Radio Evangélica

sábado, 30 de novembro de 2013

CDH debaterá as consequências da tragédia na boate Kiss



Dez meses depois do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (RS), que deixou 242 mortos e 116 feridos, as consequências da tragédia serão debatidas por representantes do poder público, parentes das vítimas e outros convidados, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), na segunda-feira (2).
Considerado o segundo maior incêndio no Brasil em número de vítimas, o acidente foi causado pelo uso de um sinalizador aceso dentro da casa noturna. A imprudência e as más condições de segurança foram apontadas como as principais causas da morte de centenas de jovens estudantes na madrugada de 27 de janeiro de 2013.
O inquérito policial chegou a indiciar 17 pessoas por homicídio doloso, homicídio culposo e fraude processual. Entre elas os sócios da boate, os músicos da banda - que se apresentou naquela noite e fez uso do sinalizador - e autoridades municipais. O Ministério Público, por sua vez, denunciou oito pessoas.

Audiência
Um dos participantes da audiência pública, Sérgio da Silva, representante da Associação dos Familiares das Vítimas e Sobreviventes da boate Kiss, informou que uma comitiva irá a Brasília pedir apoio da CDH no acompanhamento dos desdobramentos do caso na Justiça. Eles reclamam que diversas entidades, que apoiavam as famílias, abandonaram o caso. Também vão sugerir a criação de um banco de antídotos para o cianeto no Brasil. Na época do acidente, o Ministério da Saúde teve que solicitar apoio do governo americano para a doação de kits do medicamento Hidroxicobalamina (vitamina B12 injetável), indicado para o tratamento de intoxicação por cianeto - gás tóxico - ao sistema respiratório. A maior parte das vítimas morreu em razão da intoxicação pelo gás, que rapidamente tomou a boate.
Os outros convidados para o debate são Paulo de Tarso Monteiro Abrahão, coordenador-Geral da Força Nacional do SUS do Ministério da Saúde;  Luis Antonio Camargo de Melo, procurador-geral do Trabalho do Ministério Público do Trabalho; Adherbal Alves Ferreira, presidente da Associação dos Familiares das Vítimas e Sobreviventes da Tragédia na Boate Kiss; Alex Monaiar, coordenador geral do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal de Santa Maria (RS);  além de representantes do Ministério da Justiça e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
Resultado de requerimento do senador gaúcho Paulo Paim (PT), a audiência pública será às 9h, na sala 2 da Ala Senador Nilo coelho. O debate terá caráter interativo com a possibilidade da participação popular por meio do Portal e-Cidadania (http://bit.ly/CDHBoateKiss) e do Alô Senado (08000 6122 11).




Fonte: Agencia Senado

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Cristãos enfrentam extinção no Oriente Médio


A oficial britânica Warsi disse que a situação é sombria para muitas minorias religiosas, mas, especialmente, para os cristãos. Segundo ela, a perseguição aos cristãos tornou-se uma crise global e, a solução é que os políticos de países com uma minoria cristã falem contra esta discriminação

A ministra das relações exteriores do Reino Unido advertiu que, em algumas partes do mundo, os cristãos correm risco de extinção por conta da violência dirigida contra eles. Em seu discurso na Universidade de Georgetown, em Washington, Warsi disse à BBC que a perseguição aos cristãos tornou-se uma crise global.


"Estou preocupada, assim como outros membros da sociedade, com a significativa quantidade de correspondência que recebemos alertando que o berço do cristianismo - partes do mundo onde o cristianismo se propagou primeiro - está vendo uma grande parte da comunidade cristã indo embora e os que restam sendo perseguidos", disse ela.


"Há enormes vantagens em se ter sociedades pluralistas – tudo, desde a economia à maneira pela qual as pessoas se desenvolvem educacionalmente – e, portanto, todos nós queremos ter certeza de que as comunidades cristãs continuem se sentindo parte desta sociedade e não sendo perseguidas nos lugares onde a religião nasceu."


"É [particularmente ruim para os cristãos]", disse ela. "Um em cada dez cristãos vive em situação de minoria e, um grande número de pessoas que vive em situação de minoria em todo o mundo é perseguido. Eles estão sendo vistos como os recém-chegados, estão sendo tratados como 'o outro' dentro dessa sociedade, apesar de estarem ali por muitos e muitos séculos", afirmou.


"Eu tenho responsabilidade com relação ao Paquistão", disse ela. "Uma das coisas que temos feito é conversar francamente com o primeiro-ministro, com o ministro das relações exteriores e com o ministro responsável pelos assuntos religiosos, dizendo que os políticos têm o dever de se posicionar quando este tipo de perseguição acontece e estabelecer os padrões que eles esperam que a sociedade siga."


Warsi continuou: "Os políticos precisam definir um padrão. Uma pesquisa interessante, divulgada nos EUA, relatou que a maneira como uma comunidade é tratada depois de um incidente – especialmente quando uma comunidade minoritária é tratada depois de um incidente extremista – depende muito do tom que os políticos definem. E, portanto, os políticos têm a responsabilidade de definir o tom. Eles têm a responsabilidade de estabelecer os parâmetros legais do que será ou não tolerado. É uma tragédia o fato de 83% dos países não respeitarem suas próprias constituições, nas quais a liberdade de religião é definida como protegida."


A ministra também exortou os políticos a manterem sua palavra garantindo que suas constituições nacionais sejam cumpridas e que as leis internacionais de direitos humanos sejam seguidas. "Há muito mais a fazer", disse ela. "Há um consenso internacional na forma de uma resolução do conselho de direitos humanos sobre o tratamento das minorias e a tolerância para com outras religiões, mas nós precisamos construir uma vontade política por trás disso."


"Temos artigos internacionais amplamente traduzidos sobre a liberdade de religião, mas eles não estão implementados, portanto, não se trata apenas de existirem leis, e sim da vontade política para implementar tais leis", conclui.









