"O extremismo islâmico é a fonte da perseguição
religiosa"
O Carnegie Middle East
Center, que é um Centro de Pesquisa da Política Pública no Oriente Médio, publicou um artigo que adverte
sobre a escalada da insurgência islâmica no Egito. "O Egito está
enfrentando o maior e mais complexo período de violência política em sua
história moderna, que foi fragmentada através do Estado Islâmico, que preparou
o terreno para uma luta imprevisível entre islâmicos e o Estado. Neste
ambiente, alguns islamitas, especificamente os jovens, voltaram-se para a
violência, e a tendência pode continuar", diz o artigo.
Além disso, especialistas
políticos também comentaram: "Depois da expulsão de Mohamed Morsi, pelos
militares, parece que a pena de morte se tornou a ferramenta favorita das
autoridades egípcias para expurgar a oposição política".
Um dos analistas da Portas
Abertas disse: "No Egito, o extremismo islâmico é a fonte da perseguição e
tem muitas expressões diferentes. A nível político recria várias formas de
discriminação; na esfera familiar, faz uma grande pressão contra os convertidos
ao cristianismo; sem contar as últimas ações violentas contra a sociedade,
vindas de grupos ligados com o crime organizado".
O analista observa que o
mais notável sobre este relatório é que os islamistas, mesmo depois de terem
sido expulsos do poder, nunca foram realmente embora dali. "Eles continuam
a ser uma ameaça para a estabilidade do país, o que coloca a população cristã
em risco ainda maior. Eles também estão cada vez mais escalando jovens sem
esperança para seus exércitos, e como eles não têm nada a perder, são
impiedosos em seus ataques e cada vez mais aderem à radicalização",
conclui.
Fonte: Portas Abertas
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