Radio Evangélica
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
CALMA, POR QUE TODA ESSE ESTRESSE?
A vida não se desenrola num parque de diversões, mas num campo de lutas. As pressões externas são grandes e os temores internos não são menores. Se você armazenar toda essa tensão ficará ansioso e estressado. Isso, porém, vai minar sua saúde, debilitar sua fé e tirar sua alegria. Entregue seus cuidados a Deus. Lance aos pés do Senhor toda a sua ansiedade. Acalme seu coração e viva sem estresse.
Hernandes Dias Lopes
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
"O casamento acabou. Agora falta arrumar as malas", diz líder do PT no Rio após ruptura com Cabral
O presidente regional do PT no Rio de Janeiro,
Washington Quaqua, acertou nesta segunda-feira (27), após reunião com o
governador Sérgio Cabral, o fim da aliança entre PT e PMDB na administração
estadual, e a exoneração imediata dos secretários Carlos Minc (Meio Ambiente) e
Zaqueu Teixeira (Assistência Social e Direitos Humanos).
Por ordem da direção regional do partido, cerca de 350
petistas que ocupam outros cargos no Executivo também devem pedir demissão. O
motivo da ruptura é a pré-candidatura do senador petista Lindbergh Farias ao
governo do Estado na eleição deste ano. O PMDB tentará eleger o atual
vice-governador, Luiz Fernando Pezão. "O casamento acabou. Agora só falta
arrumar as malas", disse Quaqua, que é prefeito da cidade de Maricá.
"A reunião hoje foi
muito mais de cortesia. Ela serviu para mostrar que manteremos uma relação de
diálogo. O PMDB é um aliado nacional, e é importante que se mantenha. Mas, no
Rio, teremos duas candidaturas ao governo do Estado, uma do PT e outra do PMDB.
A nossa saída é a efetivação disso. A saída está consolidada. Os dois
secretários vão ser exonerados imediatamente", completou.
Quaqua disse ainda ter
convocado uma reunião interna, nesta segunda, às 17h, para formalizar junto aos
correligionários a retirada da administração estadual. "A determinação da
direção do partido é que seja feita a exoneração imediata. Em todos os
escalões, ou seja, todos os petistas devem sair do governo. (...) Se houver
descumprimento, há sanções regimentais. A decisão do partido é para ser
cumprida por todos", declarou.
Quaqua afirmou não estar
receoso quanto ao futuro político dos petistas que possuem cargos no Executivo
fluminense: "O pessoal vai se alocar no mercado. Tem alguns que são
deputados e vão acabar tirando vaga de alguns. Mas as eleições estão aí e vai
todo mundo se organizar. Muitos ou são candidatos ou estão apoiando
alguém".
O presidente regional do
PT afirmou também que a ruptura no âmbito estadual não vai atrapalhar a aliança
nacional, e que o governador Sérgio Cabral fará parte da "sustentação da
campanha da presidente Dilma no Rio", apesar do embate entre Pezão e
Lindbergh.
"Dilma tem quatro
candidaturas no Rio [além de Pezão e Lindbergh, os pré-candidatos Anthony
Garotinho e Marcelo Crivella também apoiam Dilma Rousseff]. Nós teremos o nosso
palanque. Quanto mais palanque para a presidente, melhor para a eleição
dela", declarou.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/politica
sábado, 25 de janeiro de 2014
Instalação em Davos simula campo de refugiados da Síria
De repente, uma forte explosão. O lugar se esfumaçou. Ouviram-se gritos histéricos de homens e mulheres. Depois, berros de soldados. A escritora Merel Bakker, mulher de um alto executivo, presidente do Conselho Mundial Empresarial para Desenvolvimento Sustentável (WBCSD, na sigla em inglês), se encolheu no chão...
... com sua elegante calça comprida de lã cinza, cabelos louros impecáveis e unhas feitas. Antes de chegar ao campo, Merel foi obrigada a entregar seus anéis de ouro.
Uma mulher era carregada ferida. De repente, soldados surgiram ameaçando a todos com seus rifles:
- Saia da minha frente, agora! No chão, e não quero ouvir sua voz!
