Vendo noticiários da área internacional vi que o Brasil
doa US$ 1,3 milhão para ajuda humanitária aos Sírios.
Não vejo nada demais em ajudar necessitados, mas primeiro
deveria olhar para os seus antes de ajudar os outros.
Assim que a presidente Dilma tomou posse no, dia 1 de
Janeiro de 2015, anunciou o lema do novo governo: “Brasil, Pátria Educadora”.
No dia 9 de Janeiro do mesmo ano é noticiado em vários portais de noticias que
a educação foi à pasta que mais sofreu corte de verba determinado pela presidente.
Com a desculpa da crise.
A edição do dia 04/02/2015 do Jornal local Bom dia
Paraíba da TV Cabo Branco, filiada da Globo na Paraíba, vi a situação do
Hospital Lauro Wanderley (HU de João Pessoa). Onde o repórter estava ao vivo às
6 da manhã e já tinha uma fila enorme esperando para ser atendido no hospital e
nessa fila tinha pessoas de varias idades e muitas dessas pessoas falaram que
estavam ali desde as 2 da madrugada e todas em pé na fila. “Tudo bem que o
mesmo não abre tão cedo, mas se a população não chegar cedo não será atendida,
devido à quantidade de fichas” que são
distribuídas serem limitadas. E essa não é a primeira vez que vejo esse tipo de
reportagem relacionado ao hospital.
Falando em saúde não podemos deixar de falar na saúde do Rio
de Janeiro, vejo aquilo como um reflexo do Brasil, não como um problema isolado
do estado.
Temos um grande exemplo que é a Obra de transposição do
Rio São Francisco, que não tem avanço nenhum e sua utilidade está sendo apenas
para arrecadar voto em período eleitoral.
Andando pelas ruas já presenciei algumas pessoas pegando
resto de comida no lixo.
Esses são apenas alguns problemas que temos no nosso
Brasil e o discurso que mais tem se ouvido falar é o discurso da crise, fala em
cortar verbas e mais verbas e aumentar os impostos.
Existe crise apenas para nosso povo.
Joabson João
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