Fonte: Portas Abertas

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

A coisa no Brasil está séria


Vi em alguns sites sobre a questão do nosso Ministro Joaquim Barbosa está sendo ameaçado de morte.
Quer dizer que colocar a justiça em prática é errado?
Ou só pode ir para a cadeia quem é pobre?
Quer dizer se o político for preso à corja que os defende como vingança quer matar o juiz responsável pela emissão das ordens de prisão?
Que País é esse que estamos vivendo atualmente?
Um ladrão de galinha vai para a cadeia, enfrenta a superlotação dos presídios, vivem em condições sub-humanas (quero deixar claro aqui que não estou defendendo ninguém). E os indivíduos são acusados de roubar a nação é condenado pelo supremo e depois de tudo isso o presidente o Supremo fica sendo ameaçado por fazer valer a justiça nesse País.
Então quer dizer que se estamos fazendo a coisa certa estamos errados?
Está ficando cada vez mais difícil de entender esse País


Joabson João

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Quem é Quem

A transparência, afinal! 

Depois de cinco anos de tramitação e uma longa temporada na gaveta, finalmente deputados e senadores aprovaram a PEC do voto aberto nas duas casas. 

Antes tarde do que nunca! Afinal, é como dizem: “Quem não deve, não teme. 

Com o fim do anonimato por trás dos votos, os eleitores poderão saber o que pensam e como votam seus representantes. 

Agora, poderão descobrir se o discurso no palanque corresponde às ações no parlamento. 

Agora, e só agora, saberão se os eleitos são capacho do governo ou parlamentares independentes; se defendem as causas do povo ou seus próprios interesses; se são patronos da ética ou cúmplices da corrupção.

Para não ser enganado (mais uma vez) nas próximas eleições, o povo quer saber: 

Quem vai aposentar o "coitadinho" do Genoíno?

Quem vai defender os mandatos dos mensaleiros?

Quem é quem por trás das máscaras da hipocrisia?




terça-feira, 26 de novembro de 2013

CONTA CENSURA NAS BIOGRAFIAS

Reunidos em Fortaleza, os principais escritores brasileiros de biografias divulgaram manifesto pedindo ao Supremo que julgue a questão da censura prévia nessas obras literárias. Para os intelectuais, os dispositivos do Código Civil que autorizam essa restrição estão em conflito com a Constituição e, mais, transformaram nosso país “na única grande democracia a consagrar a censura prévia”.
Também a Academia Brasileira de Letras - em manifestação durante audiência convocada pelo Supremo Tribunal Federal para esclarecimentos sobre o processo -, pediu que sejam revogados os artigos polêmicos da legislação civil por não se ajustarem à ordem constitucional vigente. Ana Maria Machado, presidente da ABL, afirmou que a necessidade de autorização prévia (para lidar com fatos relacionados a pessoas) “pode abrir as portas para a instalação da censura à imprensa”.
Fonte: Boletim Cultural da API (Associação Paranaense de Imprensa) do dia: 26/11/2013

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Uma análise perfeita

Nelson Motta - O Estado de S.Paulo

Se o mensalão não tivesse existido, ou se não fosse descoberto, ou se Roberto Jefferson não o denunciasse, muito provavelmente não seria Dilma, mas Zé Dirceu o ocupante do Palácio da Alvorada, de onde certamente nunca mais sairia. Roberto Jefferson tem todos os motivos para exigir seu crédito e nossa eterna gratidão por seu feito heróico: "Eu salvei o Brasil do Zé Dirceu".

Em 2005, Dirceu dominava o governo e o PT, tinha Lula na mão, era o
candidato natural à sua sucessão. E passaria como um trator sobre quem ousasse se opor à sua missão histórica. Sua companheira de armas Dilma Rousseff poderia ser, no máximo, sua chefe da Casa Civil, ou presidente da Petrobrás.

Com uma campanha milionária comandada por João Santana, bancada por montanhas de recursos não contabilizados arrecadados pelo nosso Delúbio, e Lula com 85% de popularidade animando os palanques, massacraria Serra no primeiro turno e subiria a rampa do Planalto nos braços do povo, com o grito de guerra ecoando na esplanada: "Dirceu guerreiro/do povo brasileiro". Ufa!

A Jefferson também devemos a criação do termo "mensalão". Ele sabia que os pagamentos não eram mensais, mas a periodicidade era irrelevante. O importante era o dinheirão. Foi o seu instinto
marqueteiro que o levou a cunhar o histórico apelido que popularizou a Ação Penal 470 e gerou a aviltante condição de "mensaleiro", que perseguirá para sempre até os eventuais absolvidos.

O que poderia expressar melhor a idéia de uma conspiração para
controlar o Estado com uma base parlamentar comprada com dinheiro público e sujo? Nem Nizan Guanaes, Duda Mendonça e Washington Olivetto, juntos, criariam uma marca mais forte e eficiente.

Mas, antes de qualquer motivação política, a explosão do maior
escândalo do Brasil moderno é fruto de um confronto pessoal, movido pelos instintos mais primitivos, entre Jefferson e Dirceu. Como Nina e Carminha da política, é a história de uma vingança suicida, uma metáfora da luta do mal contra o mal, num choque de titãs em que se confundem o épico e o patético, o trágico e o cômico, a coragem e a vilania. Feitos um para o outro.

O "chefe" sempre foi José Dirceu. Combativo, inteligente,
universitário - não sei se completou o curso - fala vários idiomas,
treinado em Cuba e na Antiga União Soviética, entre outras coisas. E
com uma fé cega em implantar a Ditadura do Proletariado a "La Cuba".

Para isso usou e abusou de várias pessoas e, a mais importante - pelos resultados alcançados - era Lula. Ignorante, iletrado, desonesto, sem ideais, mas um grande manipulador de pessoas, era o joguete ideal para o inspirado José Dirceu.

Lula não tinha caráter nem ética, e até contava, entre risos, que sua
família só comia carne quando seu irmão "roubava" mortadela no mercado onde trabalhava. Ou seja, o padrão ético era frágil. E ele, o Dirceu, que fizera tudo direitinho, estava na hora de colher os frutos e implantar seu sonho no país.

