric Holder do Departamento de Justiça, outrora disposto a demonstrar o fanatismo do departamento de polícia de Ferguson. Enquanto isso, “manifestantes” atearam fogo na cidade de Ferguson, causando milhões de dólares em danos, porque se não houvesse justiça — tomar Wilson como culpado — não haveria paz, como o agora popular slogan do grupo diz. O Black Lives Matter, então, começa sua cruzada para outras cidades, mais especificamente a de Baltimore, onde um criminoso muito conhecido, Freddie Gray, tornou-se uma outra causa célebre. Gray tinha sofrido graves ferimentos dentro de um veículo policial, onde havia somente outro detento. Assim que o Black Lives Matter inspirou multidões a se reunirem em protesto, o prefeito negro do Partido Democrata de Baltimore ordenou a polícia que baixasse a guarda, permitindo que eles destruíssem milhões de dólares de propriedades. O promotor negro do estado pelo Partido Democrata indiciou, então, seis policiais — três deles eram afro-americanos — por várias acusações, inclusive por homicídio qualificado.
O resultado imediato da guerra do Black Lives Matter contra os agentes da lei foi uma epidemia de crimes, já que os policiais decidiram que a aplicação ostensiva da lei era perigosa para suas vidas e carreiras. Os homicídios nas áreas de Ferguson e Baltimore aumentaram em 60%. Praticamente todas as vítimas eram negras, o que revela a hipocrisia de um movimento para o qual a vida dos negros não importa de fato — mas os ataques contra a aplicação da lei e a “estrutura de poder”, sim. Como é possível que algum cidadão sensato — ainda mais alguém com aspirações progressistas — pudesse apoiar uma multidão itinerante e seus linchamentos como aquela de Ferguson? Como é possível que metade do Partido Democrata possa apoiar um movimento que condena os Estados Unidos como uma sociedade de supremacia branca, ignorando a realidade de que o presidente, o chefe de polícia e milhares de funcionários públicos e representantes eleitos, incluindo os prefeitos e chefes da polícia de grandes centros urbanos, tais como os de Memphis, no estado de Tennessee e nos estados de Atlanta e Filadélfia são negros? (Em Detroit, o novo prefeito é na verdade o primeiro prefeito branco em 40 anos, enquanto o chefe de polícia ainda é negro.) Só se aceita o absurdo de que os Estados Unidos é uma sociedade de supremacia branca caso se sofra de uma ilusão de que todas as desigualdades estatísticas que afetam os afro-americanos, como as altas taxas de crimes, não sejam o reflexo da cultura e do caráter, mas marcas de opressão racista. (Esse absurdo em particular — universal dentre os progressistas americanos e o atual Departamento de Justiça dos EUA — é facilmente refutado: se as disparidades estatísticas comprovassem racismo, a National Basketball Association(Associação Nacional de Basquete – NBA), da qual 95% dos novos multimilionários são negros, seria uma associação controlada por racistas negros, assim como a National Football League (Liga Nacional de Futebol Americano), enquanto a National Hockey League (Liga Nacional de Hóckei) seria dominada por racistas brancos.) Os progressistas se iludem com o racismo e os crimes cometidos por negros porque eles estão presos à visão de um futuro progressista imaginário, no qual a justiça social irá garantir que cada resultado individual seja igual. A Esquerda não enxerga a responsabilidade das populações de grandes centros por suas altas taxas de crimes violentos.
A falha em aceitar as responsabilidades da paternidade é tanto uma característica da atitude progressista quanto é sua cegueira perante a traição às comunidades no centro de zonas urbanas cometida pelos democratas, responsáveis quase que totalmente pela condição vergonhosa das cidades americanas. Chicago, Detroit, Baltimore, St. Louis e outros numerosos centros de pobreza negra fora de controle, sistemas falidos de escolas públicas e a violência de negros contra negros são 100% controladas pelo Partido Democrata, e assim vem sendo por períodos entre 50 e 100 anos. Mesmo assim, 95% do voto dos negros e 100% do voto progressista continua indo aos democratas que oprimem os afro-americanos.
Infelizmente, a história sórdida dos progressistas em apoiar criminosos no país é acompanhada de registros igualmente vergonhosos da simpatia pelos inimigos estrangeiros do país. O ditador do Iraque, Saddam Hussein, foi um dos monstros do século 20, iniciando duas guerras agressivas, lançando gás venenoso sobre a minoria de curdos e assassinando 300 mil cidadãos iraquianos. Porém, quando os Estados Unidos propôs derrubá-lo, mais de um milhão de progressistas tomaram as ruas em protesto. Primeiramente, a liderança dos democratas apoiou a invasão no Iraque como uma guerra justa e necessária. Mas três meses depois, com homens e mulheres americanos em perigo — e sob pressão da Esquerda progressista — eles se voltaram contra a mesma guerra que haviam votado pela autorização e, pelos cinco anos seguintes, conduziram uma campanha de propaganda maliciosa, digna de um inimigo, para desmerecer as intenções americanas e para impedir nossa missão militar.
