Radio Evangélica

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Corruptocratas da ONU: poupem-nos da falsa santidade dos refugiados!

Outra reunião de cúpula das Nações Unidas em New York. Outra extravagância pedante. Outra inútil "declaração histórica" (não vinculante, é claro) para salvar o mundo (realizando outra reunião de cúpula... em dois anos).
Enquanto a América se abala com os últimos ataques de refugiados e imigrantes muçulmanos em New York, New Jersey e Minnesota, os benfeitores globais do mundo enchem a Big Apple com o seu ar quente humanitário. Funcionários da ONU se reuniram em New York esta semana para pressionar por uma "ação coletiva" para "proteger os direitos dos refugiados e migrantes, para salvar vidas e partilhar a responsabilidade por grandes movimentos em uma escala global."
Deixe-me colocar isso o mais educadamente possível: Caiam fora, cretinos da ONU!
Os jihadistas islâmicos estão decepando as cabeças dos infiéis, seqüestrando jovens africanas, missionários cristãos e turistas ocidentais, incinerando estudantes afegãs, impondo a mutilação genital em massa em meninas muçulmanas e obrigando-as a casar com brutos lascivos enquanto elas ainda estão na escola, empurrando gays de telhados, estuprando em massa mulheres europeias, lançando fatwas sobre cartunistas, cineastas e autores e esfaqueando, atirando e explodindo bombas contra judeus, cristãos e apóstatas ex-muçulmanos em todo o mundo.
Só para introduzir os novatos no assunto.
Mas o problema real, segundo nos dizem as elites da ONU, é "a crescente xenofobia" em países cujos cidadãos estão doentes e cansados de fronteiras abertas. Se pelo menos nós, pagãos sem educação que nos opomos à imigração em massa e irrestrita para a América de criadouros de gente que odeia a América aprendêssemos a apreciar mais a "diversidade", reinaria um arco-íris da cor de confeitos Skittles de paz e harmonia.
E sim, eu sei, "Skittles" agora é uma palavra mágica depois que Donald Trump Jr. usou as guloseimas em um meme sobre a segurança interna completamente inócuo, no Twitter, para ilustrar a incapacidade da América de separar refujihadis de mente assassina dos refugiados legítimos fugindo da perseguição.
Ao que eu digo: Chupem essa, espertinhos. Os terroristas estão ensinando seus filhos a cortar gargantas e vocês estão choramingando sobre analogias com doces? Falem sobre seus traseiros.
Para não ficar atrás, nos Jogos Olímpicos dos santos internacionais, o presidente Obama usou o palco central da Assembléia Geral da ONU para nos mobilizar contra o auto-preservacionismo em favor da "integração global". Em vez de uma saraivada frontal contra a Al Qaeda, o Estado islâmico e todos os outros espalhadores homicidas de "Allahu Akbar", Obama apontou suas mais afiadas farpas contra apoiadores americanos de Donald Trump e eleitores do Reino Unido que votaram pela sua retirada da União Europeia .
"Uma nação cercada por paredes só iria aprisioanar-se a si própria", declarou Obama. (Não dê atenção à cerca novíssima na Casa Branca agora com cerca de 4 metros de altura para proteger Obama da indesejada "integração" externa.)
A produção da ONU no Teatro de Caridade, nesta semana é apenas a mais recente tentativa dos engenheiros sociais mais irresponsáveis do mundo para compensar suas próprias falhas crônicas abjetas.
O Comissário da ONU para os Direitos Humanos, Zeid Raad Al Hussein, vomitou contra "fanáticos racistas, que procuram ganhar ou manter o poder, através do preconceito e do engano, em detrimento dos mais vulneráveis."
Sobre o que ele não falar: das décadas de corrupção, fraude e abusos perpetrado pela própria ONU e da sua vasta burocracia de refugiados.
Na Malásia, funcionários refugiados da ONU foram implicados em esquemas de mercado negro por vender cartões do Alto Comissário das Nações Unidas para Refugiados e documentos de identidade falsos a fim de se reassentarem nos Estados Unidos, Austrália e Canadá.
No Líbano, o jornal de língua árabe Al Monitor informou este ano que "as organizações de ajuda tornaram-se fontes de corrupção, enquanto as “máfias humanitárias" acumulam enormes somas através de financiamento da ONU.
No ano passado, organismos de vigilância fiscal alertaram sobre gestão sistêmica do orçamento de um bilhão de dólares da agência de refugiados da ONU ao longo dos últimos dois anos. Uma auditoria interna considerou todas as medidas de controles financeiros dos fundos de ajuda de refugiados "insatisfatórios". O relatório veio apenas dois anos depois que outra avaliação interna levantou bandeiras vermelhas sobre "a falta de controle gerencial adequado" por funcionários da ONU fazendo contratos com terceiros supostamente para ajudar refugiados.
Tudo o que veio na esteira da mais recente epidemia de estupro da ONU no início desta primavera envolvendo forças de paz na República Centro Africana que abusaram sexualmente de civis, incluindo mais de 100 meninas em uma prefeitura.
Esse surto vem na sequência de anos de exploração brutal, da parte de membros da equipe da ONU em Nairobi, que pressionavam refugiados africanos em busca de reassentamento na América do Norte, Europa e Austrália, enquanto a ONU ignorava. E esse escândalo correu paralelo ao do grupo de predadores sexual generalizados das forças de paz da ONU envolvendo refugiados que se estendiam desde o Congo até Bósnia e Europa Oriental.
A ONU minimizou o tratamento bárbaro dos refugiados aos seus cuidados como o resultado da ação de alguns malandros. Mas salas de estupro e produções de vídeo pedófilos da Internet foram feitos por funcionários importantes da ONU e outros funcionários civis, um número incontável dos quais geraram bebês com moças e adolescentes detidas como prostitutas e escravas sexuais. Nada mudou.
Antes de forçar a barra sobre nós, como se fossem policiais do mundo, mais uma vez para denegrir nossos esforços para proteger a nossa pátria, eles devem é nos poupar da santidade falsa dos refugiados e limpar-se de seus próprios erros.

Publicado no Jewish World Review.
Tradução: William Uchoa

Divulgação: Papéis Avulsos - http://heitordepaola.com


Vimos no site: http://www.midiasemmascara.org/

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