Radio Evangélica

domingo, 30 de abril de 2017

Venezuela completa um mês de protestos nas ruas

Nuvens de gás lacrimogêneo, chuva de pedras e lojas saqueadas: a Venezuela completa na segunda-feira um mês de agitação marcado por grandes protestos contra o presidente Nicolás Maduro, que motivaram uma oferta renovada de mediação do papa Francisco.
Vinte e oito pessoas morreram e centenas ficaram feridas desde 1º de abril em incidentes violentos vinculados às manifestações, pelos quais o governo e a oposição se acusam mutuamente.
O governo negou neste sábado que a causa da morte de um jovem de 20 anos, na quarta-feira passada, durante protesto contra Maduro em Caracas tenha sido causada pelo impacto de uma bomba de gás lacrimogêneo, disparada por militares, como denuncia a oposição.
Frente à tensão crescente, o papa Francisco declarou neste sábado que o Vaticano está disposto a ajudar, mas com "condições muito claras".
O pontífice lembrou o fracassado processo de diálogo realizado em outubro passado, com o acompanhamento da Santa Sé, que a oposição abandonou em dezembro, acusando o chavismo de descumprir acordos.
"Não deu certo porque as propostas não eram aceitas ou se diluíam. Era um sim, sim, mas não, não", disse Francisco no avião papal, em viagem de volta a Roma após visita ao Egito.
A oposição descarta retomar as conversas, embora Maduro tenha insistido em voltar à mesa nos últimos dias.
As manifestações ocorrem em uma situação muito complexa. O país com as maiores reservas petrolíferas do mundo sofre uma severa escassez de alimentos e remédios, e com uma inflação, a mais alta do mundo, que o FMI estima em 720% para 2017.
"Quero que o meu país se livre desta 'ditadura'. Queremos comida, remédios, segurança", resumiu à AFP a cabeleireira Yoleida Viloria, de 42 anos, que mora no bairro popular Petare (leste de Caracas) e vai a todos os protestos.
Maduro diz que seus adversários fazem "terrorismo" para provocar um golpe de Estado e uma intervenção estrangeira. A oposição acusa o governo de reprimir violentamente as manifestações.
A queda de braço complica as relações internacionais da Venezuela, que na sexta-feira iniciou sua retirada da Organização dos Estados Americanos (OEA), acusando-a de apoiar essa "intervenção". Na terça-feira, buscará apoio em uma reunião da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) em El Salvador.
"Um poço sem fundo"
Os protestos começaram depois que o Supremo Tribunal de Justiça (TSJ) assumiu no fim de março as funções da Assembleia Nacional, único dos poderes controlado pela oposição. Embora o Tribunal tenha voltado atrás com a decisão devido à forte pressão internacional, a centelha foi acesa.
Para lembrar o primeiro mês de manifestações, no 1º de maio, dia que sempre foi marcado por grandes manifestações chavistas, os opositores desafiarão o governo com grandes manifestações rumo às sedes do TSJ e o Conselho Nacional Eleitoral em todo o país.
"Resta no 1º de maio demonstrar que, depois de um mês de resistência, agora é que restam forças", desafiou neste sábado Freddy Guevara, vice-presidente do Parlamento.
A pressão não diminui. Um grupo de estudantes iniciou neste sábado uma vigília que terminará na madrugada de domingo em homenagem aos mortos, com velas e flores, em uma praça de Chacao, considerado um reduto da oposição em Caracas.
"Eleições já" é o slogan dos protestos, mas os opositores também exigem respeito à autonomia do Parlamento, a libertação de ativistas presos e um canal humanitário que alivie a grave escassez.
Maduro, cuja gestão é rejeitada por sete em cada dez venezuelanos, de acordo com pesquisas, pediu diálogo e diz que deseja eleições, embora esteja se referindo às de governadores que deveriam ter sido realizadas em 2016 e descartando uma antecipação das presidenciais de dezembro de 2018.
"É um poço sem fundo. Sem eleições, o que viria é a desgraça que muitos países viveram (...) O destino deste país, se a marcha em que está não for detida, é a violência e o caos", assegurou à AFP o analista Carlos Raúl Hernández.