Estamos num campo de refugiados na Síria, em plena guerra. Mas a “guerra”, na realidade, aconteceu na rica estação de esqui de Davos, na Suíça, no porão de uma escola de Ensino Médio. No dia em que os principais atores do conflito da Síria se reuniram em Montreux para discutir o fim da guerra, ativistas promoveram para executivos reunidos em Davos uma simulação do horror nos campos de refugiados - tudo como parte do programa oficial do Fórum Econômico Mundial.
Para fazer os participantes sentirem o drama da guerra e dos refugiados, o australiano David Begbie, ativista da Crossroads Foundation e da Global Hand, não mediu esforços: importou 700 quilos de material de guerra, como armas falsas, arame farpado, tendas e até lixo.
Mulheres foram “selecionadas” para serem “estupradas”, homens eram “torturados”, e a corrupção correu solta na simulação. Os olhos azuis de Merel Bakker se encheram de lágrimas quando ela contou o que sentiu.
- Foi aterrador. Nunca havia vivido uma violência como esta antes - disse ela ao GLOBO.
Begbie ouviu, um a um, a reação dos participantes e disse:
- Meus amigos, vocês passaram por isso durante apenas 20 minutos. Mas esta é a realidade! Felizmente, nenhum de vocês pisou numa mina explosiva de verdade.
Rafael, que simulou um soldado malvado, acrescentou drama ao contar que era, na vida real, um refugiado da República Democrática do Congo:
- Soldados tiravam nosso dinheiro, comida... Esta é a vida nos campos.
Imtiaz Pater, executivo-chefe da Multichoice, uma empresa da África do Sul, foi jogado contra a parede na simulação. Ele jogou o jogo. E depois revelou sua simpatia aos refugiados: sua família foi perseguida no apartheid. Ontem, em Davos, ele reviveu o temor do passado racista da África do Sul.
O Jornal das Dez, da GloboNews, divulgou imagens da simulação. Assista ao vídeo.
Fonte: O Globo
Vi no: http://www.portasabertas.org.br/
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Marco civil da internet continua na pauta, mas sem acordo
Neutralidade
de rede e armazenamento de dados de empresas estrangeiras no Brasil são alguns
dos pontos polêmicos da proposta em análise na Câmara.
O
presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, já anunciou para
fevereiro a votação do marco civil da internet (PL 2126/11), mas ainda há parlamentares resistentes à
aprovação do projeto, que também enfrenta forte oposição de empresas do setor.
O
marco civil será uma espécie de constituição da internet, regulamentando seu
funcionamento no País. Entre os pontos que têm impedido a votação está a
proibição de as empresas de internet venderem pacotes com diferenças de
conteúdo de acordo com o preço pago pelo consumidor, a chamada neutralidade da
rede. Também não há acordo quanto à obrigatoriedade de as empresas de internet
estrangeiras armazenarem no País os dados dos usuários brasileiros.
O
relator, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), afirma que tem negociado com os
adversários do projeto e acredita que as recentes modificações na proposta vão
permitir sua aprovação. Quem é contra a proposta acredita que a neutralidade da
rede vai causar prejuízos às empresas e seria uma ingerência indevida do Estado
na iniciativa privada.
Para contornar essa objeção, o relator acrescentou em seu texto que será garantida a liberdade dos modelos de negócios promovidos na internet, desde que não conflitem com os demais princípios estabelecidos na lei.
"Nós acrescentamos sugestões de várias bancadas, que aperfeiçoam o projeto, não interferem negativamente em nenhum dos princípios do projeto e garantem uma ampla maioria para que ele seja votado", explica Alessandro Molon.
Para contornar essa objeção, o relator acrescentou em seu texto que será garantida a liberdade dos modelos de negócios promovidos na internet, desde que não conflitem com os demais princípios estabelecidos na lei.
"Nós acrescentamos sugestões de várias bancadas, que aperfeiçoam o projeto, não interferem negativamente em nenhum dos princípios do projeto e garantem uma ampla maioria para que ele seja votado", explica Alessandro Molon.
Arquivo
no Brasil
As empresas também estão resistentes à regra que permite ao Poder Executivo exigir que uma empresa estrangeira, de acordo com seu porte, mantenha estrutura no Brasil para armazenar determinadas informações dos usuários de internet no País.
