Os
progressistas sabotaram a segurança americana e danificaram as relações
raciais.
Chicago,
Detroit, Baltimore, St. Louis e outros numerosos centros de pobreza negra fora
de controle, sistemas falidos de escolas públicas e a violência de negros
contra negros são 100% controladas pelo Partido Democrata, e assim vem sendo
por períodos entre 50 e 100 anos.
Liderados
por Hillary Clinton e Barack Obama, os democratas permitiram o ataque islâmico
à liberdade de expressão, que é um componente central da campanha islâmica para
criar uma teocracia religiosa mundial.
O líder bolchevique Leon Trotsky descreveu, certa vez, o stalinismo como “a
teoria perfeita para grudar no cérebro”. O que ele quis dizer foi que um regime
monstruoso como o de Stalin, que assassinou 40 milhões de pessoas e escravizou
muito mais, foi, apesar de tudo, capaz de persuadir os esquerdistas e os
defensores da “justiça social” pelo mundo todo a atuarem como seus
colaboradores e defensores.
Entre esses iluminados apoiadores dos crimes cometidos
por Stalin incluem-se os intelectuais da época – até mesmo os ganhadores do
prêmio Nobel em Ciência e Artes, tais como Frederic Joliot-Curie e Andre Gide. Por
mais brilhantes que fossem, eles eram cegos às realidades do regime Stalinista
e, portanto, às virtudes das sociedades livres das quais faziam parte. O que
entranhou em seus cérebros foi a crença de que um admirável novo mundo de
justiça social — um mundo governado por princípios progressistas — existiu no
embrião da União Soviética e tinha de ser defendido de todas as formas que
fossem necessárias. Como resultado dessa ilusão, eles colocaram seus talentos e
prestígios a serviço dos inimigos totalitários da democracia, agindo, segundo
as palavras de Trotsky, como “guardiões da fronteira” do império stalinista.
Eles continuaram com seus esforços mesmo depois que os soviéticos conquistaram
o leste europeu, obtiveram armas nucleares e iniciaram a “guerra fria” com o
Ocidente. Aos progressistas, seduzidos pelo stalinismo, a democracia
americana representava um mal ainda maior que o estado totalitário bárbaro do
bloco soviético. Mesmo após meio século, a cultura esquerdista ainda se refere
a fase formativa da Guerra Fria como a “Ameaça Vermelha” — como se a
quinta-coluna dos esquerdistas americanos, cuja lealdade era para com os
inimigos soviéticos, cujos membros incluíam espiões soviéticos, não fosse um
motivo de grande preocupação, e como se um famigerado império soviético com
poder nuclear não representasse uma ameaça. Como estas desilusões, de pessoas
inteligentes e bem intencionadas, foram possíveis?
Como indivíduos bem-instruídos foram capazes de negar o
óbvio e apoiar uma das ditaduras mais brutais e opressoras da história? Como
eles puderam ver uma sociedade relativamente humana, decente e democrática como
os Estados Unidos como um mal, enquanto classificavam o bárbaro regime comunista
como sendo vítima dos Estados Unidos? A reposta se encontra na
identificação do Marxismo com a promessa da justiça social e da instituição de
valores progressistas (que acontecerá em um futuro socialista mágico). A defesa
da ideia progressista excedeu o reconhecimento do fato reacionário. Para os
esquerdistas do Ocidente, assim que o regime stalinista fosse identificado como
o futuro progressista imaginário, tudo seguiria — seu status de vítima
perseguida e o papel dos Estados Unidos como uma força reacionária, obstruindo
o caminho da nobre aspiração esquerdista. Cada falha no regime de Stalin,
cada crime cometido — se não for negado completamente pelos progressistas — foi
atribuído às ações nefastas de seus inimigos, mais claramente os Estados
Unidos. E uma vez que a promessa da redenção progressista foi justaposta a
um agente de um mundo real imperfeito, todas as suas reações tornaram-se
virtualmente inevitáveis. Logo, o grude do cérebro. A União Soviética se foi e
a história prosseguiu, mas a dinâmica da apologia a Stalin persiste como uma
herança da Esquerda pós-comunista, que permanece ligada às fantasias de um
futuro utópico, em colisão com o presente imperfeito americano.