"Tudo está conturbado"
Os protestos contínuos, que trouxeram à memória a lembrança das manifestações opositoras do começo de 2014, que deixaram 43 mortos, alteraram a vida cotidiana.
Durante as manifestações, o metrô e outros meios de transporte não funcionam, muitas lojas e escolas não abrem e algumas instituições e empresas trabalham em meio expediente.
"Tudo está conturbado. Não mando meu filho para a escola por medo de bombas de gás lacrimogêneo. Quase não trabalho porque não saio a comprar a linha que uso para costurar e buscar comida ficou mais difícil", contou à AFP Jaqueline Lalanne, de 46 anos.
Em meio à agitação política, grupos armados encapuzados têm semeado o pânico. Eles chegam em motos e às vezes em caminhonetes, após as manifestações, sobretudo à noite e de madrugada.
"Isto e terror (...) Atiram a esmo", relatou à AFP, sob a condição do anonimato, um homem de 34 anos, morador de El Valle, onde em uma única noite morreram 11 pessoas.
Não há indícios, por enquanto, de que a tensão vá diminuir. A oposição promete continuar nas ruas até obter um calendário eleitoral, enquanto Maduro pede a seus seguidores apoio "para o que vier".


domingo, 2 de abril de 2017

Professora acredita ser uma TransRacial

Vivemos num mundo onde tudo parece transitório, como bem observou Fernando Pessoa, um mundo “trans”. Nada parece ter forma fixa. Tudo parece fluído, em constante transformação. “Trans” virou sufixo constantemente usado para criar novas palavras. Temos não apenas os transexuais, mas também os transespecistas, estes são os que teoricamente transitam entre diferentes espécies. Temos o exemplo de uma jovem que acredita ser uma gata, ou o do brasileiro que alega ser um “sereio”. Há até os “transplanetários”, cujo exemplo recente é o do americano que gastou mais de R$ 150 mil para se parecer um ET. Além destes, temos agora mais uma palavra “trans” no vocabulário, os transraciais, que são os indivíduos que optam por pertencer a uma raça diferente de sua ancestralidade genética.
A questão dos transraciais foi levantada por Rachel Dolezal. Professora universitária de estudos africanos nos EUA, ela se apresentava como negra e liderava movimentos pela causa dos afrodescendentes. Com cabelos bem encaracolados e pele bronzeada, apesar dos olhos verdes, ela passava facilmente como tendo ancestralidade negra. Rachel inclusive chegou a apresentar um homem negro como sendo seu pai. Contudo, em 2015 seus verdadeiros pais vieram à mídia dizer que era tudo mentira. Rachel não tinha sangue negro. Era descendente de europeus alemães e tchecos. Fotos de sua juventude foram a público, e o que vemos é uma jovem de pele clara e lisos cabelos loiros. Revelada a verdade, a polêmica teve repercussões globais. Rachel perdeu seu emprego e seu cargo na liderança de um movimento negro. Agora ela afirma que está tendo dificuldades para voltar ao mercado de trabalho. Não é por menos, um caso assim mancha a biografia de qualquer um.
Esta semana Raquel Dolezal voltou a aparecer nos jornais. Ela diz ser uma transracial, ou seja, alguém que nasceu numa raça – no caso, a branca – mas optou ser de outra raça – a negra – porque não se identifica psicológica e socialmente como uma branca. Para Rachel o conceito de raça não é biológico, mas social. Portanto, uma pessoa pode mudar de raça ao longo da vida. O paralelo aqui com o argumento dos transexuais fica óbvio, como bem destaca a própria Rachel: “Eu acredito que a palavra transracial se tornou socialmente útil para se descrever a fluidez e a identidade racial. Eu acho a comparação útil – o gênero é compreendido, a discussão progrediu, evoluiu, as pessoas entenderam que gênero não é binário, não é nem mesmo biológico. A raça também não é um fator biológico – na verdade, a raça é ainda menos biológica do que o próprio gênero, se você pensar na história e nos nossos corpos.”