Os empresários reclamam que essa exigência seria muito dispendiosa. Mas para o relator, a revelação de que os Estados Unidos, com o auxílio de empresas de internet violaram o sigilo de milhões de pessoas e até de chefes de estado, mostram que isso é imprescindível. "[Essa exigência serve] para garantir que a legislação brasileira, que protege a privacidade dos brasileiros, seja aplicada e não a legislação, de um outro país, que não nos protege em nada."
As empresas também estão resistentes à regra que permite ao Poder Executivo exigir que uma empresa estrangeira, de acordo com seu porte, mantenha estrutura no Brasil para armazenar determinadas informações dos usuários de internet no País.
Os empresários reclamam que essa exigência seria muito dispendiosa. Mas para o relator, a revelação de que os Estados Unidos, com o auxílio de empresas de internet violaram o sigilo de milhões de pessoas e até de chefes de estado, mostram que isso é imprescindível. "[Essa exigência serve] para garantir que a legislação brasileira, que protege a privacidade dos brasileiros, seja aplicada e não a legislação, de um outro país, que não nos protege em nada."
De
acordo com o novo texto, os serviços como Google, Outlook e redes sociais
deverão guardar os registros de acesso a aplicativos e serviços por seis meses.
Votação
pendente
O primeiro vice-presidente da Câmara dos Deputados, André Vargas (PT-PR), defendeu nesta terça-feira (21), a definição de uma pauta mínima de votação para este ano. O marco civil da internet está entre os projetos sugeridos por Vargas para integrar essa pauta mínima.
A proposta tramita em regime de urgência e está trancando a pauta de votações do Plenário da Câmara desde o fim de outubro do ano passado
O primeiro vice-presidente da Câmara dos Deputados, André Vargas (PT-PR), defendeu nesta terça-feira (21), a definição de uma pauta mínima de votação para este ano. O marco civil da internet está entre os projetos sugeridos por Vargas para integrar essa pauta mínima.
A proposta tramita em regime de urgência e está trancando a pauta de votações do Plenário da Câmara desde o fim de outubro do ano passado
Fonte: http://www2.camara.leg.br/
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Onde está nossa liberdade de expressão?
Vi a notícia: http://www.folhapolitica.org/2013/05/blogueira-censurada-poder-ter-que-pagar.html e fiquei mais indignado com o nosso País. A
data no site é de 23 de Maio de 2013 e o mais interessante é que a blogueira no
Amapá, Alcinéia Cavalcante Costa de 57 que é professora aposentada anos não
falou nada sobre Sarney.
Em 2006 na campanha eleitoral ela fez
uma brincadeira em seu blog onde sugeriu que os internautas fizessem um adesivo
com a frase: “o carro que melhor combina comigo é o camburão da polícia” e
colassem no carro de algum candidato.
A mesma afirmou que a notícia era
voltada para candidatos ao governo, um leitor do seu blog disse que o adesivo
seria para Sarney e depois disso vários leitores saíram falando nomes de
candidatos a governo ou a deputado federal.
Mas o único que não gostou foi Sarney já
os demais não deram importância. E por determinação da justiça a postagem foi retirada,
mas ela criou novas postagens relatando o caso onde daí surgiu outro processo e
cada notícia publicada onde era comentado o fato era alvo de processo até
chegar a dois milhões.
O que constituição fala sobre liberdade
de expressão:
Art.
5º Todos
são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito
à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes:
IX - é livre a expressão da atividade intelectual,
artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou
licença;
Interessante que na postagem de 21 de Dezembro de 2013 no
link: http://www.folhapolitica.org/2013/12/homem-e-condenado-pagar-r5-mil-por.html
fala que um homem foi condenado a pagar cinco mil reais por falar em conversa
privada que filho de Lula é um idiota. E interessante ainda teve gente que
falou que o valor da multa foi pouco e o mesmo deveria pagar mais.
Quando se fala em uma intervenção militar no País muitos
criticam as pessoas que defendem a mesma. Mas estamos vivendo em uma ditadura
ideológica nos últimos dias, poucos estão enxergando isso os que enxergam e
expõe são chamados de alienados.