Atualmente, a Esquerda é a força dominante no Partido
Democrata americano. Seu extremo desligamento da realidade se resume
através do apoio ao movimento claramente racista, chamado de “Black Lives
Matter” (“A vida dos negros é importante”, em tradução livre), que ataca
oficiais de polícia e defende os arruaceiros, perdoando seus crimes com o álibi
de que “a supremacia branca” criou as circunstâncias que permitem que alguns
cometam atos criminosos. Esse movimento extremista tem um “forte apoio” de todo
o espectro da Esquerda “progressista” (incluindo 46% do partido Democrata, de
acordo com uma pesquisa do Wall Street Journal e da NBC News). O Black
Lives Matter é um movimento construído sobre a mentira de que a polícia
declarou caça aos americanos negros inocentes. De acordo com as ficções
progressistas, os policiais são os agentes de uma “sociedade da supremacia
branca” — uma alegação que, por si só, deveria gerar desconfiança sobre a
sanidade dos que propagam isto. Os fatos contradizem as próprias bases da
alegação de que os afro-americanos estão sendo indiscriminadamente assassinados
pela polícia: homens afro-americanos que constituem 6% da população e que
são responsáveis por mais de 40% dos crimes violentos.Porém, uma reportagem do Washington
Post a respeito de todos os 980 tiroteios policiais em 2015 revela
quesomente 4% dos tiroteios fatais envolviam policiais brancos e vítimas negras
e “em 75% destes incidentes, os policiais estiveram não apenas sob ataque como
também defendiam civis”, ou, como Michael Walsh observou no New York
Post, “em outras palavras, [eles estavam] fazendo o seu trabalho”.
Um incidente no subúrbio de St. Louis, na cidade de Ferguson, Missouri,
tornou-se o ponto de partida para o movimento Black Lives Matter e
suas alegações maliciosas de que negros inocentes estavam sendo assassinados
injustificadamente por policiais racistas. A suposta “vítima”, Michael
Brown, acabara de cometer um assalto à mão armada e se recusou a se render ao
policial Darren Wilson. Em vez disso, o ladrão de rua de 140 quilos
atacou Wilson em seu veículo, tentou tomar a arma do policial e depois recuou
para ataca-lo novamente. Seguidos tiros foram incapazes de impedir Brown,
até que um o matou. Ao ignorar os fatos, o Black Lives Matter promoveu
a mentira, inventada pelo cúmplice de Brown, onde este havia colocado as mãos
para cima na tentativa de se render quando levou o tiro. “Mãos para cima, não
atire” rapidamente se tornou o hino do movimento. Mas essa mentira foi refutada
não somente por evidências forenses e pelas testemunhas negras perante o júri
convocado para o caso, mas também por uma revisão conduzida por um
ex-procurador, o general Eric Holder do Departamento de Justiça, outrora
disposto a demonstrar o fanatismo do departamento de polícia de Ferguson.
Enquanto isso, “manifestantes” atearam fogo na cidade de Ferguson, causando
milhões de dólares em danos, porque se não houvesse justiça — tomar Wilson como
culpado — não haveria paz, como o agora popular slogan do grupo diz. O Black
Lives Matter, então, começa sua cruzada para outras cidades, mais
especificamente a de Baltimore, onde um criminoso muito conhecido, Freddie
Gray, tornou-se uma outra causa célebre. Gray tinha sofrido graves
ferimentos dentro de um veículo policial, onde havia somente outro detento.
Assim que o Black Lives Matter inspirou multidões a se reunirem em
protesto, o prefeito negro do Partido Democrata de Baltimore ordenou a
polícia que baixasse a guarda, permitindo que eles destruíssem milhões de
dólares de propriedades. O promotor negro do estado pelo Partido Democrata
indiciou, então, seis policiais — três deles eram afro-americanos — por várias
acusações, inclusive por homicídio qualificado.
