O deputado federal e pastor
Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias
(CDHM) da Câmara, enfrenta nesta segunda-feira (1º) uma nova rodada de pressões
para renunciar ao posto. O presidente da Câmara de Deputados, Henrique Eduardo
Alves (PMDB-RN), prometeu na semana passada reunir os líderes partidários em
uma reunião com Feliciano para pedir que ele deixe o cargo. O argumento é que
desde a chegada de Feliciano à presidência do colegiado, a comissão não
consegue funcionar, já que os trabalhos são frequentemente interrompidos por
manifestações contrárias ao parlamentar.
Porém,
em diversas entrevistas, Feliciano já deixou claro que não sairá. O partido do
congressista defende sua permanência, apesar dos seguidos protesto. A bancada
justificou a permanência de Feliciano com base em um histórico da aliança com o
PT, que agora pressiona pela saída do pastor do cargo. Os dirigentes do PSC
argumentaram que já apoiaram o PT em diversas eleições, incluindo a presidente
Dilma Rousseff, em 2010.
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