Aí surgiu Roberto Jefferson... e deu no que deu.

domingo, 24 de novembro de 2013

A questão da Saúde de Bayeux

Antes de tudo quero deixar claro aqui que não sou filiado a nenhum partido político, não tenho cargo de confiança nem no governo do Estado nem na prefeitura e muito menos quero defender nem acusar ninguém. Quem quiser analisar minha vida analise trabalho no meio público, mas entrei por concurso, ou seja, não devo favor a seu ninguém.
Realmente a saúde do nosso município tá complicada, até assinei um abaixo assinado online pedindo a reabertura do pronto atendimento dou parabéns pela iniciativa da pessoa que está à frente desses abaixo assinado.
Agora cada um quer apontar um culpado, mas se formos analisar bem o principal culpado mesmo aparecendo o culpado não vai adiantar muita coisa.
 Só espero que a administração atual resolva essa situação. E uma coisa que está chamando a atenção é que as pessoas estão levando familiares para o pronto atendimento mesmo sabendo que não serão atendidos e o pior ainda aparecem uns oportunistas na frente do hospital para mostrar que tem gente que não está sendo atendido sem se preocupa com o lado humano. Até entendo que realmente temos que mostrar a situação real do município e temos que protestar, isso é fato. Mas o que sou contra é pessoas querendo se promover politicamente com esse problema que estamos passando.
Todos se lembram da questão do São Domingos quem quis se promover falando que reabriria o mesmo conseguiu ganhar a eleição, mas nada de abrir o hospital.
Espero não ser mal interpretado e alguém até pode pensar que uso plano de saúde, mas meu plano de saúde é SUS. Alguém pode pensar que tenho carro para me levar em hospital da região metropolitana, mas também ando de ônibus.
Volto a falar: sou a favor de protesto em relação ao fechamento do pronto atendimento, mas sou contra ver gente querendo se promover politicamente com o caos da saúde do nosso município.


Joabson João

sábado, 23 de novembro de 2013

A palavra homofobia tem sido banalizada em nosso país, diz Magno Malta


O parlamentar evangélico agradeceu as lideranças católicas e evangélicas que foram até Brasília se manifestar contra o PL 122
O senador Magno Malta (PR-ES) usou o plenário do Senado para falar sobre o novo texto do Projeto de Lei Complementar 122/2006. O polêmico projeto que tentar criminalizar a homofobia.
A proposta seria votada nesta quarta-feira (20) na Comissão de Direitos Humanos do Senado, mas acabou sendo arquivada diante da pressão de parlamentares católicos e evangélicos.
Além dos políticos as lideranças religiosas também se manifestaram e foram até Brasília mostrar que são contra o projeto. O Instituto Plínio Correia de Oliveira protocolou mais de 3 milhões de e-mails contra o projeto. O instituto tem relações com a Igreja Católica.
O PL 122/2006 sofreu outra alteração e o relator, o senador Paulo Paim (PT-RS) retirou a expressão “homofobia” incluindo a identidade de gênero e opção sexual no crime de discriminação ao lado de negros, idosos, deficientes físicos, índios e outros.
“Ninguém faz opção para ser idoso, ninguém faz opção para ser deficiente físico, para nascer índio, para ser negro para nascer branco. Mas homossexualismo é opção, não dá para misturar alhos com bugalhos”, disse.
“Ele conseguiu banir a palavra homofobia que tem sido banalizada nesse país e aqueles que não comungam, mas respeitam mesmo assim são criminosos e qualquer gesto é um gesto homofóbico”.
Em outra parte do discurso Magno Malta falou sobre o termo “gênero” que substitui a ideia de sexo masculino e feminino. Ele lembra que recentemente parlamentares ligados ao movimento homossexual quiseram colocar essa mesma ideia para autorizar o ensino do homossexualismo nas escolas.
“Eu quero chamar a atenção das famílias, prestem atenção nos políticos que querem destruir os valores de família”, alertou. O senador do PR lembrou que os senadores só conseguem ser eleitos com o voto de católicos e evangélicos que juntos são maioria no país.

Fonte: Gospel Prime

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Votação do PLC 122 adiada


A votação do PLC 122 que seria votada no dia 20/11/2013 foi adiada.
O Senador Magno Malta fez um discurso firme contra tal projeto e conseguiu adiar esse projeto. Mas para os defensores da família seria melhor que fosse votada e derrotada, para mostrar que não há necessidade desse projeto. Agora não se sabe quando esse projeto será votado.
O mesmo tramita no congresso desde 2006 e mais uma vez convoco a você defensor da família tradicional e defensor da constituição para lutar contra. Vamos ficar atentos para que dias antes da próxima votação possamos mostrar nossa força contra tal projeto. E no dia quem puder está em Brasília esteja e aos demais que não puderem vamos usas nossas redes sociais para manifestar nossa vontade e falarmos que somos contra o PLC 122.
Ganhamos uma batalha, mas não a guerra.
Ainda não acabou e só vai acabar quando esse projeto for reprovado fiquemos em alerta para não surgir outro projeto maquiado substituindo o mesmo.


Joabson João 

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Incrível a desculpa de esquerdistas com relação aos mensaleiros presos.

Agora vieram os problemas de saúde. A incapacidade de permanecer dentro de uma cela, mesmo com a capacidade dos mesmos de conhecer a lei e as consequências dos crimes que cometiam. Só não duvidem se isso for mais uma forma de se aproveitar da bondade natural, do cidadão de bem, como aconteceu na época da criação da anistia. Os militares foram bonzinhos. Se ferraram. O próprio militar que prendeu Genoíno caiu nessa também, e hoje se arrepende. - "Não encostamos em um fio de cabelo seu, não te demos uma bolacha sequer, mas deveria ter dado" - Afirmou o militar, lembrando a prisão de Genoíno na Guerrilha do Araguaia.

Vi inúmeras tentativas de romantizar a situação podre em que eles mesmos se colocaram. "Oh, tadinho! Teve até de tomar água da torneira. Dirceu está cuidando de Genoíno". Ora, mas ninguém nunca negou que eles cuidam de si mesmos. O Fato é que os cargos que eles exerciam era para cuidar do POVO. E digo mais: não duvidem de possíveis livros contando o novo 'terror na cadeia'. Tenham a certeza de que eles contarão tudo, menos o motivo que os levou até lá.

Deixemos bem claro. Não são apenas ladrões da pior espécie. Ninguém esqueceu do que você fez na guerrilha, Genoíno. Não esqueça de João Pereira de Xambioá, morto e esquartejado por sua corja.

Texto de Matheus Sales.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Vaidade e Internet


Vaidade de vaidades, diz o Eclesiastes, tudo é vaidade. E que preço alto pagamos por nossa vaidade! 

