O Facebook na Alemanha contratou os serviços da empresa
Bertelsmann, cuja unidade especial chamada Arvato tem 100 funcionários que
monitoram os chamados “discurso de ódio,” bullying e linguagem ameaçadora.
Uma reportagem do serviço noticioso Reuters explica que
“discurso de ódio” tem a ver com “comentários anti-estrangeiros no Facebook e
outras mídias sociais.” A explicação vaga, obviamente, encobre que a motivação
do descontentamento do povo alemão é a invasão de mais de 1 milhão de
muçulmanos só em 2015.
A chanceler Angela Merkel tem pressionado o Facebook, que
já tem normas que protegem um multiculturalismo que beneficia o islamismo, a
aplicar mais censura nos alemães descontentes com a invasão islâmica.
O Ministério da Justiça da Alemanha criou uma força-tarefa
com o Facebook e outras redes sociais e provedores de internet com o objetivo
de identificar postagens “racistas” — termo que é interpretado pelas leis
alemãs como abrangendo as críticas dos alemães aos invasores islâmicos.
Apesar de que a Alemanha vem sofrendo um aumento de
violência e estupros cometidos contra moças e mulheres alemãs por parte de
homens muçulmanos imigrantes, o governo alemão vem se esforçando para acobertar
esses eventos e censurar cidadãos alemãs descontentes.
As mães, esposas, filhas e irmãs dos alemães podem ser
estupradas. O que eles não podem é reclamar dos estupradores islâmicos.
Com informações da Reuters.
Fonte: www.juliosevero.com
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