É evidente que o argumento é falho em sua origem pelo mesmo motivo que a Ideologia de Gênero é fundamentada numa mentira, ou seja, que o sexo é social, não biológico. E para sustentar uma mentira inventaram o conceito de gênero em oposição ao conceito de sexo. Mas a biologia não mente. Em cada célula do corpo o DNA prova que a diferença entre homem e mulher é fundamentada na biologia. O sujeito que nasceu homem pode depois achar que é mulher, mas isso não muda seu DNA. Alguém pode achar igualmente que é um gato, um cachorro ou até espécies imaginárias, como sereia e ET. A crença individual não muda os fatos objetivos da vida: a genética não muda por vontade do indivíduo. A realidade se impõe. A pós-modernidade, contudo, vive a brigar contra a realidade, inventando nessa batalha realidades paralelas, fictícias. Parecem odiar a realidade. Alguém pode se sentir um urso, mas isso não o fará hibernar. Alguém pode querer voar, mas isso não transformará seus braços em asas. Uma mulher pode querer ser homem, mas a pura vontade não fará seu corpo produzir esperma.
Pessoas devem ser reconhecidas por seus atos, não por sua raça ou sexo. A militância, contudo, faz com que o centro de gravidade da vida se volte para o sexo e para a raça. Isto é que faz a militância feminista, a militância gay, o movimento negro e até a militância da supremacia branca. Todas essas militâncias reduzem o ser humano. Uma pessoa nasce negra ou branca, mulher ou homem. Estes não são fatores de orgulho, nem devem orientar a vida. Os negros conquistaram sua liberdade, as mulheres seus direitos. O movimento negro e o feminista, portanto, se esvaziaram. Cumpriram seu papel histórico e não são mais necessários.
O conceito de transracialismo, pensando bem, é bem menos fascista do que as políticas de cotas raciais que herdamos da era PT. Com as cotas em vestibulares e concursos, muitos brancos passaram a se declarar negros para ter acesso ao privilégio da cota. Para evitar isso, comitês foram criados para avaliar se o sujeito é mesmo negro. Temos aqui um sistema nazista. Num país tão miscigenado como definir quem é negro ou não? E um mulato, concorre à cota apenas pela sua metade negra? E sua metade branca não ganha a cota? E alguém que aparenta ser branco, mas possui um bom percentual de ancestralidade negra, ganha a cota? Muito mais simples e menos fascista é o conceito de Raquel Dolezal de transracialidade. Se o individuo se considera negro, que assim seja para questões de cota racial. Engano meu, cotas raciais, transracialidade, ideologia de gênero, feminismo e tantas outras invenções pós-modernas são baseadas em erros e mentiras, em radicalismos políticos; são frutos de um tempo que perdeu a conexão com a realidade concreta.
(Professora acredita ser uma TransRacial – Sobre o autor: Antonio Pinho é mestre, bacharel e licenciado em Letras pela UFSC, e atua como professor e escritor – 31/03/2017 – publicado pelo Instituto Liberal)
(ap. Ely Silmar Vidal – skype: siscompar – fones: 041-41-99820-9599 (TIM) – 021-41-99821-2381 (CLARO e WhatsApp) – 015-41-99109-8374 (VIVO) – 014-41-98514-8333 (OI) – imagens da internet)
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Manual de como Dialogar com um PeTista

