Radio Evangélica

sábado, 16 de janeiro de 2016

Na Alemanha, Facebook censura críticas à invasão islâmica

O Facebook na Alemanha contratou os serviços da empresa Bertelsmann, cuja unidade especial chamada Arvato tem 100 funcionários que monitoram os chamados “discurso de ódio,” bullying e linguagem ameaçadora.

Uma reportagem do serviço noticioso Reuters explica que “discurso de ódio” tem a ver com “comentários anti-estrangeiros no Facebook e outras mídias sociais.” A explicação vaga, obviamente, encobre que a motivação do descontentamento do povo alemão é a invasão de mais de 1 milhão de muçulmanos só em 2015.
A chanceler Angela Merkel tem pressionado o Facebook, que já tem normas que protegem um multiculturalismo que beneficia o islamismo, a aplicar mais censura nos alemães descontentes com a invasão islâmica.
O Ministério da Justiça da Alemanha criou uma força-tarefa com o Facebook e outras redes sociais e provedores de internet com o objetivo de identificar postagens “racistas” — termo que é interpretado pelas leis alemãs como abrangendo as críticas dos alemães aos invasores islâmicos.
Apesar de que a Alemanha vem sofrendo um aumento de violência e estupros cometidos contra moças e mulheres alemãs por parte de homens muçulmanos imigrantes, o governo alemão vem se esforçando para acobertar esses eventos e censurar cidadãos alemãs descontentes.
As mães, esposas, filhas e irmãs dos alemães podem ser estupradas. O que eles não podem é reclamar dos estupradores islâmicos.
Com informações da Reuters.


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