Vejo os quanto os que se intitulam de coitadinhos e excluídos da
sociedade acham que podem fazer o que bem entendem, muitas vezes perturbando a
ordem e sempre posam de vitimas se forem repreendidos devido a suas atitudes.
Um Shopping que fica localizado no centro de João Pessoa-PB tem
promoção no cinema toda semana, em um dia especifico. E nesse dia por causa do
valor da entrada no cinema o Shopping fica mais movimentado, até aí tudo bem. O
problema é o tal do rolezinho que ocorre no mesmo. O Shopping fica lotado de
menores que fazem questão de mostrar que fazem parte de facções criminosas,
talvez seja para intimidar as pessoas. E além disse perturbam a ordem dentro do
Shopping e se o segurança for repreender os mesmos muitas vezes são ameaçados e
ainda mais são chamados de preconceituosos, pois os “coitadinhos” sempre se
posam de vitimas.
Se eles fossem passear no Shopping independente do dia e ficassem
quietos sem perturbar a ordem e fossem apenas para curtir tudo bem. Mas pelo
que dá entender a intenção não é só passear. Já ouvi boatos que eles marcam até
brigas via redes sociais.
Conheço gente que evita de ir ao Shopping no dia em que sabe que terá
o rolezinho, pois a insegurança é notória. Já fui nesse Shopping no dia do
rolezinho e honestamente não me senti seguro. E percebi os seguranças sem saber
o que fazer de mãos atadas. Pois já foram taxados de preconceituosos no passado
ao abordarem esses “coitadinhos” e “excluídos”.
Estamos cada vez mais entregues a bandidagem que sempre posam de
coitadinhos para fazerem o que bem entendem e não podemos fazer nada, pois
sempre vem os tais de direito isso, direito daquilo. Só sugiro a esses
representantes que defendem esses marginais que adote-os e deem uma vida de rei
assim tiram eles da situação que estão e com certeza deixarão de ser
coitadinhos (pois são assim devido ao sistema que os oprime, que essa é a
desculpa de vocês) e quem sabe deixa de perturbar os verdadeiros trabalhadores.
O que mais me deixa indignado é
esses vândalos acham que só tem direito e nenhum dever, pois o Estado sempre
defende essas “vitimas” da sociedade.
Joabson João
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