Manter diálogo com um petista é uma tarefa desafiadora que requer preparo, jogo de cintura e sobretudo bastante controle emocional. O primeiro passo é conhecer bem o perfil do interlocutor. O biotipo ‘homo petistus’ deve ser compreendido dentro da totalidade de seu universo particular.
Inicialmente, devemos saber se a pessoa em questão é de fato um autêntico exemplar da espécie. Há maneiras empiricamente comprovadas de identificá-lo em poucos segundos. Faça um teste simples. Fale com ele sobre “os benefícios da Operação Lava Jato para o país”, “a falta de liberdade em Cuba” ou “a morte de Celso Daniel”. Se ele mudar de assunto, pode apostar: é petista! Um método menos constrangedor é perguntar-lhe casualmente qual o último presidente eleito: se responder que foi a “PRESIDENTA” Dilma, entregou o jogo: petista!
Obviamente, ninguém nasce petista. As pessoas nascem ‘normais’, sem rótulos, crescem, fazem escolhas durante a vida, desenvolvem-se. Ao petista, esses passos são sempre mais difíceis pois são acompanhados de julgamentos críticos e sentimentos de culpa. Ao contrário dos demais mortais, o petista é desprovido do dom do livre arbítrio que lhe é retirado durante a fase escolar. Desde cedo, o noviço que só queria brincar, namorar e ser feliz é aterrorizado e subjugado por questões dramáticas como a “influência nefasta da globalização nos mercados emergentes” ou “os efeitos negativos do neoliberalismo sobre a distribuição de renda”.
Os conceitos embutidos pelos educadores (petistas) em seu cérebro cristalizam-se e transformam-se em verdades absolutas. Para ele, a diversidade, celebrada em questões raciais ou sexuais, é inadmissível do ponto de vista político, onde questionamentos são inconcebíveis.
O pensamento binário do petista pode ser sintetizado em dois princípios básicos: 1) todo tucano é inimigo, 2) todo inimigo é tucano. Nem tente argumentar que a realidade é mais complexa. Ele não vai processar essa informação.
A intolerância aos tucanos se contrapõe à condescendência a políticos de estirpe diversa como Sarney, Maluf ou Collor, poupados por terem sido aliados de ocasião. No universo petista não existe motivação lógica, ideológica ou epistemológica. A questão se resume ao preceito: mais vale um aliado corrupto do que um desafeto íntegro. Ou, em outras palavras, “quem não está por nós, está contra nós”.
E dá-lhe votar contra tudo que não é obra do PT: Constituição de 88? Foram contra. Plano Real? Contra. Lei de Responsabilidade Fiscal? Contra. E já podemos antever: Reforma na previdência? Serão contra. Reforma política? Contra. Reforma tributária? Contra. Reforma do judiciário? Contra. Reforma trabalhista? Contra. Reforma penal? Contra. Contra, contra, contra. São apenas a favor deles mesmos.
Para combater o purismo petista, seja tolerante e agregador. Não seja “contra” eles. É uma forma de mostrar-lhes que o mundo pode ser mais interessante quando incorporamos alternativos pontos de vistas.
De nada adiantará deixá-los irritados, lembrando maldosamente que, em 2014, os petistas votaram em Temer para vice. Dizer que o Lula está sendo investigado por corrupção, então, é motivo de rompimento definitivo de relações. Jamais mencione isso. Seria o mesmo que pedir a um muçulmano para admitir que Maomé é imperfeito. Há dogmas que não devem ser profanados.
Também não incorra no erro comum de tentar entender o PT como partido político, o que só provoca estéreis discussões ideológicas. Entenda o PT como uma seita ou um time de futebol. E seus correligionários como sua torcida organizada. O petista empunha bandeira, veste orgulhoso sua camiseta vermelha e encara seus integrantes como ídolos a serem venerados. Pouco importa sua idoneidade moral ou seu pensamento político. O que interessa é que ele joga no seu time. Você já tentou convencer um membro da Gaviões da Fiel que o Palmeiras pode ser melhor opção do que o Corinthians? É o mesmo. Não lhe peça uma reflexão ou uma autocrítica. Seria exigir demais da criatura.
Compreenda-o como uma criança birrenta e trate-o com amor para abrandar seu ódio perene. Ele tem qualidades. É aguerrido, perseverante e tem sensibilidade artística latente (embora nunca abra mão de exercer o patrulhamento ideológico dos ídolos). Aprecia bons filmes (com conteúdo social) e bons livros (de autores de esquerda). Um diálogo construtivo com esse ente pode ser gratificante para ambas as partes.
Não se furte a reconfortá-lo nesse momento difícil para ele. Não é só por causa da queda da Dilma. Seus ídolos também se tornaram escassos e medíocres. Antes louvava Guevara e Mao Tse Tung, hoje só tem Maduro e Kim Jong-un. Admirava Celso Furtado e Darcy Ribeiro, hoje cultua Jean Wyllys e Ciro Gomes. Antes recitava Adorno e Marcuse, hoje cita a Mídia Ninja e o blog do Sakamoto. Sua leitura de cabeceira era O Capital, hoje é a Carta Capital. Preconizava a revolução do proletariado, hoje defende o bolsa-família.
Um último recado: embora a maioria deles se declare ateu, não leve a sério. Eles acreditam sim em Deus. Para eles, deus vive entre nós e tem barba. E só quatro dedos na mão esquerda.
(Manual de como Dialogar com um PeTista – Sergio Sayeg)
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sábado, 1 de abril de 2017

