Radio Evangélica

domingo, 31 de março de 2013

TEMPO DE RECOMEÇAR


A vida é feita de decisões. Até a indecisão é uma decisão: a decisão de não decidir. Minha expectativa é que você tome as decisões certas, com a motivação certa. Nos caminhos da vida chegamos a muitas encruzilhadas, onde alguns colocam os pés na estrada do sucesso e outros, enveredam-se pelos atalhos do fracasso. Faça as melhores escolhas. Peça a Deus sabedoria. É tempo de recomeçar e recomeçar na presença de Deus, na dependência de Deus, para viver para a glória de Deus.

Hernandes Dias Lopes.

sábado, 30 de março de 2013

Sobre beijos e tapas



A semana termina sob o signo do beijo. Falemos, então, de beijos. E também de tapas. Vejam esta imagem. (por favor na falta das imagens, leiam os textos)

Acima, o então cardeal de Buenos Aires, Jorge Bergoglio, beija os pés de pacientes de AIDS internados numa instituição da capital argentina na Missa de Lava-Pés de 2001. Ele preferia realizar o ritual da Quinta-Feira Santa fora das igrejas. Avancemos 12 anos.

Vocês veem aí o agora papa Francisco, em Roma, numa instituição que abriga adolescentes infratores. Ele lavou, secou e beijou os pés de 12 jovens. Repete o gesto de Jesus com os apóstolos na Última Ceia. É a primeira vez que um papa celebra a Missa de Lava-Pés fora da Basílica de São Pedro ou de São João de Latrão. Havia duas moças entre os 12 jovens, uma delas muçulmana, a exemplo de outro detento. Mulheres e muçulmanos jamais haviam participado dessa cerimônia. Falemos de outros beijos.

Essa foto vocês já conhecem. Durante uma solenidade de premiação de teatro, na segunda passada, as atrizes Fernanda Montenegro e Camila Amado trocaram um beijo na boca. Foi uma tentativa de acertar um tapa no deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. A Quinta-Feira Santa no Brasil também teve o seu beijo polêmico, que rompeu limites, como se vê abaixo.

A TV Globo fez uma megaevento para anunciar a programação de 2013. No palco, vestidas de noiva, as atrizes Fernanda Torres e Andréa Beltrão beijaram-se na boca. O evento foi gravado. A cena foi ao ar. Os presentes aplaudiram entusiasmados. O recado estava dado. Era para Feliciano. Fernandinha é filha da Fernandona.

Retomo
Quando o cardeal Bergoglio se ajoelhava diante de pacientes de AIDS e quando o agora papa repete o gesto diante de presidiários, vemos a Igreja Católica a reconhecer a plena humanidade dos que mais sofrem e dos que foram excluídos, ainda que, no caso desse segundo grupo, na origem do mal que os aflige, existam escolhas erradas, crimes e pecados. Francisco nos fala, no entanto, de um Deus que perdoa — havendo a disposição de não errar mais —, ainda que os infratores devam acertar suas contas com as leis dos homens.

A Igreja abraça, nunca rechaça; convida ao perdão e ao arrependimento em vez de condenar; acolhe em vez de excluir. Mas isso não ignifica que ela renuncie a seus fundamentos. É compreensível que, na era do pragmatismo tosco, uma religião que repudie o pecado (para ficar no vocabulário religioso), mas acolha o pecador cause certo estranhamento. Quando Francisco lava os pés dos presidiários, não está condescendendo com seus crimes. Tampouco está dizendo que as leis que os encarceraram são injustas. Ele os está abrigando na condição de filhos de Deus; ele está reconhecendo que nem o crime lhes tirou a humanidade.

Então isso tudo nos será assim tão estranho? Acho que não! Os que somos pais sabemos que a difícil tarefa de educar consiste em abraçar os filhos, mas não os seus erros. O exercício do amor incondicional — e não vejo como se possa ser pai e mãe de outro modo — repudia o erro, mas acolhe os errados.

“Ah, mas essa Igreja que se ajoelha é puro exercício de hipocrisia…” Será mesmo? Os governos das nações mais ricas da Terra, os potentados empresariais, as organizações não governamentais as mais poderosas, nem todos esses entes reunidos conseguem fazer o trabalho social que faz a Igreja Católica mundo afora. Se ela fosse apenas uma entidade benemerente, já seria uma expressão formidável do humanismo. Ocorre que ela convida também a uma ética que transcende a sua própria obra social. E é aí que começam os questionamentos. “Mas por que não concorda com tal coisa? Por que censura aquela outra?”. Porque tem valores derivados daquela que considera ser a verdade revelada. E não vai mudar.

É uma farsa, por exemplo, essa história de que a Igreja rejeite os gays. Ela convive com a realidade de fato. Mas não vejo como — e não há quem veja — ela possa igualar os casamentos hétero e homossexual porque isso fere o seu entendimento essencial de como deva se formar uma família. Não vai acontecer. O norte da instituição continuará a ser o de sempre. Mas não se tem notícia de que homossexuais foram expulsos de instituições católicas ou moralmente agredidos em suas dependências.

O papa que beija os enfermos, os transgressores, os que estão à margem atualiza a mensagem do Cristo. É um beijo a favor dos homens, mesmo daqueles que não comungam de sua crença — a exemplo dos dois muçulmanos convidados a participar da cerimônia.

Agora as atrizes
Alguns gostariam, para que pudessem ver confirmados seus próprios preconceitos, que eu saísse aqui a condenar as mulheres que andaram trocando beijos públicos para protestar contra o deputado Marco Feliciano. “Ah, olhem lá, o Reinaldo, aquele reacionário…” Mas eu não condeno, não! Se o Brasil inteiro sair se beijando — desde que a Comissão de Direitos Humanos e Minorias possa fazer seu trabalho sem ser atacada por um tropa de choque —, está bom para mim. Mas também não quer dizer que eu aprove.

