Outra reunião de cúpula das Nações Unidas em New York.
Outra extravagância pedante. Outra inútil "declaração histórica" (não
vinculante, é claro) para salvar o mundo (realizando outra reunião de cúpula...
em dois anos).
Enquanto a América se abala com os últimos ataques de
refugiados e imigrantes muçulmanos em New York, New Jersey e Minnesota, os
benfeitores globais do mundo enchem a Big Apple com o seu ar quente
humanitário. Funcionários da ONU se reuniram em New York esta semana para
pressionar por uma "ação coletiva" para "proteger os direitos
dos refugiados e migrantes, para salvar vidas e partilhar a responsabilidade
por grandes movimentos em uma escala global."
Deixe-me colocar isso o mais educadamente possível: Caiam
fora, cretinos da ONU!
Os jihadistas islâmicos estão decepando as cabeças dos
infiéis, seqüestrando jovens africanas, missionários cristãos e turistas
ocidentais, incinerando estudantes afegãs, impondo a mutilação genital em massa
em meninas muçulmanas e obrigando-as a casar com brutos lascivos enquanto elas
ainda estão na escola, empurrando gays de telhados, estuprando em massa
mulheres europeias, lançando fatwas sobre cartunistas, cineastas e autores e
esfaqueando, atirando e explodindo bombas contra judeus, cristãos e apóstatas
ex-muçulmanos em todo o mundo.
Só para introduzir os novatos no assunto.
Mas o problema real, segundo nos dizem as elites da ONU,
é "a crescente xenofobia" em países cujos cidadãos estão doentes e
cansados de fronteiras abertas. Se pelo menos nós, pagãos sem educação que nos
opomos à imigração em massa e irrestrita para a América de criadouros de gente
que odeia a América aprendêssemos a apreciar mais a "diversidade",
reinaria um arco-íris da cor de confeitos Skittles de paz e harmonia.
E sim, eu sei, "Skittles" agora é uma palavra
mágica depois que Donald Trump Jr. usou as guloseimas em um meme sobre a
segurança interna completamente inócuo, no Twitter, para ilustrar a
incapacidade da América de separar refujihadis de mente assassina dos
refugiados legítimos fugindo da perseguição.
Ao que eu digo: Chupem essa, espertinhos. Os terroristas
estão ensinando seus filhos a cortar gargantas e vocês estão choramingando
sobre analogias com doces? Falem sobre seus traseiros.
Para não ficar atrás, nos Jogos Olímpicos dos santos
internacionais, o presidente Obama usou o palco central da Assembléia Geral da
ONU para nos mobilizar contra o auto-preservacionismo em favor da
"integração global". Em vez de uma saraivada frontal contra a Al
Qaeda, o Estado islâmico e todos os outros espalhadores homicidas de
"Allahu Akbar", Obama apontou suas mais afiadas farpas contra
apoiadores americanos de Donald Trump e eleitores do Reino Unido que votaram
pela sua retirada da União Europeia .
"Uma nação cercada por paredes só iria
aprisioanar-se a si própria", declarou Obama. (Não dê atenção à cerca
novíssima na Casa Branca agora com cerca de 4 metros de altura para proteger
Obama da indesejada "integração" externa.)
A produção da ONU no Teatro de Caridade, nesta semana é
apenas a mais recente tentativa dos engenheiros sociais mais irresponsáveis do
mundo para compensar suas próprias falhas crônicas abjetas.
O Comissário da ONU para os Direitos Humanos, Zeid Raad
Al Hussein, vomitou contra "fanáticos racistas, que procuram ganhar ou
manter o poder, através do preconceito e do engano, em detrimento dos mais
vulneráveis."
Sobre o que ele não falar: das décadas de corrupção,
fraude e abusos perpetrado pela própria ONU e da sua vasta burocracia de
refugiados.
Na Malásia, funcionários refugiados da ONU foram
implicados em esquemas de mercado negro por vender cartões do Alto Comissário
das Nações Unidas para Refugiados e documentos de identidade falsos a fim de se
reassentarem nos Estados Unidos, Austrália e Canadá.
No Líbano, o jornal de língua árabe Al Monitor informou
este ano que "as organizações de ajuda tornaram-se fontes de corrupção,
enquanto as “máfias humanitárias" acumulam enormes somas através de
financiamento da ONU.
No ano passado, organismos de vigilância fiscal alertaram
sobre gestão sistêmica do orçamento de um bilhão de dólares da agência de
refugiados da ONU ao longo dos últimos dois anos. Uma auditoria interna
considerou todas as medidas de controles financeiros dos fundos de ajuda de
refugiados "insatisfatórios". O relatório veio apenas dois anos
depois que outra avaliação interna levantou bandeiras vermelhas sobre "a
falta de controle gerencial adequado" por funcionários da ONU fazendo
contratos com terceiros supostamente para ajudar refugiados.
Tudo o que veio na esteira da mais recente epidemia de
estupro da ONU no início desta primavera envolvendo forças de paz na República
Centro Africana que abusaram sexualmente de civis, incluindo mais de 100
meninas em uma prefeitura.
Esse surto vem na sequência de anos de exploração brutal,
da parte de membros da equipe da ONU em Nairobi, que pressionavam refugiados
africanos em busca de reassentamento na América do Norte, Europa e Austrália,
enquanto a ONU ignorava. E esse escândalo correu paralelo ao do grupo de
predadores sexual generalizados das forças de paz da ONU envolvendo refugiados
que se estendiam desde o Congo até Bósnia e Europa Oriental.
A ONU minimizou o tratamento bárbaro dos refugiados aos
seus cuidados como o resultado da ação de alguns malandros. Mas salas de
estupro e produções de vídeo pedófilos da Internet foram feitos por
funcionários importantes da ONU e outros funcionários civis, um número
incontável dos quais geraram bebês com moças e adolescentes detidas como prostitutas
e escravas sexuais. Nada mudou.
Antes de forçar a barra sobre nós, como se fossem
policiais do mundo, mais uma vez para denegrir nossos esforços para proteger a
nossa pátria, eles devem é nos poupar da santidade falsa dos refugiados e
limpar-se de seus próprios erros.
Publicado no Jewish World
Review.
Tradução: William Uchoa
Divulgação: Papéis Avulsos - http://heitordepaola.com
Vimos no site: http://www.midiasemmascara.org/
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