Sutilmente está sendo colocada uma mordaça na sociedade,
onde não poderá mais expor os pensamentos e os oprimidos estão adotando o
método coitadíssimo para serem as vítimas na história.
Joabson João
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Voo com Roberto Marinho recebe ameaça de bomba
A aeronave saiu de Brasília rumo à Boa Vista, mas em Manaus a PF
precisou inspecionar o avião
O deputado federal pastor
Marco Feliciano (PSC-SP) estava no voo da TAM que precisou ser vistoriado pela
Polícia Federal sob ameaça de bomba.
O voo JJ 3540 saiu de Brasília
rumo à Boa Vista (AC), mas ao pousar em Manaus os passageiros foram orientados
a descer da aeronave para que os policiais fizessem a varredura.
O assessor de Feliciano,
Roberto Marinho, relatou que o avião ficou parado na pista por 50 minutos até
que o comandante deu a notícia da ameaça de bomba. “O comandante pediu calma a
todos que a situação estava sob controle, mas houve pânico principalmente
quando as aeromoças começaram a apressar os passageiros gritando ‘corre, corre,
rápido venham rápido’”, relatou.
Ao UOL a TAM informou ter
recebido “um alerta sobre suposta presença de bomba” e por isso precisou
acionar a PF. A Polícia Federal avisou que a ameaça de bomba foi pichada no
banheiro do Aeroporto Internacional de Brasília – Presidente Juscelino
Kubitschek, onde se lia que a aeronave que faria o voo para Manaus iria “para o
ares”.
“Saímos todos do avião sem
levar nossos pertences de mão e fomos conduzidos pela Polícia Federal para uma
sala onde fizemos uma nova revista através do Raio X”, disse Marinho.
Depois de quase duas horas a
polícia descartou a ameaça e os passageiros puderam seguir viagem
Fonte: Gospel Prime
domingo, 19 de janeiro de 2014
Os rolezinhos devem ser coibidos? Sim!
No sábado, a Folha publicou um excelente artigo de Andrea Matarazzo (PSDB), vereador em São Paulo, explicando por que os relesinhos devem ser coibidos. Reproduzo.
*
Os “rolezinhos” tornaram-se o assunto deste verão. Os encontros de um número expressivo de jovens em shoppings de São Paulo são considerados por muitos como uma espécie de continuação das manifestações de desencanto e indignação de junho passado. Há, de fato, aspectos em comum. Como as passeatas a céu aberto contra a péssima gestão do Estado brasileiro, os “rolezinhos” reúnem participantes que marcam o encontro previamente pelas redes sociais. Em ambos, grupos oportunistas de vários matizes ideológicos procuram pegar carona na notoriedade desses movimentos. No caso dos “rolezinhos”, comerciantes e frequentadores dos shoppings e, depois, a sociedade foram pegos de surpresa. Pois, assim como as manifestações de inverno, a moda do verão surgiu inesperadamente e se tornou o tema predominante das últimas semanas.
*
Os “rolezinhos” tornaram-se o assunto deste verão. Os encontros de um número expressivo de jovens em shoppings de São Paulo são considerados por muitos como uma espécie de continuação das manifestações de desencanto e indignação de junho passado. Há, de fato, aspectos em comum. Como as passeatas a céu aberto contra a péssima gestão do Estado brasileiro, os “rolezinhos” reúnem participantes que marcam o encontro previamente pelas redes sociais. Em ambos, grupos oportunistas de vários matizes ideológicos procuram pegar carona na notoriedade desses movimentos. No caso dos “rolezinhos”, comerciantes e frequentadores dos shoppings e, depois, a sociedade foram pegos de surpresa. Pois, assim como as manifestações de inverno, a moda do verão surgiu inesperadamente e se tornou o tema predominante das últimas semanas.