Na internet, os pais não sabem o que os filhos estão fazendo... nem procuram saber. 

Acham que é preciso respeitar a intimidade do adolescente. Mas, e o adolescente? Sabe até que ponto sua intimidade deve ser protegida? 

Se os pais não ensinarem o valor da autopreservação, quem vai fazer isso? Os amigos? A escola? A televisão? A rede mundial de computadores? 

Não se iludam. A internet que estimula a superexposição, a idolatria de si mesmo, a exaltação do ego é a mesma que julga e condena quem se expõe. 

É preciso entender que privacidade é incompatível com internet... Que não há segredos na web, e tudo o que se publica, torna-se público, não só para uma rede social, mas para todo o mundo virtual.



terça-feira, 19 de novembro de 2013

UMA INVASÃO DE FALSOS MESTRES!

Os falsos mestres são lobos que penetram no meio do rebanho para devorar as ovelhas. Os lobos gostam de ovelhas, mas não para cuidar delas como o pastor, mas para devorá-las. Hoje, multiplicam-se na mídia, nos púlpitos e por todos os cantos os falsos mestres, que procuram seduzir o povo com palavras doces, apenas para enganá-lo e destrui-lo. Pregam o que povo quer ouvir e não o que o povo precisa ouvir. Pregam para auferir lucro e não para levar as pessoas à salvação. Amam a si mesmos e não o rebanho de Deus. Querem lucro e não o serviço. Amam o luxo e não as lágrimas. Buscam glórias para si mesmos e não a glória de Deus. Acautelemo-nos dos falsos mestres!


Hernandes Dias Lopes.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Vamos ficar atentos


Um dos assuntos mais comentados na internet é a prisão dos acusados do julgamento do mensalão. Mas uma coisa que quase não se fala é sobre a votação da PLC 122 que será votada na quarta (20/11/2013).
A mídia falada e escrita está focando demais esse fato. No passado, quando Marco Feliciano assumiu a presidência do CDHM os acusados do mensalão também estavam sendo julgados, mas a mídia focou em Feliciano, onde o mesmo serviu de cortina de fumaça e a mídia não falou tanto sobre os mensaleiros.
E dessa vez não está sendo diferente: a mídia está focando a prisão dos acusados no caso do mensalão, mas até o presente momento não vi nada falando sobre a votação da PL 122. Só vejo as pessoas que são contra essa PL falarem algo a respeito.
Então vamos acordar Brasil, vamos protestar contra esse projeto que é um ataque a família brasileira, temos as redes sociais para nos auxiliar e quem puder está em Brasília para protestar contra isso então vá.
Falo aqui como um cidadão que defende a Constituição Federal, pois a mesma fala em seu artigo quinto:  
Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.
Isso já é o suficiente não tem necessidade dessas PL 122 ser aprovada. Não tem para que um grupo de pessoas venha ter tratamento especial.
Não vamos deixar a prisão dos acusados no caso do mensalão ser usado como cortina de fumaça para desviar o foco e aprovarem essa PL.

Joabson João

(Leia a Bíblia)



 O psiquiatra (J. T. Fisher) afirma: " se fôssemos fazer uma soma total de toda a matéria de cunho oficial que já foi escrita pelos mais renomados psicólogos e psiquiatras a respeito da questão da higiene mental - se fôssemos reunir tudo, passando-a por um crivo e retirando o excesso de palavreado - e se retirássemos desse material toda a CARNE, deixando de lado a salsinha, e se pudéssemos expressar concisamente estas porções de conhecimento científico puro, na linguagem dos mais eminentes poetas vivos, teríamos um resumo, embora incompleto e desajeitado, do SERMÃO DO MONTE. e se comparados um e outro, o primeiro perderia bastante. Pois, há quase dois mil anos, o mundo cristão tem segurado em suas mãos a solução para suas inquietações e improdutividades. Aqui, encontramos a receita para o sucesso humano com otimismo, mente sadia e contentamento. "

Texto copiado do Facebook do Pastor Sinésio Filho

domingo, 17 de novembro de 2013

Todos serão salvos no final?

Os que acreditam que Deus, no final, vai perdoar, receber e dar a vida eterna a todos os seres humanos são geralmente chamados de universalista ou restauracionistas. Esta última expressão vem de apokatastasis, termo grego tirado de Atos 3:21. Ali, o apóstolo Pedro fala da “restauração de todas as coisas”. Apesar de Pedro estar se referindo à restauração da criação, os universalistas entendem que a salvação de toda a raça humana está incluída no processo.

O universalismo, portanto, é a crença de que, ao final da história deste mundo, Deus haverá de salvar todos os seres humanos, reconciliando-os consigo mesmo mediante Jesus Cristo. Nesta crença, não há lugar para a doutrina da punição eterna, a saber, a ideia de um inferno onde os pecadores condenados haverão de sofrer eternamente por seus pecados.

Muitos podem pensar que o universalismo é coisa recente de pastores modernos, como o famoso Rob Bell, por exemplo. Todavia, a salvação universal de todos é uma ideia muito antiga. O conceito já era encontrado entre os primeiros mestres gnósticos, e constituiu uma heresia que ameaçou o Cristianismo no primeiro século. Cerca de cem anos depois de Cristo, pais da Igreja como Clemente de Alexandria e seu famoso discípulo Orígenes defendiam explicitamente o universalismo. Orígenes acreditava, inclusive, que o próprio diabo seria salvo no final. Já na Reforma do século 16, Lutero, Calvino e os demais protagonistas das mudanças na Igreja igualmente rejeitaram a ideia da salvação universal de todos ao final.

O principal argumento usado em defesa do universalismo é que a Bíblia descreve Deus como sendo essencialmente amor: A consequência lógica é que o amor de Deus haverá de vencer ao final, salvando todos os homens da condenação merecida por seus pecados.