Eu quero é ver respeitadas as instâncias da democracia e do estado de direito. Eu torço é para que a imprensa brasileira pare de tratar desordeiros como humanistas exemplares. E que se note: não são desordeiros porque defendam casamento gay ou sei lá o quê, mas porque impõem a sua vontade ao arrepio dos fundamentos democraticamente pactuados.

De toda sorte, reitero: pessoalmente, não gosto da modalidade “beijo contra”. Acho contraproducente que ele se transforme numa das expressões possíveis do insulto. Penso que nem instrui nem convence ninguém. Recebe os aplausos dos já convertidos, mas tende — e eis um grande problema — a gerar mais intolerância do que o contrário. Até porque as atrizes que representam, aí, o papel de vanguardistas não são, até onde se sabe, lésbicas. O beijo é exibido como um desafio ao padrão dos “caretas” e talvez contribua para reforçar preconceitos, em vez de amainá-los. O fato de serem heterossexuais se comportando como homossexuais introduz uma vertente de farsa e de espetacularização do confronto que, intuo, contribui pouco com a causa.

O charme principal dos que pedem a cabeça de Feliciano é sua condição de minoria supostamente ofendida pelas ideias do deputado. Então vamos ver que “minoria” é essa. O casamento gay já foi considerado constitucional pelo Supremo. Pessoalmente, já escrevi, não tenho nada contra, mas é evidente que o tribunal ignorou a letra do próprio texto e legislou em lugar do Congresso. Não há jurista digno desse nome que ignore isso, embora a maioria se cale por receio da patrulha. A mais importante emissora do país, a que tem mais telespectadores, exibiu um beijo gay de duas atrizes caracterizadas com as vestes das cerimônias católicas de casamento. Do outro lado da tela, milhões de pessoas assistiam àquela, vá lá, provocação estudada.

Ainda que minoria na sociedade, resta evidente que as reivindicações dos gays e sua visão de mundo têm amparo na Justiça e são onipresentes naquilo que já se chamou “cultura de massa”. Estão na maior emissora de TV do país, uma concessão pública — que existe, em termos estritamente legais, por autorização desse público. E o público, ora vejam!, é majoritariamente contrário ao casamento gay. Insisto: a maioria dos brasileiros que conferem legitimidade ao Supremo e autorizam as concessões de TV (por meio de procedimentos legais) é contra a decisão tomada pelo tribunal e o valor popularizado pela emissora.

Não vou entrar nas minudências de por que as coisas são assim (não neste texto), mas a democracia tem, sim, dessas coisas. E isso não é necessariamente ruim. A maioria dos brasileiros talvez seja favorável à pena de morte, por exemplo, mas a lei não passaria no Congresso e seria repudiada pelo Supremo. E acho bom que assim seja. Mas isso fica para outra hora.

O que estou dizendo, meus caros, é que os tais “beijos contra” , atenção para isto!, como parte dos esforços para retirar Feliciano da comissão, revelam, então, uma à primeira vista insuspeitada dimensão de intolerância — que vem a ser o exato oposto daquilo que proclamam.
— Olhem aqui, a gente vai beijar na boca para deixar claro que aquele cara não pode ficar lá.
— Mas não pode por quê?
— Não pode porque ele é contra casamento gay!
— Mas ele não pode mudar a decisão do Supremo!
— A gente sabe que não pode. Mas ele é contra!
— Mas ele tem o direito de ser contra!
— E a gente tem o direito de protestar contra ele!
— Mas não de impedir o funcionamento da comissão!
— Seu reacionário!
— Ah, então tá…

Há o beijo que inclui e aquele que pretende valer por um tapa. Um leva ao esclarecimento; o outro, ao obscurantismo influente. - (Por Reinaldo Azevedo) - 30/03/2013 - às 6:05




sexta-feira, 29 de março de 2013

Anonymous Brasil cria um dossiê contra o deputado Marco Feliciano



Dados retirados de sites como a Câmara dos Deputados e a Justiça Eleitoral foram usados contra o deputado

O site Anonymous Brasil, um grupo de hackers, realizou uma pesquisa sobre o deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC-SP) falando sobre as empresas que foram registradas em seu nome e sobre os funcionários contratados por ele.
A postagem ganhou o título de “A Verdade sobre Marco Feliciano” e tem como objetivo acusar o deputado de mentir para Justiça Eleitoral e ter contratado funcionários fantasmas.
O site usa dados públicos que podem ser consultados pela internet como os salários dos assessores do deputado e sua declaração de bens feita para a Justiça Eleitoral.
Sobre a participação de funcionários fantasmas, o site indica um advogado neto de um dos assessores contratado por Feliciano, mas que não trabalharia em Brasília como os demais, acumulando funções em um escritório de advocacia na cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo.
O dossiê digital postado no site foi publicado exatamente durante as semanas onde o deputado tem enfrentado diversas acusações por declarações postadas na internet que foram interpretadas como racistas e homofóbicas.
Manifestações em todas diversas cidades do país e principalmente pela internet pedem para que o deputado seja retirado da presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, cargo que por 16 anos esteve com o PT e que agora foi dado ao PSC diante de um acordo político.
Como Feliciano foi eleito pelos integrantes da comissão a única forma da comissão ser presidida por outro deputado é por meio da renúncia, atitude esta que o parlamentar evangélico deixou claro que não pretende tomar.