Mas há diferenças que não podem ser desprezadas. O rastilho de pólvora das manifestações foi o aumento do preço do transporte urbano e, depois, o movimento ganhou corpo com outras reclamações difusas. Não há, no caso atual, um discurso unificado de reivindicações. Não há sequer uma reivindicação expressamente declarada. Recentemente, jovens marcaram um “rolê” em Itaquera a pretexto de diversão. Houve reação dos proprietários de shoppings e das autoridades. Isso acendeu o debate com vezos políticos e ideológicos. Muitos a favor, muitos contra. A sensação que fica é que apoiar os “rolês” é de esquerda e condená-los é de direita. Isso é ridículo, pois interdita o debate, não traz solução. Aliás, é o que vem ocorrendo em diversas frentes: o debate morre, reduzido a ideologia de almanaque ou a meras disputas entre quem é o “bonzinho” e quem é o “mauzinho”.
Não faz sentido ideologizar ou politizar os “rolezinhos”. Ser ou não ser politicamente correto não é nem deve ser a questão. O que temos de defender é a integridade física das pessoas que frequentam locais públicos ou privados de uso coletivo. Também não se pode deixar de lado evidências como o fato de que grupos de mil jovens ou mais (independentemente da classe social, credo ou bairro) em espaços inadequados podem provocar se não depredações e agressões, como já ocorreu, sustos, correrias e atropelos.
A sociedade demanda códigos e padrões de comportamento para que os direitos de todos sejam assegurados. Da mesma forma que não se deve andar de skate em hospitais nem conversar durante um espetáculo, não é aceitável superlotar casas de eventos para não se repetirem tragédias como a da boate Kiss. Em recintos fechados, não é razoável dar margem a tumultos que ponham em risco a segurança das pessoas.
A liberdade de marcar encontros pela internet é uma novidade que demanda cuidados. Uma chamada pode reunir 20 ou 20 mil pessoas. Como controlar uma multidão sem um mínimo de planejamento e organização? Em São Paulo, qualquer evento que reúna determinada quantidade de pessoas, por lei, exige ação da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), do Corpo de Bombeiros, do Samu (Serviço Atendimento Médico de Urgência) e da Polícia Militar.
Eventos sem as medidas de cautela necessárias podem provocar desastres. Como esvaziar um shopping lotado em caso de incêndio? Em caso de tumulto, como evitar acidentes com pessoas mais velhas ou com alguma deficiência? Como proteger as crianças? Como prevenção, é preciso, com bom senso, coibir aglomerações e correrias em qualquer local sem a estrutura necessária.
Ou seja: seu “rolezinho” termina onde começa o do outro, pois a liberdade de cada cidadão é delimitada pela dos demais.
Tags: Andrea Matarazzo, rolezinho
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
QUANDO A DOR PULSA EM NOSSO PEITO
Há momentos em que a dor na alma é tão grande que parece que o ar nos falta, um peso imenso nos esmaga e o brilho dos nossos olhos se vai. Nessas horas não conseguimos sequer falar; apenas gememos. Quando, porém, perdemos as forças, o ânimo, e somos apertados por todos os lados por uma angústia avassaladora, podemos olhar para cima e saber que Deus nos ama e cuida de nós. Do meio da escuridão, Deus acende-nos uma luz e dá-nos um sinal do seu favor. Não há outro refúgio para nós. Não há outro socorro para a nossa alma. Só em Deus nossa alma encontra abrigo nessa tempestade da dor.
Hernandes Dias Lopes.
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Dilma barra concessão de aeroporto em SP
Presidente manda revogar
autorização concedida na semana passada para privatizar 5 estabelecimentos
regionais
Secretaria da Aviação Civil afirma que houve erro de funcionário;
agência paulista se diz 'perplexa' com decisão
NATUZA NERYDE BRASÍLIA
A presidente Dilma Rousseff mandou a SAC (Secretaria de Aviação Civil)
revogar, urgentemente, a autorização dada na semana passada ao governo de São
Paulo para a concessão de cinco aeroportos regionais à iniciativa privada.
A revogação saiu no "Diário Oficial da União" ontem.
Segundo a Folha apurou, Dilma é contra o mecanismo e só soube de sua
implementação quando a imprensa divulgou a medida adotada pela secretaria.
No dia 9, o "Diário Oficial da União" publicou a autorização
assinada pelo ministro da área, Moreira Franco.