Mas, será que a Bíblia diz que o Senhor é somente amor? Encontramos no Novo Testamento quatro afirmações sobre o que Deus é, e três delas são feitas por João: Deus é “espírito” (João 4.24); “luz” (1João 1.5); e “amor” (1João 4.8,16). A quarta é contundente: “Deus é fogo consumidor” (Hebreus 12.29, reiterando o texto de Deuteronômio 4.24). É claro que essas afirmações não são definições completas de Deus – não têm como defini-lo no sentido estrito do termo –, mas revelam o que ele é em sua natureza. “Deus é amor” significa que ele não somente é a fonte de todo amor, mas é amor em sua própria essência. É importante, entretanto, reconhecer que, se Deus é amor, ele também é espírito, luz e fogo consumidor.

É preciso manter em harmonia esses aspectos do ser de Deus, pois só assim é possível compreendê-lo como um Senhor que é amor e castiga os ímpios com ira eterna. “Fogo” e “luz” são metáforas, é verdade; porém, metáforas apontam para realidades. No caso, elas querem simplesmente dizer: “Deus é santo e verdadeiro; ele se ira contra o pecado e não vai tolerar a mentira. E punirá os pecadores impenitentes.”

O maior problema que os universalistas enfrentam é lidar com as passagens da Bíblia onde, claramente, se estabelece uma divisão na humanidade entre salvos e perdidos e aquelas outras onde, abertamente, se anuncia o inferno como o destino final dos pecadores não arrependidos. A divisão da humanidade em salvos e perdidos é central nas Escrituras do Antigo Testamento (Deuteronômio 30.15-20; Jeremias 21.8; Salmo 1; Daniel 12.2 e muitas outras). Foi o próprio Jesus quem anunciou esta divisão de maneira clara no seu sermão escatológico, ao profetizar o juízo final onde a humanidade será repartida entre ovelhas e cabritos – sendo os segundos destinados ao fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos, ao contrário daqueles destinados à felicidade eterna (Mateus 25.31-46).

Foi o próprio Jesus quem anunciou a realidade do inferno, mais do que qualquer outro personagem do Novo Testamento: “Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno”(Mateus 5.29); “Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo (10.28). Mais adiante, no capítulo 23 do evangelho de Mateus, a advertência de Cristo é clara: “Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno?”

No evangelho de Marcos, uma série de admoestações alerta sobre a realidade do inferno. Ao longo de três versículos do capítulo 9, o Mestre diz que é melhor ao fiel perder uma mão, um pé ou um dos olhos a ser “lançado no inferno”, caso aqueles membros o levem ao pecado. Já Lucas registra um diálogo travado entre Abraão, o patriarca, e um homem rico e impiedoso que foi lançado no fogo eterno, descrito como um lugar de “choro e ranger de dentes”. E, finalmente, uma passagem do evangelho de João explica bem a diferença entre morrer crendo ou rejeitando a salvação: “Se alguém não permanecer em mim, será lançado fora, à semelhança do ramo, e secará; e o apanham, lançam no fogo e o queimam”(João 15.6).

O universalismo é um erro teológico grave. Na verdade, mais que isso, é uma perigosa heresia. Além de não pertencer ao mundo teológico dos autores do Antigo Testamento e do Novo Testamento, a ideia da salvação universal traz diversos riscos.

Em primeiro lugar, por enfraquecer e, finalmente, extinguir todo espírito missionário e evangelístico. Se todos serão salvos ao final – inclusive os ímpios renitentes, pecadores não convertidos, incrédulos e agnósticos –, por que pregar-lhes o Evangelho? Os universalistas transformam a chamada ao arrependimento da Igreja num simples anúncio auspicioso de que todos já estão salvos em Cristo, e traveste sua missão em apenas ação social.

Segundo, porque essa doutrina falsa, levada às últimas conseqüências, acarreta necessariamente no ecumenismo com todas as demais religiões mundiais. Se todos serão salvos, as religiões que professam não podem mais ser consideradas certas ou erradas, e se tornam uma questão indiferente. Logo, o correto seria buscar uma união de todos, pois ao final teremos todos o mesmo destino.

Por último, o universalismo é um forte incentivo a uma vida imoral. Por mais que sejamos refratários à ideia das pessoas fazerem o que é certo por terem medo do castigo de Deus, ainda assim, temer “aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma quanto o corpo” (na descrição de Mateus 10.28) ainda é um dos mais poderosos incentivos de Jesus para que vivamos vida santa e reta. A tendência natural do pecador que está seguro de que não sofrerá as consequências de seus pecados é mergulhar ainda mais neles. Assim, o universalismo retira os freios da consciência e abre as portas para uma vida sem preocupações com Deus.

O fato de que eu defendo a verdade bíblica do sofrimento eterno dos ímpios não significa que eu tenha prazer nisto. Só deveríamos falar deste assunto com lágrimas nos olhos e uma oração pelos perdidos em nossos lábios.


Augustus Nicodemus Lopes

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

No dia da Proclamação da República, um ato republicano!


Datas comemorativas podem, sim, ser representativas de um forte sentimento coletivo. No geral, são mera burocracia do calendário. “Ó, na próxima sexta, é dia da Proclamação, hein…” Que bom! Então vamos à praia, hehe. Eu bem que tentei, viu, leitor amigo? Chegamos ainda de madrugada, umas 4h50, a Mogi das Cruzes. Colapso! E voltamos pra casa. Comemoro a República por aqui mesmo… Não que eu fosse abandoná-los, claro! Um dos furos mais importantes da história deste blog foi escrito com os pés na areia… “Então tá, Reinaldo, vamos ao ponto; a praia já era…” Vou.
Joaquim Barbosa deu um sentido especial ao 15 de Novembro. A “Proclamação da República” — que já entrou para a sequência dos eventos pastosos da nossa história, que foram perdendo significado (ou nunca tiveram o seu sentido devidamente estudado) — assume, assim, um conteúdo virtuoso.
A ordem para prender os mensaleiros significa um passo real em favor de uma República. E os regimes realmente republicanos punem os que cometem crimes, sem olhar para a sua condição social, o seu poder, a sua influência. Se, em circunstâncias especiais, a lei pode tratar desigualmente os desiguais, o fundamento da democracia é a igualdade perante a lei. E a isso que se está assistindo neste 15 de novembro.
Certamente o simbolismo da data não escapou ao presidente do STF e aos próprios condenados. O que o país, por meio do Poder Judiciário, está a dizer é que nem todos os métodos são válidos para conquistar o poder ou nele se manter. Não quer dizer, meu caro leitor, que todos os males do país e do mundo estão sendo corrigidos. Há muito ainda por fazer. Mas não é menos verdade que esse desdobramento pode ter um efeito didático positivo.
Notem: não estou aqui a advogar que se devem punir este e aquele para ser apenas exemplar; não se trata de expor cabeças em praça pública para assustar, para intimidar. Isso é coisa de regimes discricionários, de tiranias. Não! Quem está punindo José Dirceu e aqueles que, com ele, perpetraram o mensalão são as leis de um país onde vigem as regras da democracia e do estado de direito. Se algo há a criticar, convenham, é a demora.
O sistema brasileiro é lento, e seu emaranhado de recursos concorre para a impunidade. É evidente que é possível conciliar, como fazem outras democracias, o amplo direito de defesa dos acusados com o também direito que tem a sociedade de ser desagravada quando ofendida em seus fundamentos mais caros. Foi o caso do mensalão. Nunca é demais lembrar: estes que, agora, estão indo para a cadeia tentaram dar um golpe no regime democrático.
E a República repudia isso. Esse evento preenche, em parte ao menos, o quase vazio republicano da sociedade brasileira.
Por Reinaldo Azevedo