E a abortista expõe um argumento contundente contra o… aborto!

Participei ontem à noite, na Câmara de Vereadores de Londrina, de audiência pública sobre projeto de implantação do Dia do Nascituro.
O autor do projeto é Péricles Deliberador. A proposta inclui o incentivo a escolas públicas e particulares para que no Dia do Nascituro, caso aprovado, haja debates sobre a vida, etc.
Ministério Público e OAB se manifestaram contrariamente, por motivos técnicos.
Defensores do aborto eram minoria, mas ruidosos e, pela sincronia das manifestações, haviam ensaiado, e muito bem, a participação.
Houve momentos de tensão, provocados por essa turma, que queria se impor pelo grito e constranger o presidente da comissão, Filipe Barros.
Esses defensores eram na maior parte mulheres ligadas a movimentos de esquerda, ditos sociais e LGTB. Travestis engrossavam o grupo e alguns chegaram a exibir os peitos siliconados, numa afronta a seus opositores.
Que eram – e estavam do lado oposto da galeria – religiosos (católicos principalmente) e casais, alguns com seus filhos. Um deles portador de lesão cerebral.
O lugar-comum da argumentação dos abortistas era o “direito da mulher sobre seu corpo”, como se o feto fosse parte do corpo dela – não é: é um apêndice inoculado durante a relação sexual. Alegam também – outro argumento recorrente – que não há unanimidade da ciência sobre o momento em que o feto torna-se um ser vivo.
Os abortistas recorrem à ciência para anistiar a mulher que expele o feto, pisoteando, assim, o mais elementar princípio do direito: In dubio pro reo. Se na dúvida sobre a culpa o réu deve ser absolvido, na dúvida sobre o momento em que a vida se origina, preserve-se o feto, portanto. In dubio pro fetu!
Uma “médica do PSOL”, movendo-se com nervosismo, dedo em riste e gritando (*), acusou de “fascista” o vereador Barros por tentar submeter o plenário às normas da audiência e, segundo ela, por ser o responsável – devido a críticas em rede social ao seu ativismo pró-aborto – pelas “ameaças de morte” que teria recebido.
Sem querer, ela expôs um forte argumento contra o aborto, pois, ao se insurgir contra as “ameaças de morte” de que se diz vítima, apelou para o instinto de sobrevivência, inerente ao ser humano. O feto não tem essa chance. Ele é totalmente indefeso contra aquele que se dispõe a matá-lo.
Se a abortista tem o direito de se defender, que crueldade impedir que o feto o faça! E sua única defesa é a criminalização do aborto desde o momento da concepção, observando-se as exceções.
Mas numa coisa os abortistas foram coerentes: ameaçaram recorrer à Justiça para impedir a divulgação das imagens do grupo, mesmo estando em local público e numa audiência pública. Quiseram, assim, abortar o registro histórico da apologia do assassinato.
(*) É ela, cujo nome desconheço, em sua primeira manifestação, quando se comportou com urbanidade.
(E a abortista expõe um argumento contundente contra o… aborto! – José Pedriali – Jornalismo com alma – 28/03/2017)
(ap. Ely Silmar Vidal – skype: siscompar – fones: 041-41-99820-9599 (TIM) – 021-41-99821-2381 (CLARO e WhatsApp) – 015-41-99109-8374 (VIVO) – 014-41-98514-8333 (OI) – imagens da internet)
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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