Por meio dela, a secretaria previa a concessão dos aeroportos estaduais
Comandante Rolim Adolfo Amaro, em Jundiaí; Antônio Ribeiro Nogueira Júnior, em
Itanhaém; Campo do Amarais, em Campinas; Arthur Siqueira, em Bragança Paulista;
e Gastão Madeira, em Ubatuba.
Mas a decisão estava errada. Em dezembro, Moreira Franco havia tratado
do assunto com a presidente, que, àquela altura, rejeitou conceder a
autorização.
Ainda assim, a medida foi publicada. Moreira Franco disse à presidente,
conforme relatos obtidos pela Folha, que um assessor incluíra a portaria na
pasta de documentos "de rotina" que necessitavam da assinatura do
ministro. Interlocutores do titular da pasta disseram à Folha que o auxiliar em
questão foi demitido.
Oficialmente, a SAC disse, em nota, que o processo de autorização ainda
está em tramitação, porém inconcluso.
"Por um erro na burocracia interna do gabinete, [o processo] foi
levado à assinatura do ministro e publicado no DO' indevidamente."
Mas, segundo relatos de autoridades federais ligadas ao assunto,
dificilmente a autorização será concedida no curto prazo.
PERPLEXA
Os cinco aeroportos são hoje administrados pela Artesp (Agência de
Transportes do Estado de São Paulo), que se disse "perplexa" com a
revogação da autorização.
A concessão, estimada em 30 anos, previa a exploração, a ampliação e a
manutenção dos cinco aeroportos. Os vencedores deveriam realizar obras e
investimentos, além da adequação da estruturação existente e a gestão.
O concessionário também poderia explorar outros serviços, como lojas de
varejo e hotéis na área do aeroporto.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Ataque armado na Nigéria deixa 30 mortos
Um grupo de homens armados matou pelo menos 30 pessoas em um ataque em Shonog, cidade de granjeiros cristãos no centro da Nigéria, onde 25 residentes ficaram feridos e 40 casas foram incendiadas
O ataque aconteceu segunda-feira (07/01), na região de Riyom, no Estado de Plateau, onde são frequentes ataques étnico-religiosos dessa natureza, informou o jornal local Punch. Grupos de líderes religiosos das etnias muçulmanas hausa e fulani costumam enfrentar granjeiros cristãos neste estado.
Vários homens armados invadiram a cidade por volta das 7h do horário local (4h, em Brasília), quando muitos homens tinham deixado suas casas para trabalhar nas fazendas. Muçulmanos radicais dispararam indiscriminadamente contra os moradores da cidade e mataram, principalmente, mulheres e crianças.
Mark Lipido, diretor da ONG local Stefanos Foundation, assegurou que o número de falecidos pode ser superior a 30, já que muitos residentes se refugiaram, após serem feridos, nas florestas próximas. "As informações que nos chegam indicam que os fulani atacaram Shorong. Nossas fontes nos indicam que foram encontrados cerca de 30 corpos na cidade e nas imediações", indicou.
"Os habitantes estão vendo, sem poder fazer nada, como os soldados não atuaram porque não pediram que atuassem", lamentou. Não em vão, o ataque aconteceu apesar da presença de militares nigerianos das Forças Especiais, desdobrados na zona para manter a paz no estado de Plateau.
O porta-voz das Forças Especiais, Salisu Mustapha, disse que o número elevado de pessoas que atacaram os cristãos atrasou a resposta dos soldados. "Os soldados tiveram que solicitar reforços porque eram muitos", declarou Mustapha.
Os enfrentamentos étnico-religiosos são frequentes nesta região central da Nigéria, onde já morreram milhares de pessoas nos últimos anos. A luta pela apropriação dos recursos naturais (como o pasto e a água) entre muçulmanos e granjeiros cristãos é uma das principais causas desta violência.