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

A educação em tempo integral é bom para a família?


Ultimamente vemos o assunto sobre a educação em tempo integral em evidencia.
Mas será que isso é bom para as crianças? Faço essa pergunta por que a escola em tempo integral passa para a criança a ideia de quem tem na escola sua família principal. Até entendo que muitos pais atualmente trabalham e não tem como cuidarem dos filhos. Mas dá saudades da família tradicional onde as crianças só estudavam um horário, a mãe era presente o dia todo em casa e o pai trabalhava o dia inteiro para sustentar a família.
Hoje temos o corre, corre do dia-dia, os pais trabalham tem pouco acesso aos filhos. Como consequência temos a desculpa de colocar escola em tempo integral para que os pais possam trabalhar tranquilos, pois seus filhos estão na escola. Mas na realidade isso de uma forma ou de outra deixa os membros da família afastados.
É bom os dois trabalharem para dá certo conforto aos filhos. Mas nos últimos dias está faltando à presença dos pais na vida dos filhos. Podem até satisfazerem os gostos e as necessidades dos seus filhos, mas necessidades físicas e fica faltando à presença dos pais.
Tem argumentos do tipo: a criança em tempo integral na escola é bom porque está sendo preparada para a vida adulta. E a educação no nosso País é de péssima qualidade, uma criança passando o dia na escola reforça o aprendizado.  Mas não vejo esses argumentos convincentes.
Atualmente não, o futuro das nossas crianças pode está comprometido devido à falta da presença dos pais.


Joabson João 

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Sem Choro nem Vela!

Lutando contra todo tipo de manobra e protelação, nosso Paladino da Justiça, o ministro Joaquim Barbosa, mais uma vez, foi tão rígido quanto lúcido ao defender a prisão imediata dos mensaleiros já condenados. 

Ora, se os recursos foram julgados infundados, se foram rejeitados pela maioria da Corte, se restaram esgotadas todas as chances de apelação, segue-se, então, o trânsito em julgado, ou seja, o fim da ação, sem direito a choro nem vela! É o curso natural do processo. E a consequência da condenação é a pena. 

Não seria, mesmo, preciso ouvir a opinião da defesa, como propôs o ministro Lewandowski. 

Voto vencido, qual será a questão de ordem agora? Qual a próxima carta na manga para adiar o inadiável? 

Ministros, está mais que na hora de fazer justiça!!!!!


Senado aprova Orçamento impositivo com 15% das receitas da União para saúde

GABRIELA GUERREIRO
DE BRASÍLIA

Numa vitória do governo, o Senado aprovou nesta terça-feira (12) a proposta que cria o chamado orçamento impositivo com a vinculação de 15% da receita líquida da União para a saúde até 2018. Caso entre em vigor, o texto aumentaria de R$ 90 bilhões para R$ 96 bilhões o orçamento da saúde de 2014.
Os governistas derrotaram emenda, apresentada pela oposição, que fixava esse percentual em 18%. O valor seria alcançado em quatro anos, até 2017.
Pela proposta aprovada, os 15% serão progressivos por cinco anos, até a obtenção da vinculação máxima: 13,2% em 2014; 13,7% em 2015; 14,1% em 2016; 14,5% em 2017 e 15% em 2018. A ideia do escalonamento é evitar perdas significativas nas receitas da União.
A emenda da oposição é equivalente ao projeto de iniciativa popular, apresentado ao Congresso, que destinava 10% da receita bruta da União para o setor. A mudança representaria R$128 bilhões de investimentos na saúde nos quatro anos --enquanto na proposta do governo esse valor é de R$ 64 bilhões.
Na prática, a proposta do PSDB dobrava o investimento do governo federal na área da saúde nos próximos quatro anos em relação ao que defende o Palácio do Planalto.
Os tucanos apresentaram a mudança para usar o tema na campanha presidencial do senador Aécio Neves (PSDB-MG), provável adversário da presidente Dilma Rousseff nas eleições para a Presidência da República em 2014.
Na votação da emenda, Aécio atacou o governo ao afirmar que o Planalto não tem interesse em melhorar a saúde do país. "Ao não aprovar essa emenda, a base governista externa o que pensa a presidente da República: Mais Médicos e menos saúde para a população brasileira", disse.
Em defesa dos 15%, o senador Humberto Costa (PT-PE) afirmou que a mesma oposição que defendeu o fim da CPMF (imposto da saúde) no passado, agora quer mais recursos para a saúde. "Os senadores que hoje defendem aqui essa maior vinculação são aqueles mesmos que, em 2007, acabaram com a CPMF que financiava a saúde. O que conseguimos foi uma grande vitória, a vitória do possível."
O Senado aprovou a PEC em dois turnos. Apesar de já ter sido aprovada na Câmara, ela retorna para nova análise dos deputados porque os senadores fizeram diversas mudanças no texto --entre elas, a vinculação da receita líquida da União à saúde.

