Vitória conservadora na
Carolina do Norte contra uniões gays impulsiona Obama a declarar apoio ao
“casamento” gay
Julio Severo
Finalmente, Obama
confessa que é a favor do “casamento” gay. “Acabo de concluir que para mim
pessoalmente, é importante ir em frente e afirmar que penso que as duplas de
mesmo sexo têm o direito de se casar”, Obama disse nesta tarde numa entrevista
para Robin Roberts, jornalista da ABC News.
Ninguém ficou
surpreso com a declaração de Obama, pois seu governo, desde o início, vem promovendo e
impondo a agenda gay com agressividade fenomenal. Em dezembro
do ano passado, seu governo ordenou que todas as embaixadas e órgãos dos EUA no
exterior fizessem da agenda gay prioridade absoluta. Essencialmente, o decreto
de Obama transforma os EUA em uma poderosa agência
policial mundial a favor do homossexualismo.
Antes de chegar à
presidência, Obama era um senador esquerdista que apoiava publicamente o
“casamento” gay. Mas desde a primeira eleição presidencial, ele tem se mantido
em discrição e “silêncio”, dando a entender que mudou de ideia, embora suas
ações descaradamente pró-homossexualismo deixassem claro que sua “mudança” era
só de lábios.
O que parece ter
arrancado Obama do armário da incoerência entre seus lábios e ações foi a
vitória que o povo da
Carolina do Norte obteve recentemente contra os supremacistas gays.
Esquerdistas de peso como o ex-presidente Bill Clinton entraram na votação do
estado americano que estava decidindo proibir ou não o “casamento” gay, a união
civil gay e todo tipo de parceria gay.
Billy Graham, o maior
evangelista do mundo, entrou na briga, e saíram perdendo Bill Clinton e todos
os supremacistas gays. Diante do quadro lúgubre para os extremistas, Obama, num
momento de muita emoção e revolta contra a derrota decisiva na Carolina do
Norte, não se conteve e saiu do armário, determinado a mostrar para o público
americano e mundial que o “casamento” gay é certo e que Billy Graham e o povo
da Carolina do Norte estão errados.
Contudo, ele não
deixou transparecer tal motivação. O que ele apontou como motivação foi sua
“fé”, usando como exemplo a declaração onde Jesus diz que devemos tratar os
outros como gostaríamos de ser tratados. Ele disse: “Pensamos acerca da nossa
fé, que está na raiz de nossas convicções, não só de Cristo se sacrificando em
nosso favor, mas também de nos amarmos uns aos outros”.
Mencionar Jesus hoje
para apoiar qualquer ideia ou prática perversa não traz consequências. Mas
Obama, o grande defensor do islamismo como “religião de paz”, jamais ousaria
dizer que a base para seu apoio ao “casamento” gay é Maomé. O mundo islâmico
inteiro se levantaria em brados e bombas.
Entretanto, ofender
os cristãos, ou insultando Cristo ou usando o nome dEle profanamente para
promover ideias e práticas contra a natureza dEle, é conduta normal de
esquerdistas.
No passado, os homens
que viviam em aberrações confessavam que a base de seus atos era Satã ou
Satanás. Mas hoje, homens desse tipo perderam a vergonha, usando e abusando do
nome de Jesus em defesa de suas pérfidas escolhas. Só não ousam usar e abusar
do nome de Maomé ou do Corão com o mesmo objetivo.
Com sua confissão em
reação à derrota
esquerdista na Carolina do Norte, Obama se torna o primeiro
presidente dos Estados Unidos a declarar apoio público ao “casamento” gay.
Com informações de LifeSiteNews.
Fonte: www.juliosevero.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário