Eu já havia comentado antes
sobre a questão dos médicos cubanos e até falei que se a moda se pega iriam
importar mais profissionais. E parece que minha teoria estava certa. Pois na
coluna de Ricardo Setti (colunista da Veja) tem a informação que o Ministro da
Educação, Aloizio Mercadante anunciou que também poderá lançar em sua pasta um
sucedâneo do programa de Padilha, o novo programa “Mais Professores”.
Interessante é que os
defensores do programa Mais Médicos usam o argumento de que os médicos
brasileiros não querem trabalhar em certos locais e como emergência os cubanos
são bem vindos. Tudo bem.
Mas quero saber agora.
Será que irão defender também a vinda de professores estrangeiros? A matéria
tem como título a pergunta: De onde será que virão os
professores que Mercadante quer importar? Também de Cuba? De países de língua
portuguesa? Da China?
Será que realmente
também faltam professores no Brasil? Será que os que estão no Brasil também não
querem trabalhar em certos locais? E como será o critério de avaliação dos
mesmos para lecionarem no Brasil?
Primeiro médicos, agora já
tem a ideia de professores. E quais serão os próximos profissionais? Será que
vão pegar guerrilheiros cubanos para atuarem como policiais?
Joabson João
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