O resultado imediato da guerra do Black Lives Matter contra
os agentes da lei foi uma epidemia de crimes, já que os policiais decidiram que
a aplicação ostensiva da lei era perigosa para suas vidas e carreiras. Os
homicídios nas áreas de Ferguson e Baltimore aumentaram em 60%. Praticamente todas
as vítimas eram negras, o que revela a hipocrisia de um movimento para o
qual a vida dos negros não importa de fato — mas os ataques contra a aplicação
da lei e a “estrutura de poder”, sim. Como é possível que algum cidadão sensato
— ainda mais alguém com aspirações progressistas — pudesse apoiar uma multidão
itinerante e seus linchamentos como aquela de Ferguson? Como é possível que
metade do Partido Democrata possa apoiar um movimento que condena os Estados
Unidos como uma sociedade de supremacia branca, ignorando a realidade de que o
presidente, o chefe de polícia e milhares de funcionários públicos e
representantes eleitos, incluindo os prefeitos e chefes da polícia de grandes
centros urbanos, tais como os de Memphis, no estado de Tennessee e nos estados
de Atlanta e Filadélfia são negros? (Em Detroit, o novo prefeito é na verdade o
primeiro prefeito branco em 40 anos, enquanto o chefe de polícia ainda é
negro.) Só se aceita o absurdo de que os Estados Unidos é uma sociedade de
supremacia branca caso se sofra de uma ilusão de que todas as desigualdades
estatísticas que afetam os afro-americanos, como as altas taxas de crimes, não
sejam o reflexo da cultura e do caráter, mas marcas de opressão racista. (Esse
absurdo em particular — universal dentre os progressistas americanos e o atual
Departamento de Justiça dos EUA — é facilmente refutado: se as disparidades
estatísticas comprovassem racismo, a National Basketball Association(Associação
Nacional de Basquete – NBA), da qual 95% dos novos multimilionários são negros,
seria uma associação controlada por racistas negros, assim como a National
Football League (Liga Nacional de Futebol Americano), enquanto a National
Hockey League (Liga Nacional de Hóckei) seria dominada por racistas
brancos.) Os progressistas se iludem com o racismo e os crimes cometidos por
negros porque eles estão presos à visão de um futuro progressista imaginário,
no qual a justiça social irá garantir que cada resultado individual seja igual.
A Esquerda não enxerga a responsabilidade das populações de grandes centros por
suas altas taxas de crimes violentos.
A falha em aceitar as responsabilidades da paternidade é
tanto uma característica da atitude progressista quanto é sua cegueira perante
a traição às comunidades no centro de zonas urbanas cometida pelos democratas, responsáveis
quase que totalmente pela condição vergonhosa das cidades americanas. Chicago,
Detroit, Baltimore, St. Louis e outros numerosos centros de pobreza negra fora
de controle, sistemas falidos de escolas públicas e a violência de negros
contra negros são 100% controladas pelo Partido Democrata, e assim vem sendo
por períodos entre 50 e 100 anos. Mesmo assim, 95% do voto dos negros e
100% do voto progressista continua indo aos democratas que oprimem os
afro-americanos.
Infelizmente, a história sórdida dos progressistas em
apoiar criminosos no país é acompanhada de registros igualmente vergonhosos da
simpatia pelos inimigos estrangeiros do país. O ditador do Iraque, Saddam
Hussein, foi um dos monstros do século 20, iniciando duas guerras agressivas,
lançando gás venenoso sobre a minoria de curdos e assassinando 300 mil cidadãos
iraquianos. Porém, quando os Estados Unidos propôs derrubá-lo, mais de um
milhão de progressistas tomaram as ruas em protesto. Primeiramente, a
liderança dos democratas apoiou a invasão no Iraque como uma guerra justa e
necessária. Mas três meses depois, com homens e mulheres americanos em
perigo — e sob pressão da Esquerda progressista — eles se voltaram contra
a mesma guerra que haviam votado pela autorização e, pelos cinco anos
seguintes, conduziram uma campanha de propaganda maliciosa, digna de um
inimigo, para desmerecer as intenções americanas e para impedir nossa missão
militar.