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/anonymous-brasil-cria-um-dossie-contra-o-deputado-marco-feliciano/

quinta-feira, 28 de março de 2013


PSDB 'importa' estrategista de Obama para ajudar Aécio
NATUZA NERY
DE BRASÍLIA

O PSDB vai trazer um dos estrategistas da campanha do presidente dos EUA, Barack Obama, para ajudar a construir a candidatura do senador Aécio Neves à Presidência da República em 2014.
A costura para trazer David Axelrod, um ex-alto funcionário da Casa Branca e conselheiro político das campanhas presidenciais de Obama, foi feita pelo novo marqueteiro do tucano, Renato Pereira, com ajuda do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso --que tem proximidade com o ex-presidente norte-americano Bill Clinton.
Segundo a Folha apurou, o partido também fez contato com Antonio Villaraigosa, prefeito de Los Angeles e uma das estrelas em ascensão do Partido Democrata dos EUA.



A legenda pretende trazê-los para orientar o tucano na fase da pré-campanha, sobretudo na área de internet.
Ainda não há data para o desembarque dos dois democratas, mas integrantes da cúpula do partido afirmam que isso ocorrerá após maio.
Nesse mês, Aécio Neves deverá assumir a presidência do PSDB e lançar o programa de TV do partido, primeira aparição do senador mineiro em cadeia nacional para se apresentar como alternativa tucana ao Palácio do Planalto.
Conforme os planos do grupo de Aécio, o objetivo é colher experiências em pesquisas por segmentação do eleitorado e estratégias na área de campanha digital.
Os tucanos querem aprender como encurtar a distância entre candidato e eleitor por meio de uma fala mais direta, com mensagens focadas em segmentos sociais específicos. Além disso, buscam ferramentas criativas para usar de forma moderna e mais eficaz nas redes sociais.
Intensificar uma ação pela internet é uma das missões de Renato Pereira, marqueteiro considerado "entusiasta" da linguagem virtual.
Foi por meio da internet que Obama popularizou sua candidatura, tanto nas primárias democratas como na candidatura para presidente.
Por meio dela, aproximou-se do eleitorado jovem e difundiu o slogan da "mudança", além de elevar a arrecadação de recursos por meio de financiamentos de baixo valor feitos por simpatizantes individuais.
O resultado levou o próprio PT, em 2010, a convidar o norte-americano Ben Self, da Blue State Digital, para dar palpites na estratégia de internet da campanha de Dilma Rousseff. Ele também trabalhou na campanha de Barack Obama.

Fonte:  http://www1.folha.uol.com.br/poder/1253619-psdb-importa-estrategista-de-obama-para-ajudar-aecio.shtml

terça-feira, 26 de março de 2013

Jornalista do SBT é criticada por suas declarações “conservadoras”



Opiniões de Sheherazade sobre Marco Feliciano causaram polêmica entre funcionários da emissora.
A jornalista Rachel Sheherazade está sendo criticada por alguns funcionários do SBT por dar opiniões consideradas por eles “reacionárias e conservadoras” durante o quadro “Opinião” do jornal SBT Brasil.
Rachel foi contratada exatamente por esse posicionamento firme que faz sobre as notícias, quando trabalhava em uma emissora na Paraíba, ela ficou famosa por criticar o Carnaval em um vídeo que foi postado no Youtube e teve milhões de acessos.
De acordo com a coluna F5 da Folha de São Paulo os funcionários do SBT estão organizando um abaixo-assinado batizado de “Rachel não nos representa” que será encaminhado à direção do SBT.
O diretor de jornalismo da emissora, Marcelo Parada, disse que qualquer âncora do canal tem a liberdade de emitir suas opiniões e sobre a iniciativa dos funcionários, o SBT afirma não ter conhecimento.
Recentemente Rachel Sheherazade teceu comentários sobre a polêmica em torno da eleição do deputado federal pastor Marco Feliciano como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, dizendo que ele foi eleito de forma democrática e que os demais deputados precisam respeitar a democracia.

Assista:



Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/rachel-sheherazade-sbt-declaracoes/

segunda-feira, 25 de março de 2013

Magno Malta organiza protesto contra legalização do aborto


Membro da Comissão Especial do Senado Federal de Revisão do novo Código Penal Brasileiro e presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa Permanente da Família Brasileira, senador Magno Malta (PR/ES) promete rebater o Conselho Federal de Medicina que defende alteração na legislação para dar à mulher o direito de realizar aborto de forma legal até a 12ª semana de gestação.

Indignado com a proposta do Conselho Federal de Medicina que declarou a intenção de protocolar solicitação de alteração no Código Penal Brasileiro para dar à mulher o direito de realizar um aborto de forma legal até três meses de gestação e pressionado por vários movimentos organizados da comunidade, senador Magno Malta, nesta segunda feira (25), usará o microfone do plenário para informar que as pesquisas demonstram que mais de 80% da população brasileira não aceitam a legalização do aborto no pais. “Mudei minha agenda e vou aproveitar a segunda-feira para expor o pensamento da grande maioria dos brasileiros que defendem o dom da vida como obra somente de Deus”, esclareceu Magno.
Na terça-feira (26), às 9 horas da manhã, em seu gabinete, Magno Malta convocou reunião com os parlamentares da Frente da Família para oficializar um manifesto e agendar ato público unindo todos contra o aborto no Brasil. “Passei a semana recebendo comitivas de várias religiões espíritas, católicos, evangélicos e outras entidades do terceiro setor reivindicando minha intervenção nesta polêmica gerada pelo Conselho Federal de Medicina. Eles querem vulgarizar a vida, dando o direito de qualquer pessoa decidir o destino de um próximo, mesmo antes de nascer. Nada justifica o chamado aborto social ou como instrumento de controle de natalidade”, adiantou o senador.
O presidente da Federação Médica Espírita, Almir do Espírito Santo, foi ao escritório do senador dizendo que, “independente da questão religiosa, a maioria da categoria não foi ouvida, apenas uma decisão dos presidentes dos Conselhos Regionais e mesmo assim não foi unânime”, informou o médico, que é radicalmente contrário ao aborto.
“Nas ruas, na internet e no meu gabinete, depois da infeliz iniciativa do Conselho Federal de Medicina, que considero uma piada, tenho recebido centenas de abordagens e solicitações para não permitir mudanças no Código Penal legalizando o aborto. Mas estou mobilizando os parlamentares para uma defensiva urgente, começando nesta segunda-feira. O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha e a própria presidenta Dilma Rousseff já declararam que esta pauta não atende aos anseios da população”, concluiu Magno Malta, que fará pronunciamento no final da tarde desta segunda-feira, no Senado Federal.


