O parlamentar
evangélico agradeceu as lideranças católicas e evangélicas que foram até
Brasília se manifestar contra o PL 122
O senador Magno Malta (PR-ES) usou o
plenário do Senado para falar sobre o novo texto do Projeto de Lei Complementar
122/2006. O polêmico projeto que tentar criminalizar a homofobia.
A proposta seria votada nesta quarta-feira (20) na
Comissão de Direitos Humanos do Senado, mas acabou sendo arquivada diante da
pressão de parlamentares católicos e evangélicos.
Além dos políticos as lideranças religiosas também se
manifestaram e foram até Brasília mostrar que são contra o projeto. O Instituto
Plínio Correia de Oliveira protocolou mais de 3 milhões de e-mails contra o
projeto. O instituto tem relações com a Igreja Católica.
O PL 122/2006 sofreu outra alteração e o relator, o
senador Paulo Paim (PT-RS) retirou a expressão “homofobia” incluindo a
identidade de gênero e opção sexual no crime de discriminação ao lado de
negros, idosos, deficientes físicos, índios e outros.
“Ninguém faz opção para ser idoso, ninguém faz opção
para ser deficiente físico, para nascer índio, para ser negro para nascer
branco. Mas homossexualismo é opção, não dá para misturar alhos com bugalhos”,
disse.
“Ele conseguiu banir a palavra homofobia que tem sido
banalizada nesse país e aqueles que não comungam, mas respeitam mesmo assim são
criminosos e qualquer gesto é um gesto homofóbico”.
Em outra parte do discurso Magno Malta falou sobre o
termo “gênero” que substitui a ideia de sexo masculino e feminino. Ele lembra
que recentemente parlamentares ligados ao movimento homossexual quiseram
colocar essa mesma ideia para autorizar o ensino do homossexualismo nas
escolas.
“Eu quero chamar a atenção das famílias, prestem atenção
nos políticos que querem destruir os valores de família”, alertou. O senador do
PR lembrou que os senadores só conseguem ser eleitos com o voto de católicos e
evangélicos que juntos são maioria no país.
Fonte: Gospel Prime
Nenhum comentário:
Postar um comentário