ORÇAMENTO IMPOSITIVO
A PEC torna obrigatória a previsão de que o Executivo terá que liberar verba para obras e projetos propostas por congressistas, adotando o modelo "impositivo".
Os senadores aprovaram, na proposta, a ampliação do valor que o Executivo terá que liberar para emendas parlamentares --obras e projetos realizadas nas bases eleitorais de cada congressista.
O valor a ser pago cresceu de 1% para 1,2% do percentual da Receita Corrente Líquida do Orçamento. A mudança representa uma ampliação em mais de R$ 1 bilhão nos valores dos recursos que serão destinados para parlamentares, passando de R$ 6,8 bilhões para R$ 8,1 bilhões para cada deputado e senador, em valores de 2013.
A PEC aprovada no Senado também determina que 50% dos valores das emendas individuais dos congressistas sejam aplicados em ações de saúde.
Os senadores ainda aprovaram no texto mecanismo que alivia as contas de Estados e municípios. Pelo texto, poderão receber verba de emendas entes que têm dívida. Além disso, o dinheiro recebido por emenda parlamentar não entraria no cálculo das Receitas Correntes Líquidas dos Estados e municípios.
Na prática, isso alivia os gastos dos prefeitos e governadores, uma vez que há várias despesas que são vinculadas à receita --ampliando a receita, se aumenta proporcionalmente o gasto.

MANOBRA
Numa manobra articulada pelo Palácio do Planalto, os governistas esvaziaram a sessão do plenário do Senado para evitar a aprovação da emenda da oposição. Dos 70 senadores que registraram presença na Casa, apenas 59 votaram na emenda --que teve 34 votos favoráveis, 23 contrários e duas abstenções. Eram necessários 49 votos a favor da emenda para ela ser aprovada, por isso acabou derrotada.
"É evidente que houve boicote ao quorum. A base evitou a presença daqueles que poderiam votar a favor da emenda", protestou o senador José Agripino Maia (DEM-RN).
Mesmo com a manobra, diversos aliados do governo votaram em favor do percentual mais elevado ---o que levou o Planalto a mobilizar os aliados, com telefonemas, para garantir o percentual de 15% da receita da União para a saúde.

Fonte: Uol

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Teólogo adverte sobre os perigos das “revelações” bíblicas


“Não se pode aceitar a ideia de que o Espírito ‘revela o sentido oculto’ da Bíblia”, diz Luiz Sayão

Em entrevista a revista Cristianismo Hoje o pastor Luiz Alberto Teixeira Sayão afirmou que é impossível ser um pregador fiel às Escrituras sem conhecer as línguas originais da Bíblia.
Como mestre em Língua Hebraica, Literatura e Cultura Judaica pela Universidade de São Paulo (USP), Sayão entende que é necessário entender os textos originais para só então conseguir criar sermões.
“Estamos falando de pessoas que estão explicando e interpretando um texto traduzido de escritos muito antigos, escritos numa cultura totalmente diferente, em um contexto absolutamente distinto”, diz.
O maior problema de quem prega sem estudar a fundo a Bíblia, segundo ele, seria criar interpretações frágeis e subjetivas. “O grande problema é a manipulação do texto, pois a falta de informação técnica e objetiva é substituída por ideias próprias e o texto acaba servindo a outros propósitos que não os do autor.”
Sayão, que é pastor da Igreja Batista Nações Unidas, em São Paulo (SP), e diretor do Seminário Batista do Sul do Brasil, no Rio de Janeiro (RS), ensina que hoje há muito material para ajudar os pastores a entenderem melhor as escrituras nas línguas originais que são hebraico, aramaico e grego.
Ele cita o uso de dicionários, bíblias de estudo e outros textos que servem como ferramentas na hora de criar uma ministração. “O ideal é conhecer as línguas originais e aprofundar-se, mas, como isso está longe da realidade, pelo menos se espera que os pregadores utilizem as ferramentas que trazem o resultado de estudo feito com base linguística, exegética e hermenêutica.”
Mas mesmo com esses livros de pesquisa, o conselho de Sayão é se aprofundar no conhecimento do grego e do hebraico. “Desconhecer as línguas originais para o pregador e para o teólogo é como um médico que não estudou Anatomia ou como um engenheiro que deixou Cálculo e Geometria de lado. É menosprezar a base”, diz.
Os ouvintes também precisam ficar atentos e procurar conhecer profundamente a palavra para não serem enganados. “O pregador faz de conta que prega e o ouvinte faz de conta que está levando a sério.”
Sayão adverte quanto ao riscos de “revelações” que tentam direcionar textos bíblicos fora do contexto. O pastor diz que o ouvinte não deve aceitar a ideia de que o Espírito “revela o sentido oculto” da Bíblia.


Fonte: Gospel Prime

domingo, 10 de novembro de 2013

TCU responde a críticas de Dilma sobre paralisação de obras

DE BRASÍLIA

O TCU (Tribunal de Contas da União) divulgou nota em resposta a críticas da presidente Dilma Rousseff.
Ontem, durante entrevista no Rio Grande do Sul, Dilma disse considerar "um absurdo" a recomendação feita pelo órgão de paralisar obras com indícios de regularidades.
O TCU fez as recomendações nesta semana. Segundo o texto da nota, o órgão "cumpre seu papel fiscalizador da aplicação dos recursos públicos federais, definido na Constituição Federal e determinado pela Lei de Diretrizes Orçamentárias".
O tribunal afirma ter consciência da importância das obras para a economia do país e agir de forma preventiva, fiscalizando e apontando irregularidades.
Segundo a nota, a decisão de paralisar a obra ou não cabe ao Congresso Nacional.




sábado, 9 de novembro de 2013

Pastor destaca importância da palavra de Deus na criação dos filhos

O pastor Sinvaldo Queiroz, da Igreja Batista da Cidade, destacou a importância do ensinamento da palavra de Deus aos filhos. “A bíblia diz que devemos ensinar o caminho no qual os filhos devem andar, ainda criança para que mais tarde não se desvie dele”, disse o pastor. São muitos jovens envolvidos com o crime e sem conhecer a palavra de Deus.

Ainda de acordo com o pastor, o jovem não precisa ser refém de uma cultura consumista e marginalizada. “É preciso que os mesmos assumam seu papel de protagonista e não de coadjuvante. Acreditamos na força da juventude, em suas vidas e na sociedade onde eles vivem”,, acrescentou.