Fonte: http://www.verdadegospel.com/magno-malta-organiza-protesto-contra-legalizacao-do-aborto/?area=3

domingo, 24 de março de 2013

Magno Malta denuncia plano para matá-lo



Um boletim de ocorrência foi feito na Polícia Civil de Vitória (ES)
O senador Magno Malta (PR-ES) precisou registrar um boletim de ocorrência denunciando que há dez dias um pistoleiro prepara uma tocaia para assassiná-lo. A denúncia foi feita em Vitória, no Espírito Santo, onde estariam organizando tal plano.
A assessoria do senador informou que o caso só foi levado à polícia depois que o policial civil Josimar Alberto Pereira Sarti afirmou que tinha mais informações sobre o suposto crime, porém os motivos para a ameaça não foram citados.
A ocorrência foi registrada e o delegado José Monteiro Júnior irá investigar o caso. No relato feito em seu site, o senador diz que vem sendo ameaçado desde que foi em programas de TV do seu partido para falar sobre o índice alarmante de violência no Espírito Santo.
“Nenhum policial inventaria algo tão grave sem qualquer comprovação. Minhas diversas bandeiras são contra legalização das drogas, em defesa das crianças abusadas e vou fundo para apurar denúncias de mortes em hospitais de vários estados”, disse Magno Malta.
Esta não é a primeira vez que o parlamentar recebe ameaças, ela conta que durante a CPI do Narcotráfico e da CPI da Pedofilia ele também recebeu ameaças de morte. “Sou homem público que tem coragem para combater a criminalidade e não tenho medo de pistoleiros”, disse.

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/magno-malta-denuncia-plano-para-mata-lo/

sábado, 23 de março de 2013

A sentença diferente



E, como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se e disse: Aquele que dentre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela. (João 8.7)
Jesus estava no templo, quando aqueles escribas e fariseus trouxeram a pobre mulher, apanhada em flagrante de adultério. A lei mosaica em sua austeridade ordenava que, em tal caso se aplicasse a pena inexorável, o apedrejamento em público. Entretanto, aqueles homens impiedosos, para terem do que acusar a Jesus, perguntaram-lhe que pensava sobre o assunto.
Inclinando-se, o mestre começa a escrever na terra. Há uma insistência deliberada na pergunta e Jesus levantando-se, dirigindo-se aos acusadores incendiários, desafia-os, respondendo –“Aquele que dentre vós está sem pecado seja o primeiro que atire a pedra...”.
Depois inclinou-se novamente, tornou Jesus a escrever na terra. Inicia-se a retirada dos adversários gratuitos. Primeiro o mais idoso. Ate o mais jovem. Ficou, então, somente Jesus, na companhia daquela pecadora.
-“Mulher”, perguntou-lhe o mestre amável, “onde estão os teus implacáveis acusadores”? Ninguém te condenou?
-“Ninguém Senhor, ninguém”, respondeu a infeliz.
Na cabeça daquela mulher, naquele instante eterno tumultuam duvidas, temores, conflitos. Qual seria a sentença do homem que não conhecera o pecado, do verdadeiro justo? E o mestre, então, fitando mais uma vez, aquela decaída, quebra o longo silencio para dizer:
-“Nem eu também te condeno; vai e não peques mais”.
Comovo-me, não sei por quê, ao ler as palavras que integram o relato de João, guardadas no capítulo 8do seu evangelho. Percebe-se claramente o fulgor do ensino de Cristo em contaste com a prática inclemente daqueles evocadores oportunistas da lei da tradição. Queriam condenar aquela mulher pecadora, mas não tinham condições morais para atirar a primeira pedra.
A lição do Senhor Jesus é profunda. Ainda não conseguimos penetrar-lhe a essência. Porque, a mais leve suspeita a mais leve dúvida na conduta de nosso próximo, estamos a colocar em prática o azorrague da nossa condenação.
Hoje, não matamos os culpados a pedradas, mas lhe damos o ostracismo, a marginalização social. Dizemos, pelo nosso modo cego de proceder: “o mal que fizestes é imperdoável...” E damos um bom empurrão na estada do abismo às pobres vitimas das fraquezas humanas, que mereciam um pouquinho mais de amor, só um pouquinho mais de espírito de perdão.
Que isso e que palavras de bálsamo àqueles que, em suas deploradas fraquezas, perderam as bênçãos do verdadeiro caminho e que precisam voltar. E que lembrança aos que condenam e acusam sem amor. E quem poderia atirar a primeira pedra? Quem? E como?

Esse texto foi extraído da pagina n° 22 do livro: Devocional dia a dia com Deus.
Editora DCL com distribuição exclusiva pela Mundial Editora.
Autor: Pastor Claudemir Pedroso da Silva

quinta-feira, 21 de março de 2013

Câmara define reajuste de 12,72% na cota de deputados e 26,6% no auxílio-moradia


ERICH DECAT

DE BRASÍLIA

Integrantes da cúpula da Câmara definiram nesta quinta-feira (21) que o aumento da chamada cota mensal de atividades parlamentares será de 12,72%. O reajuste deve gerar um gasto a mais de R$ 22,6 milhões por ano com os parlamentares.
Também ficou definido que o auxílio-moradia pago aos deputados será reajustado em 26,6%, passando dos atuais R$ 3.000 mensais para R$ 3.800. O gasto anual estimado com o aumento do benefício é de R$ 1,5 milhão.
As medidas foram anunciadas ontem pela Mesa Diretora da Câmara, mas sem os valores dos reajustes. A Câmara chegou a divulgar, em nota enviada à imprensa nesta quinta-feira, valores menores do reajuste, mas corrigiu em seguida.
No caso do auxílio-moradia, o benefício não era reajustado desde 1996. Atualmente, 207 dos 513 deputados recebem o recurso. Os demais moram em apartamentos funcionais em Brasília.
Já o chamado "cotão", como é conhecido, foi adotado em 2009 e é utilizado para pagar despesas como passagens aéreas, telefone, serviços postais, assinatura de publicações, combustíveis e lubrificantes, entre outros gastos. Desde então, ele não foi reajustado.
O valor de cada deputado varia de Estado para Estado, principalmente, em razão do preço das passagens aéreas.
Ontem após reunião dos membros da Mesa Diretora, o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), determinou que a área técnica definisse um índice de reajuste para os dois benefícios, o que foi feito hoje.
Esses valores deverão fazer parte de um ato interno da Casa e aprovado pelos integrantes da Mesa Diretora.
Além do aumento do valor do "cotão", a Casa prevê a criação de 44 cargos de indicação política e 15 funções, espécie de gratificação cedidas aos servidores que atuam em áreas de chefia.
A criação dos cargos vai gerar um custo de R$ 7 milhões em 2013 e R$ 8,9 milhões em 2014.

ECONOMIA
Em contrapartida, a Casa prevê a redução de gastos de R$ 12,6 milhões por ano com a limitação do pagamento do 14 e15 salários e R$ 24 milhões com a implantação de novas regras para o pagamento de horas extra que deverá entrar em vigor em maio.
De acordo com os cálculos da direção, as medidas devem produzir uma economia de R$ 19 milhões por ano.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/1250378-camara-define-reajuste-de-12-na-cota-de-deputados-e-23-no-auxilio-moradia.shtml

Marco Feliciano garante que não renunciou e nem vai renunciar
Deputado garante que não sai da presidência da Comissão de Direitos Humanos
A pressão continua aumentando para que o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) renuncie à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.
Hoje à tarde, ocorreram mais manifestações na plenária e a sessão da Comissão foi conturbada. Feliciano apenas abriu a reunião. Acabou saindo após cerca de oito minutos, após vaias, protestos e faixas de integrantes de movimentos LGBT que furaram a segurança da Câmara. Aparentemente, o único deputado a apoiar Feliciano é Jair Bolsonaro (PP-RJ), que inclusive discutiu com os manifestantes.
Por causa disso e do vídeo divulgado pelo pastor, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), chamou o líder do PSC, André Moura (SE), para insistir que o partido substitua Feliciano por outro nome.
O líder do PSC garantiu a Henrique Alves que iria conversar com Feliciano sobre a possibilidade de ele deixar o comando da comissão.
“Vamos conversar com o pastor e fazer uma avaliação das manifestações externas e das ponderações do presidente da Casa”, disse.
Alves cobrou uma “solução respeitosa” para o caso, lembrando que era “preciso maturidade e responsabilidade”. Ressaltou que o PSC resolva a questão nos próximos dias. “Foi o apelo que fiz ao líder, eles entenderam que há necessidade de uma solução que satisfaça todos os lados.”
Depois, o presidente disse à imprensa: “Vamos encontrar uma solução que permita o bom andamento para os trabalhos desta Casa e a solução sai hoje”. Ao comentar com algumas pessoas que Feliciano “ainda” não havia renunciado ao posto, vários jornais deram a informação que isso deveria acontecer hoje.
Todas as sessões em que Feliciano foi presidente, houve tumulto, bate-boca e protestos. Mesmo assim, o deputado não pretende entregar o cargo. Procurado pelo Gospel Prime, o pastor resumiu-se a dizer que o que existe são boatos e que ele não vai renunciar.
Capitaneados por Jean Wyllys, alguns deputados lançaram hoje uma frente parlamentar para rivalizar com a comissão em debates sobre a questão dos direitos humanos.
Segundo a coluna Radar, da VEJA, Marco Feliciano está em rota de colisão até com o seu próprio partido. Como lhe é peculiar, disse uma frase contraditória “O partido é soberano, mas eu não renuncio. Não renuncio”.
Aliados argumentam que uma desistência significaria uma concessão aos grupos rivais. Outros sugeriram que ele fosse retirado da função, mas essa medida não tem previsão regimental. Legalmente, Feliciano tem mandato de um ano à frente da comissão.

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/marco-feliciano-renunciou-vai-renunciar/

quarta-feira, 20 de março de 2013

Nossas Musicas atualmente tem qualidade?

Constantemente me pergunto: será que nessa atual geração surgirá algum cantor que se destaque? Alguém como Luiz Gonzaga que até os coreanos o homenagearam em seu centenário: http://blogdotas.terra.com.br/2012/12/13/coreanos-homenageiam-luiz-gonzaga-eita-cabra-danado-de-bom/.
Estou usando Luiz Gonzaga como exemplo. Mas podemos citar vários outros cantores de verdade. Mas citei Luiz Gonzaga por ele ser homenageado pelos coreanos. Isso me chamou muita atenção
O que vemos ultimamente são os cantores cometas: Aqueles que passam por um momento, fazem um sucesso momentâneo com musicas muitas vezes sem conteúdo algum em muitas vezes as musicas tem conteúdo de duplo sentido, embora não exista mais o duplo sentido, atualmente a pornografia rola a solta. Passam e depois todo mundo esquece o sucesso acabou.
Temos também alguns que se mantem. Mas será que saberão fazer historia e serem tão impactantes quanto Luiz Gonzaga? Pois ate hoje suas músicas fazem sucesso.
Está havendo uma regressão cultural no nosso meio, as musicas que mais fazem sucesso não tem conteúdo algum, muitas com pornografia, e muita idiotice e ambas fazem sucesso. Reconheço que tem algumas musicas com certo conteúdo, mas são poucas mesmo, e sem pornografia nem muito menos duplo sentido em suas letras.
Como será as musicas tocadas daqui a 20 anos?
Joabson João

