O
Planalto optou por ofender a Lei de Acesso à Informação, que Dilma sancionou,
para esconder o relatório de gastos do cartão corporativo utilizado pela
ex-chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo, Rosemary
Noronha, amiga íntima de Lula. Após 45 dias enrolando, o Planalto alegou ontem, em resumo, que a farra de
gastos de Rosemary virou caso de “segurança da sociedade e do Estado”.
Rosemary
foi alvo da operação Porto Seguro, da Polícia Federal, e denunciada pelo
Ministério Público por improbidade administrativa.
Acusada
de tráfico de influência, corrupção passiva e formação de quadrilha, Rose ficou
conhecida como “facilitadora-geral da República”.
Quase
sempre presente em viagens internacionais nas ausências de d. Marisa, Rose
Noronha até fez indicações para cargos importantes.
Mesmo
sob a Lei de Acesso à Informação, o Planalto não mostrou valores, datas, locais
e transações de Rose com cartão corporativo.
Fonte: Diário do Poder
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