Recém-eleito presidente da
Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara, o pastor Marco
Feliciano (PSC-SP) se comparou à ativista cubana Yoani Sánchez ao afirmar que
sofre perseguição de simpatizantes de uma “ditadura da desinformação”
Em entrevista à Folha, Marco
Feliciano disse que sofre ameaças de morte desde que foi indicado para a vaga
destinada ao seu partido na comissão, e avalia pedir proteção policial para ele
e sua família.
“A
situação está tomando dimensões muito estranhas. É assustador, estou me
sentindo perseguido como aquela cubana lá. Como é o nome? A Yoani Sánchez”,
disse, em referência à blogueira crítica do governo de Cuba, que enfrentou
protestos no Brasil.
Segundo
o pastor Feliciano, “todo pedido de audiência será acatado, qualquer pessoa que
nos procurar será ouvida”.
“Não
sou homofóbico, estou sendo mal interpretado. Peço apenas que me deem uma
chance. Não fiz mal algum a ninguém e, se alguém acha que fiz, que me perdoem
pelo mal entendido”, acrescentou.
Fonte: Folha/Verdade Gospel
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