segunda-feira, 18 de março de 2013

Casamento gay é “um ataque destrutivo ao plano de Deus”, disse papa



Quando era bispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio chegou a ir contra o governo argentino que legalizou a união entre pessoas do mesmo sexo
Em julho de 2010, quando atuava como arcebispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio foi contra a decisão do Senado da Argentina que aprovava o casamento entre pessoas do mesmo sexo e disse que a união gay era “um ataque destrutivo ao plano de Deus”.
Além de ser contra o casamento, Bergoglio também se posicionou contra a adoção de crianças por homossexuais e acabou sendo criticado pela presidente Cristina Kirchner.
Ao saber sobre as declarações do religioso, Kirchner que estava na China respondeu dizendo que o arcebispo e outros religiosos estavam “nos tempos das cruzadas” enquanto o governo só estava olhando a realidade da sociedade argentina.
Nascido na capital argentina em 17 de dezembro de 1936, Jorge Mario Bergoglio foi ordenado como sacerdote aos 32 anos e ordenado como bispo titular de Auca e auxiliar de Buenos Aires em 1992 pelo então papa João Paulo 2º.
Sua nomeação como arcebispo também foi feita pelo papa falecido que em 2001 o recebeu como cardeal.
Bergoglio é jesuíta e se formou como técnico químico antes de ir para o seminário de Vila Devoto, em Buenos Aires. Ele também estudou teologia em seu país e foi para a Espanha aprofundar seus conhecimentos na universidade Alcalá de Henares.

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/casamento-gay-plano-deus-papa/

domingo, 17 de março de 2013

Guerra entre 'EUA' e 'Al Qaeda' leva terror a João Pessoa




REYNALDO TUROLLO JR.
ENVIADO ESPECIAL A JOÃO PESSOA

Bairros inimigos, condomínios populares que se atacam, brigas de torcidas. Capital líder em homicídios de negros do país, João Pessoa é uma cidade dividida.
No coração dos conflitos, centrados na periferia, estão grupos que controlam diferentes áreas da cidade: a "Okaida", nome inspirado na rede terrorista Al Qaeda, e os "EUA", inimigos da Okaida.
Nessa disputa batizada pelo principal conflito mundial deste século, a história se resume à luta pelo comando do tráfico ou de presídios, diz a polícia. Mas moradores da periferia relatam que o problema é mais profundo e se nutre da rivalidade entre bairros.
Sob ameaça de morte, jovens são proibidos de frequentar espaços visados por jovens de áreas rivais, ainda que não tenham ligação com o crime. Pichações das gangues marcam cenas de homicídios.
A briga entre torcidas organizadas também estimula a violência, dizem moradores. Apesar de torcerem para o mesmo time, o Botafogo-PB, a Torcida Jovem da Paraíba e a Fúria Independente são de bairros rivais, e mobilizam centenas de jovens.
Para a polícia, o ódio entre bairros é fomentado por traficantes para forçar jovens vulneráveis a entrar nas facções. "Perguntamos o por quê do encantamento com facções e o próprio jovem não sabe dizer", diz Andrezza Gomes, 22, da Pastoral do Menor.
MORTES DE NEGROS
João Pessoa registrou 518 mortes violentas em 2012. Para a Polícia Civil, metade está ligada ao tráfico e à disputa entre os grupos.
O Mapa da Violência 2012, que computa homicídios de 2010 registrados pelo SUS (Sistema Único de Saúde), mostra que, para cada homicídio de branco, 29 negros são mortos na cidade.
É a capital com a maior taxa de homicídios de negros do país: 140,7 por 100 mil negros. A taxa nacional é quatro vezes menor, 36.
O estudo considera negro a somatória de quem se declara preto e pardo ao IBGE.
O governo do Estado reconhece que os números apontam uma tendência, mas diz que pode haver diferença entre dados do IBGE, em que o entrevistado declara sua cor, e os do SUS, em que o médico atesta a cor da vítima.
Para o historiador e militante negro Danilo da Silva, a Paraíba vive um "genocídio" da população negra.
Não se trata, porém, de um confronto armado entre raças, mas de enfrentamento entre os próprios moradores da periferia da capital. Silva aponta a "omissão do Estado na periferia", que não se empenharia para resolver os crimes, como o componente que permite essa situação.
"É como se o envolvimento no tráfico justificasse tudo: morreu, foi coisa boa. Mas nem todos estão envolvidos." Estudante, pedreiro, capoeirista e negro, Edjackson da Silva Ferreira, 17, foi morto no último dia 20 no condomínio onde vivia com a mãe, no bairro do Valentina, um dos mais violentos da capital.
Moradores do condomínio rival invadiram o local e atiraram em Ferreira apenas para "não perder a viagem", porque não encontraram seus alvos, dizem pessoas próximas.
"Ele não era do tráfico", afirma o professor de capoeira João Paulo Pereira, 28. Desde então, tiros entre os condomínios são quase diários. Até semana passada, ninguém havia sido preso.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1247559-guerra-entre-eua-e-al-qaeda-leva-terror-a-joao-pessoa.shtml

sábado, 16 de março de 2013

SEM SANTIFICAÇÃO NINGUÉM VERÁ O SENHOR


A justificação é um ato, mas a santificação um processo. A justificação acontece fora de nós, a santificação dentro de nós. Na justificação somos declarados quites com a lei de Deus; na santificação somos capacitados pelo Espírito a obedecer a lei de Deus. A justificação nos leva ao céu; a santificação traz o céu a nós. A santificação é a evidência da justificação. Sem santificação ninguém verá o Senhor, pois só os puros de coração verão a Deus.

