Justificativa
é a pressão econômica ligada ao envelhecimento de população.
Mais da metade será de solicitante de empregos; meta inclui refugiados.
Mais da metade será de solicitante de empregos; meta inclui refugiados.
Imagem: Internet |
O Canadá começará a receber um mínimo de 300 mil
imigrantes anualmente a partir de 2017 para diminuir a pressão econômica,
vinculada ao envelhecimento da população, anunciou nesta segunda-feira (31) o
ministro da Imigração, John McCallum.
A cifra, alinhada ao incomum alto número de imigrantes
recebidos este ano, está, no entanto, muito abaixo das expectativas depois que
um informe na semana passada sugeriu um aumento de 50%, ou seja, até 450 mil
imigrantes anualmente.
Se o plano for aplicado, o Canadá estará em vias de
triplicar sua população no fim deste século.
"Em 2016, saltamos para 300 mil em grande medida
como consequência das nossas ações especiais com relação aos refugiados
sírios", disse McCallum.
"O que estou anunciando hoje é que em 2017 fixaremos
a cifra de 300 mil como permanente, e se tornará a base do crescimento futuro
da imigração", disse, acrescentando que a taxa está "40 mil acima da
norma histórica".
Mais da metade dos recém-chegados serão solicitantes de
emprego e investidores.
O restante dos recém-chegados inclui cônjuges, filhos ou
pais de cidadãos naturalizados, refugiados e outros aceitos por razões
humanitárias.
A grande afluência de imigrantes este ano foi
especialmente impulsionada pelo reassentamento urgente de 30 mil refugiados sírios
em situação desesperadora.
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