Como a administração Bush escolheu não se defender em um
confronto contra as ações subversivas da Esquerda — inclusive a exposição de
três programas de segurança nacional — os mitos esquerdistas sobre a Guerra do
Iraque persistem até hoje, mesmo em alguns círculos conservadores. Para
esclarecer o assunto, Bush não mentiu para seduzir os democratas a apoiarem a
guerra e não podia ter feito isso, uma vez que os democratas tinham acesso aos
mesmos relatórios de segurança que ele. A guerra não era a respeito da
existência de um armazenamento de armas de destruição em massa (ADM), como os
democratas desonestamente alegam: era a respeito da violação de Saddam das 17
resoluções do Conselho de Segurança da ONU, destinadas a impedi-lo de possuir
os programas de (ADM) que ele estava desenvolvendo.
A traição dos democratas sobre o esforço de guerra de seu
país prejudicou seriamente o seu progresso e, com a eleição à presidência de um
pacifista de esquerda em 2008, levou diretamente à explosão do terrorismo e do
derramamento de sangue que tem esmagado o Oriente Médio desde então. Mas não
foi apenas a mentalidade de submissão do governo Obama que abasteceu essas
catástrofes. Com o apoio total do Partido Democrata, o presidente Obama acolheu
a Irmandade Muçulmana e o inimigo mortal dos Estados Unidos, o Irã,
providenciando aos seus aiatolás um caminho para armas nucleares e o domínio da
região — levando os estados árabes sunitas a se prepararem para uma guerra
civil no Oriente Médio. Assim como os esquerdistas atuaram como
propagandistas do império soviético, desmerecendo o esforço dos Estados Unidos
na Guerra Fria e conduzindo campanhas enganosas para omitir os crimes
soviéticos, a Esquerda de hoje também menospreza a ameaça islâmica e se opõe às
medidas de segurança necessárias para proteger a pátria — mais
alarmantemente o fechamento da nossa fronteira ao sul. Os progressistas
criaram as subversivas “cidades santuários”, que se recusam a cooperar com a
Segurança Nacional e as leis de imigração em mais de 300 distritos urbanos
ilegais sob o controle dos democratas. Essa traição vem ocorrendo sem
resistência por anos e levou à morte desnecessária de inúmeros cidadãos
americanos pelas mãos de imigrantes ilegais — dos quais mais de 200 mil estão
presos — e, obviamente, muito outros dentro de nossas fronteiras.
Esquerdistas e democratas também aderiram à campanha de
propaganda islâmica para representarem os muçulmanos — cujos
correligionários já mataram centenas de milhares de inocentes desde o 11/09 em
nome de sua religião — como vítimas de um preconceito contra os muçulmanos, denunciando
críticos do terror islâmico e os defensores das medidas de segurança como
“islamofóbicos” e preconceituosos. Na verdade, 60% dos crimes de ódio
religioso são direcionados aos judeus, com uma pequena minoria direcionada aos
muçulmanos.
Ao explorar o mito da perseguição aos muçulmanos, os progressistas
se opõem ao escrutínio da comunidade muçulmana, incluindo-se aí o terror
promovido por imãs e mesquitas. Eles imediatamente denunciam as propostas de
avaliação de imigrantes muçulmanos como intolerância religiosa e ainda
bloqueiam qualquer discussão racional sobre o problema. Liderados por
Hillary Clinton e Barack Obama, os democratas permitiram o ataque islâmico à
liberdade de expressão, que é um componente central da campanha islâmica para
criar uma teocracia religiosa mundial. Mais importante, o presidente e
seus agentes cinicamente espalham a mentira de que um vídeo obscuro na internet
sobre Mohammed esteve por trás do ataque terrorista em Benghazi. Falando
como um aiatolá perante a Assembleia Geral da ONU, pouco depois do ataque, Obama
declarou: “O futuro não deve pertencer àqueles que difamam o profeta do Islã.” O
que um presidente americano deveria ter dito é: “O futuro não deve pertencer
àqueles que matam em nome do Islã.”Nosso país se encontra numa encruzilhada
perigosa, uma que é feita imensuravelmente mais perigosa por um partido
nacional que culpa seu próprio país pelos crimes de seus inimigos, e por uma
oposição política ineficaz e tímida que responsabiliza seus concidadãos por
suas próprias ações inconcebíveis.
Escrito por: DAVID
HOROWITZ
Traduzido por: Felipe Galves Duarte
Para o site Mídia sem Máscara
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