Hernandes Dias Lopes.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Deputado defende assessores que trabalham como pastores



DE SÃO PAULO
DE BRASÍLIA

O deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) saiu em defesa dos cinco pastores de sua igreja evangélica que têm cargo de assessoria parlamentar no gabinete da Câmara.
"Agora que as acusações de racista e homofóbico não vingaram, eles estão inventando que meus assessores não trabalham só porque são pastores", disse Feliciano ontem em sua conta no Twitter.
A declaração foi dada em resposta à reportagem publicada pela Folha na quarta mostrando que o deputado emprega esses pastores no gabinete, embora eles não trabalhem em Brasília nem no seu escritório político em Orlândia (SP), sua terra natal.
A reportagem visitou as cidades e constatou que esses pastores dirigem templos da igreja evangélica do deputado, a Catedral do Avivamento, nas cidades de Orlândia, Franca, Ribeirão Preto e São Joaquim da Barra.

Marco Feliciano


O regimento da Câmara diz que os assessores devem cumprir jornada de 40 horas semanais. Pelo Twitter, Feliciano respondeu: "Pastor não é profissão, mas sim vocação. E essa vocação geralmente é exercida após as 18h dirigindo um culto [...] Tenho cinco secretários parlamentares que têm a vocação pastoral. Isso não impede eles de cumprirem tarefas parlamentares durante o dia", afirmou.
Ele presidiu na quarta-feira a primeira sessão como presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Tem sofrido protestos para deixar o cargo sob a acusação de ser racista e homofóbico. "Só estou mais uma vez mostrando ao Brasil a perseguição religiosa que estamos enfrentando. Pois não aceitam um pastor chegar aonde cheguei", disse no Twitter.

REUNIÃO
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), se reuniu ontem com Feliciano e pediu "equilíbrio" e "cautela" nas próximas sessões da Comissão de Direitos Humanos.
Antes disso, ouviu de deputados que são contra a permanência do pastor na comissão queixas de autoritarismo. Um grupo de parlamentares do PSOL e do PT mostrou vídeos com declarações polêmicas do pastor e pediu que o presidente da Casa analisasse o áudio da sessão da quarta-feira, marcada por brigas e discussões.
"[As cenas] foram lamentáveis. Mas acho que houve erro de parte a parte. Não se pode culpar apenas uma parcela", disse. Apesar dos pedidos para que os ânimos se acalmem, a tendência é que novos confrontos ocorram na próxima semana quando a comissão terá nova reunião.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/1246573-deputado-defende-assessores-que-trabalham-como-pastores.shtml

quinta-feira, 14 de março de 2013

Confusão e bate-boca marcam primeira reunião de comissão de Feliciano


O deputado federal pastor Marco Feliciano abriu a sessão pedindo desculpas a quem se ofendeu com suas palavras
A primeira reunião da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) aconteceu nesta quarta-feira (13) em Brasília e foi marcada por protestos, vaias e gritos. Manifestantes se reuniram para protestar contra a eleição do presidente da Comissão, o deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC-SP) e também vaiaram outros representantes do poder legislativo como o deputado federal Jair Bolsonaro (PR-RJ) e outros.
Assim que abriu a sessão, o novo presidente fez questão de pedir desculpas para quem se ofendeu com suas palavras e ofereceu seu gabinete para quem quiser conversar com ele, dizendo também a CDHM estará aberta e à disposição da sociedade.
O plenário estava lotado não só de manifestantes contrários ao novo presidente como também de pessoas a favor do deputado evangélico e jornalistas.
Apesar das manifestações, a sessão seguiu com as apresentações de requerimentos pelos parlamentares que fazem parte da comissão. Entre os requerimentos apresentados estava um do deputado Roberto de Lucena (PV-SP) sobre os perigos de áreas contaminadas com produtos químicos, o parlamentar chamou atenção para a saúde dos moradores de tais áreas que podem sofrer de diversos males.
O próprio Marco Feliciano apresentou quatro requerimentos, um deles sobre a situação dos moradores de rua. Outro projeto dele seria relacionado ao “desafio da inclusão no mercado de trabalho, assegurando a igualdade de direitos e oportunidades, sem discriminação de cor, etnia, procedência ou qualquer outra”.

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/tumultos-comissao-de-direitos-humanos/

terça-feira, 12 de março de 2013

Marco Feliciano não foi racista e duvido que tenha sido homofóbico, diz jornalista


Em três textos escritos em sua coluna na Veja, Reinaldo Azevedo fala sobre a polêmica envolvendo o deputado evangélico.

Todos os dias encontramos nos jornais e portais noticiosos novas informações sobre a polêmica envolvendo o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) e seus acusadores, que o chamam de racista e homofóbico por suas declarações nas redes sociais.
O jornalista Reinaldo Azevedo, da Veja, escreveu três textos comentando o tema. Ele não defende Feliciano e afirma que a interpretação dele sobre o continente africano é errônea, mas em contrapartida afirma que os esquerdistas (pessoas ligadas a partidos como PT, PSOL E PCdoB e outros) estão exagerando quando afirmam que a frase foi racista, já que o pastor não fala sobre negros.
Em outro texto, Azevedo fala exatamente da família negra que o deputado federal faz parte. Sua mãe é negra e seu padrasto também o é. Pelos dados usados pelo Governo para estabelecer cotas raciais, o próprio pastor também é considerado negro.
“Há um monte de branco raivoso apontando o dedo para o negro Feliciano. Já demonstrei aqui que ele apenas citava uma passagem do Gênesis — e ainda errava sobre a origem bíblica dos africanos. Na democracia, as pessoas são livres para falar e escrever tolices”, escreveu.
Ainda sobre este tema o jornalista da Veja relembra que nas eleições de 2010, Feliciano foi um dos líderes religiosos usados pelo PT para atrair votos para a então candidata Dilma Roussef.
Reinaldo Azevedo chegou a postar o vídeo onde Feliciano narra seu encontro com a então ministra da Casa Civil fazendo campanha para sua eleição como presidenta.
“Enquanto ele puxava votos para o partido e cumpria a tarefa de diminuir a rejeição dos evangélicos ao nome da petista, era útil. Agora, não pode presidir uma comissão”, conclui o jornalista, lembrando que o hoje o PT se revolta contra o deputado.
Mesmo discordando das ideias de Marco Feliciano o jornalista acredita que seus acusadores estão sendo autoritários. “[Feliciano] pode ter as ideias mais atrasadas e impróprias sobre isso e aquilo, mas não foi racista e duvido que tenha sido homofóbico — não basta, para justificar essa acusação, que o sujeito seja contra o casamento gay”.