Como a administração Bush escolheu não se defender em um confronto contra as ações subversivas da Esquerda — inclusive a exposição de três programas de segurança nacional — os mitos esquerdistas sobre a Guerra do Iraque persistem até hoje, mesmo em alguns círculos conservadores. Para esclarecer o assunto, Bush não mentiu para seduzir os democratas a apoiarem a guerra e não podia ter feito isso, uma vez que os democratas tinham acesso aos mesmos relatórios de segurança que ele. A guerra não era a respeito da existência de um armazenamento de armas de destruição em massa (ADM), como os democratas desonestamente alegam: era a respeito da violação de Saddam das 17 resoluções do Conselho de Segurança da ONU, destinadas a impedi-lo de possuir os programas de (ADM) que ele estava desenvolvendo.
A traição dos democratas sobre o esforço de guerra de seu país prejudicou seriamente o seu progresso e, com a eleição à presidência de um pacifista de esquerda em 2008, levou diretamente à explosão do terrorismo e do derramamento de sangue que tem esmagado o Oriente Médio desde então. Mas não foi apenas a mentalidade de submissão do governo Obama que abasteceu essas catástrofes. Com o apoio total do Partido Democrata, o presidente Obama acolheu a Irmandade Muçulmana e o inimigo mortal dos Estados Unidos, o Irã, providenciando aos seus aiatolás um caminho para armas nucleares e o domínio da região — levando os estados árabes sunitas a se prepararem para uma guerra civil no Oriente Médio. Assim como os esquerdistas atuaram como propagandistas do império soviético, desmerecendo o esforço dos Estados Unidos na Guerra Fria e conduzindo campanhas enganosas para omitir os crimes soviéticos, a Esquerda de hoje também menospreza a ameaça islâmica e se opõe às medidas de segurança necessárias para proteger a pátria — mais alarmantemente o fechamento da nossa fronteira ao sul. Os progressistas criaram as subversivas “cidades santuários”, que se recusam a cooperar com a Segurança Nacional e as leis de imigração em mais de 300 distritos urbanos ilegais sob o controle dos democratas. Essa traição vem ocorrendo sem resistência por anos e levou à morte desnecessária de inúmeros cidadãos americanos pelas mãos de imigrantes ilegais — dos quais mais de 200 mil estão presos — e, obviamente, muito outros dentro de nossas fronteiras.
Esquerdistas e democratas também aderiram à campanha de propaganda islâmica para representarem os muçulmanos — cujos correligionários já mataram centenas de milhares de inocentes desde o 11/09 em nome de sua religião — como vítimas de um preconceito contra os muçulmanos, denunciando críticos do terror islâmico e os defensores das medidas de segurança como “islamofóbicos” e preconceituosos. Na verdade, 60% dos crimes de ódio religioso são direcionados aos judeus, com uma pequena minoria direcionada aos muçulmanos.
Ao explorar o mito da perseguição aos muçulmanos, os progressistas se opõem ao escrutínio da comunidade muçulmana, incluindo-se aí o terror promovido por imãs e mesquitas. Eles imediatamente denunciam as propostas de avaliação de imigrantes muçulmanos como intolerância religiosa e ainda bloqueiam qualquer discussão racional sobre o problema. Liderados por Hillary Clinton e Barack Obama, os democratas permitiram o ataque islâmico à liberdade de expressão, que é um componente central da campanha islâmica para criar uma teocracia religiosa mundial. Mais importante, o presidente e seus agentes cinicamente espalham a mentira de que um vídeo obscuro na internet sobre Mohammed esteve por trás do ataque terrorista em Benghazi. Falando como um aiatolá perante a Assembleia Geral da ONU, pouco depois do ataque, Obama declarou: “O futuro não deve pertencer àqueles que difamam o profeta do Islã.” O que um presidente americano deveria ter dito é: “O futuro não deve pertencer àqueles que matam em nome do Islã.”Nosso país se encontra numa encruzilhada perigosa, uma que é feita imensuravelmente mais perigosa por um partido nacional que culpa seu próprio país pelos crimes de seus inimigos, e por uma oposição política ineficaz e tímida que responsabiliza seus concidadãos por suas próprias ações inconcebíveis.

Escrito por:  DAVID HOROWITZ
Traduzido por: Felipe Galves Duarte

Para o site Mídia sem Máscara

Nenhum comentário:

Postar um comentário