Encontro fortalece relação de parlamentares evangélicos com líderes católicos

O deputado federal Roberto de Lucena (PV/SP) participou do encontro da Frente Parlamentar Evangélica com lideranças católicas, realizado na Câmara dos Deputados nesta terça-feira (05/11).


O evento, que teve como objetivo fortalecer a relação entre parlamentares evangélicos e líderes católicos, abordou ações e iniciativas que serão organizadas e protagonizadas pela Frente Evangélica em defesa da vida e da família.

Durante os trabalhos, foi apresentado o relatório final sobre as reuniões na Casa Civil do Governo Federal, com a presença da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil e o segmento evangélico, para conhecimento da regulamentação da Lei de Atendimento às Vítimas de Violência Sexual.


quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Entrevista sobre Pornografia

Consumir pornografia é mais comum do que pensamos pelos que se declaram evangélicos. Enquanto que muitos já cauterizaram a consciência com argumentações a favor de consumir pornografia, outros ainda estão lutando para se livrar dela. Ninguém nunca me entrevistou sobre este assunto, mas imagino que uma entrevista seria mais ou menos assim:

1) Pode definir o que é pornografia?

Pornografia é aquilo tipo de coisa que é difícil de definir, mas que todo mundo reconhece na hora que vê. É a representação da nudez e do comportamento sexual humano com o objetivo de produzir excitação sexual por qualquer tipo de mídia. Geralmente trata os seres humanos como coisas e as mulheres, em particular, como objetos sexuais.

2) Por que as igrejas não falam mais deste assunto, já que certamente existem muitos membros viciados em pornografia? 

Diversas razões. O assunto é considerado como melindroso de ser tratado em público. Além disto, alguns líderes receiam despertar o interesse das pessoas pela pornografia se começarem a falar sobre ela. Mais importante, pode ser que a própria liderança de algumas igrejas não se sinta autorizada a falar contra isto pelo fato de estarem, eles mesmos, lutando contra a adição à pornografia. Mas, é dever da Igreja orientar seus membros quanto ao ensino bíblico da sexualidade. Uma abordagem honesta, firme e bíblica instruirá a comunidade sem despertar curiosidades indevidas.

3) É lícito a casais cristãos usarem material erótico em busca de maior enriquecimento das relações sexuais dentro do casamento? 

Acredito que não. O casamento não transforma o quarto de casal em quarto de motel. O que Jesus falou sobre a pureza das intenções no olhar para uma mulher (Mt 5.28 ) e o que Paulo nos ensinou sobre ocupar a mente com coisas aprovadas por Deus (Fp 4.8 ) continuam valendo para quem é casado. O fato de que o casal concorda em ver pornografia juntos não diminui em nada o peso destes ensinos. Casais cristãos que querem melhoria na vida sexual, podem utilizar livros sobre a sexualidade escritos da perspectiva bíblica, que ajudam a enriquecer a intimidade marital e melhorar a técnica sexual no casamento, sem incorrer em adultério e nos riscos envolvidos no uso de material pornográfico. 

4) Mas, e fantasiar durante as relações sexuais com o marido ou a esposa, trazendo à mente imagens de relações sexuais? Seria errado também?

Sim, conforme resposta dada à pergunta anterior. É uma violação de Mateus 5.28 e de Filipenses 4.8.

5) Por que cristãos, que sabem que a pornografia é danosa e pecaminosa, se aventuram ainda a visitar sites pornográficos na Internet?

Eu poderia mencionar alguns aspectos da pornografia que a tornam atraente, como ser acessível, grátis e anônima. A razão primordial, porém, é a degradação do coração humano. Tal corrupção permanece no cristão e o inclina a todo mal. Conforme ensina o Senhor Jesus, “de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios, a prostituição, … os adultérios … as malícias … a lascívia…” (Mc 7.22-23). Ensina ainda o apóstolo Paulo: “as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia…” (Gl 5.19). Portanto, a libertação tem que levar em conta que o problema é espiritual.

6) Se uma pessoa casada está tendo problemas com pornografia, deveria confessar ao cônjuge?

Teoricamente, sim. No processo de vencer este hábito pecaminoso é importante ter alguém – de preferência o cônjuge – a quem prestar contas dos seus atos e pedir orações e apoio. Além disto, consumir pornografia é pecado contra o cônjuge, pois se constitui em adultério. Biblicamente, deveríamos confessar ao cônjuge e pedir-lhe perdão, além de seu apoio e ajuda para vencer o hábito. Todavia, em certos casos, pode ser que o cônjuge não esteja preparado para tomar conhecimento destes fatos. Será preciso ajuda de um conselheiro capaz e experiente, para ajudar no processo.

7) É lícito ao cristão ver imagens de nudez apenas para apreciá-las como arte?

Devido ao fato que somos seres sexuados, é praticamente impossível se expor à nudez sem que haja despertamento sexual, fantasias, desejos, impulsos e intenções. Isto é agravado pela presença da natureza pecaminosa no cristão, tornando-se praticamente impossível para um homem apreciar a nudez feminina sem o despertamento da lascívia e intenções sexuais. Além disto, a indústria pornográfica produz imagens de mulheres e homens nus, não para serem apreciados como arte, mas para provocarem a excitação sexual e a masturbação. Por fim, ao cobrir a nudez de Adão e Eva (Gn 3.21), Deus já indicou que a nudez deve ser velada e desfrutada apenas no ambiente de casamento. 

8 ) A masturbação é errada?

Este hábito está profundamente ligado à pornografia. A masturbação é errada porque envolve o uso de imagens mentais eróticas e fantasias sexuais, violando Mateus 5.28. Dificilmente alguém se masturbaria pensando nas cataratas do Niágara...

9) Já que a pornografia é legal no Brasil, por que um cristão, que também é cidadão brasileiro, não pode consumi-la?

O motivo é que o cristão se rege primeiramente pela Palavra de Deus. Ainda que no Brasil seja legal a publicação, veiculação e consumo de material pornográfico, contudo as Escrituras condenam a prostituição, a perversão sexual, o adultério, a sodomia, o lesbianismo, e outras práticas sexuais que são objeto da pornografia.

Fonte: Perfil de Augustus Nicodemus Lopes