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/marco-feliciano-racista-homofobico-reinaldo-azevedo/

segunda-feira, 11 de março de 2013

Pr. Marco Feliciano afirma estar sofrendo ameaças de morte



Recém-eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) se comparou à ativista cubana Yoani Sánchez ao afirmar que sofre perseguição de simpatizantes de uma “ditadura da desinformação”
Em entrevista à Folha, Marco Feliciano disse que sofre ameaças de morte desde que foi indicado para a vaga destinada ao seu partido na comissão, e avalia pedir proteção policial para ele e sua família.
“A situação está tomando dimensões muito estranhas. É assustador, estou me sentindo perseguido como aquela cubana lá. Como é o nome? A Yoani Sánchez”, disse, em referência à blogueira crítica do governo de Cuba, que enfrentou protestos no Brasil.
Segundo o pastor Feliciano, “todo pedido de audiência será acatado, qualquer pessoa que nos procurar será ouvida”.
“Não sou homofóbico, estou sendo mal interpretado. Peço apenas que me deem uma chance. Não fiz mal algum a ninguém e, se alguém acha que fiz, que me perdoem pelo mal entendido”, acrescentou.

Fonte: Folha/Verdade Gospel


domingo, 10 de março de 2013

Dilma reduz repasses para Estado de Eduardo Campos


 A gestão da presidente Dilma Rousseff derrubou repasses federais para financiar projetos apresentados por Pernambuco, do governador Eduardo Campos (PSB), potencial adversário da petista na eleição presidencial de 2014. Dilma alterou, assim, a trajetória de transferência desse tipo de recurso, iniciada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo dados do Tesouro Nacional, em 2012, o valor repassado voluntariamente pelo governo federal chegou a patamar menor que o de 2006, último ano de gestão do então governador de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos (PMDB), que fazia oposição ao governo do PT.
As transferências voluntárias são aquelas em que não há obrigatoriedade prevista em lei, como nos repasses do Fundo de Participação dos Estados (FPE) ou do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Compreendem recursos obtidos por meio de convênios ou acordos, mediante solicitação dos Estados. Também não incluem investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), cujos projetos são definidos pelo governo federal.
Campos tem dado sinais de que pode ser candidato em 2014. Aumentou as críticas à política econômica de Dilma, num aceno ao empresariado, que está insatisfeito com as taxas de crescimento do PIB. Passou também a fazer reuniões políticas com maior frequência, inclusive com integrantes da oposição - embora aja como candidato, ainda analisará o cenário de 2014 para ponderar a conveniência de se lançar ou de negociar com o PT a retirada da candidatura.
De acordo com os dados do Tesouro, o governo federal aumentou o porcentual de verbas distribuídas ao governo pernambucano quando Lula e Campos estavam no poder. Em 2007, primeiro ano do mandato de Campos, a participação de Pernambuco no total das transferências voluntárias era de 5%. Em 2010, último ano de gestão Lula, alcançou 14,6%, a maior fatia de tudo o que foi repassado aos Estados no ano.
No mesmo período, caiu a participação de São Paulo, administrado pelo PSDB, maior partido de oposição. Em 2007, o Estado recebia 9,62% do total de transferências voluntárias do governo federal. Três anos depois, o porcentual caiu para 6,27%. Enquanto isso, os valores totais repassados pela União cresceram: de R$ 4,4 bilhões para R$ 6,8 bilhões.
Em 2010, Campos chegou a receber R$ 994 milhões dessas transferências voluntárias. O governador disputava a reeleição com o apoio do PT - e Lula usava Pernambuco como vitrine de projetos federais em infraestrutura e combate à pobreza para promover a candidatura de Dilma.
Os números do Tesouro mostram que a trajetória de crescimento dos repasses para Pernambuco foi interrompida por Dilma. Em 2011, as transferências caíram para R$ 318 milhões. O valor, no entanto, ainda era maior que o verificado em 2007, 2008 e 2009. Mas em 2012 os repasses diminuíram mais uma vez e chegaram a R$ 219 milhões, o menor desde 2006, ano em que o governador era Vasconcelos. As transferências voltaram a 4,88% do total enviado para os Estados, o mais baixo porcentual do governo Campos.
Em 2012, o PT e o PSB de Campos saíram rachados na eleição para a Prefeitura do Recife. Venceu o candidato do governador, Geraldo Julio. A partir daí, a relação com o PT começou a azedar.
Na semana passada, Lula chegou a criticar a postura de Campos, que integra a base governista, mas ensaia um discurso oposicionista. "Se alguém quiser romper conosco, que rompa. Não podemos impedir as pessoas de fazerem o que é de interesse dos partidos políticos", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: http://atarde.uol.com.br/politica/materias/1489549-dilma-reduz-repasses-para-estado-de-eduardo-campos