Radio Evangélica

segunda-feira, 27 de abril de 2015

A controvérsia de alguns que se intitulam trabalhadores, mas de trabalhadores não tem nada

Na última quinta-feira (23/04) eu assisti um programa de certo partido político nanico, o qual até hoje só conseguiu até hoje eleger dois vereadores em todo o Brasil. Sempre me chama atenção às ideias desse partido, sempre usam o mesmo discurso: afirmam que o Brasil tem que ter um governo dos trabalhadores e sem patrões.
Durante a propaganda toda a conversa de estatizar isso, estatizar aquilo e deixar tudo estatizado e ainda chamando os integrantes dos invasores de terra de trabalhadores. Uma coisa é certa: trabalhador de verdade não tem tempo de invadir terra alheia.
Mas, analisando dois dos integrantes desse partido aqui no meu estado (Paraíba). Onde não os conheço, mas tenho algumas informações sobre eles. E pelas informações que tenho sei que são professores, mas são professores daquele tipo de professor que finge que dá aula e quando há uma paralisação e/ou movimento grevista ambos aparecem, isso sabem fazer com perfeição. E esses indivíduos se julgam trabalhadores.
Se esse partido chegar ao poder será o caos. Apenas olhando os exemplos que tenho perto de mim vejo o que são trabalhadores para eles. Falam que os trabalhadores concursados são aqueles que têm um verdadeiro compromisso com o serviço público e toda aquela conversa bonita, e eles são concursados e segundo as informações que tenho deles não tem compromisso nenhum com os alunos, os compromissos dos mesmos é com movimentos.
Um desses se candidatou ao Governo do estado na ultima eleição e durante uma entrevista em uma emissora de rádio deixou bem claro que exemplo ele é de pessoa: falou que mentia para os patrões. Fico pensando um individuo desse no poder o que seria capaz de fazer.
Outra coisa que é pura utopia é essa conversa de estatizar tudo e deixar tudo sob controle dos trabalhadores. Quem é funcionário publico sabe que a maioria dos concursados não tem nenhum compromisso com seu trabalho. Na verdade entram no serviço público em busca da estabilidade. E com essa ideia de estatizar tudo e deixar tudo controlado pelos trabalhadores a única coisa que é certa de acontecer é o caos.
Quero deixar bem claro que tem funcionários públicos que estão sim, compromissados com o seu trabalho e eu os conheço, mas são poucos. Em sua maioria querem apenas uma desculpa para não trabalharem.
Outra coisa irônica que vejo em alguns movimentos grevistas desses “trabalhadores” são as reinvindicações: primeiro pedem certa porcentagem de salário ao governante caso o mesmo não concorde com a porcentagem à greve é deflagrada. E irônico é que já muda o discurso pedindo melhores salários e melhores condições de trabalho. Mas quando o governante cede uma porcentagem aproximada que era pedida, voltam da greve e as condições de trabalho continuam as mesmas. Eita ironia.


Joabson João

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