Fonte: World Watch Monitor e UOL
Vi no: http://www.portasabertas.org.br
domingo, 12 de janeiro de 2014
Em 3 anos, gasto com marmita para presos sobe 147%
Apesar de queixas de detentos e
agentes, empresa do Rio recebeu R$ 97,2 milhões do Maranhão e nega falta de
qualidade da comida
MARCELO GOMES / RIO - O Estado de S.Paulo
Carne podre. Frango cru com arroz. Comida fria. As constantes
reclamações em relação à qualidade das quentinhas fornecidas aos presos do
Maranhão não evitaram que o governo de Roseana Sarney (PMDB) gastasse no ano
passado R$ 23,5 milhões com a Masan Comercial Distribuidora Ltda. O montante
supera em 147% o que foi pago em 2011 à mesma empresa, única fornecedora de
marmitas para cadeias do Estado.
A
Masan alega nunca ter recebido reclamações. O governo do Maranhão afirma que a
alimentação é balanceada e acompanhada por nutricionistas.
Com
sede no Rio, a Masan já recebeu R$ 97,2 milhões de diversos órgãos do governo
maranhense desde 2011. Quase metade do valor (R$ 47,6 milhões) saiu da
Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap). Os contratos preveem
"prestação de serviços de preparo, transporte e fornecimento de
alimentação aos estabelecimentos penais".
"Muitas vezes, o
frango vem cru, o arroz duro e o feijão, estragado. Nada presta. É impossível
comer", disse ao Estado um preso do regime semiaberto.
Mulheres
de detentos também reclamam da comida e dizem que a maioria dos presos não
consegue comê-la. "É tão ruim que sobra, e os presos do semiaberto colocam
em carrinhos de mão e vendem para os criadores de porcos. Um carrinho de mão
cheio custa R$ 5", contou uma mulher de 41 anos, cujo marido está preso há
10. Segundo ela, frequentemente a carne vem crua e os homens têm de cozinhar
novamente nos fogareiros improvisados nas celas.
O
vice-presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Cezar Castro Lopes,
afirmou que no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pedrinhas mais da metade
das marmitas é devolvida pelos presos. "Quem recebe comida de parentes não
come a quentinha. Acaba indo tudo para o lixo."
Segundo
Lopes, em algumas unidades prisionais os agentes penitenciários contratam
cozinheiras para não comer as quentinhas fornecidas pela Masan. O sindicato já
teria comprado fogões e geladeiras para os agentes em alguns presídios.
Fornecimento. Além das cadeias, a Masan também forneceu nos últimos três anos
comida para batalhões da Polícia Militar, delegacias da Polícia Civil e escolas
estaduais maranhenses, segundo o Portal da Transparência. Os primeiros
contratos da empresa com o governo remontam a 2007, ainda na gestão Jackson
Lago (PDT), cassado em 2009, ano em que a atual governadora Roseana Sarney
assumiu. Algumas contratações foram celebradas com dispensa de licitação.
Em
seu site, a Masan informa que, além do Maranhão, a empresa atua nos Estados de
São Paulo, Rondônia, Rio de Janeiro e no Distrito Federal.
O Estado esteve anteontem em duas unidades da
empresa em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Havia movimentação de
funcionários - segundo um deles, cerca de 60 pessoas trabalhavam no local. Na
sede administrativa, que fica próxima, um cartaz colado na porta do prédio de
três andares informava que não haveria expediente naquela tarde. Segundo um
funcionário, acontecia uma festa anual do grupo, que também administra um
frigorífico e outra fábrica na região.
A
gestão Roseana disse que o controle de qualidade das quentinhas é feito por
equipe da Secretaria Adjunta de Justiça da Sejap. Questionada sobre o motivo do
aumento do gasto com a Masan, o governo informou que "a manutenção da
estrutura dos presídios requer investimentos efetivos em infraestrutura, mão de
obra e qualificação e na alimentação".
A Masan informou, em nota,
que o cardápio é composto "de carboidratos, leguminosas, proteínas,
guarnição e bebida não alcoólica". A empresa afirmou também que "não
foi comunicada oficialmente pelos órgãos competentes de que as refeições
servidas estão fora do padrão de qualidade" e que "tem um corpo
técnico formado por nutricionistas que faz a inspeção das refeições
diariamente". / COLABOROU ARTUR RODRIGUES, ENVIADO
ESPECIAL A SÃO LUÍS
Fonte: http://www.estadao.com.br
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Ah, finalmente Cardozo, o Garboso, se move. Mas em obsequioso silêncio!
Opa!
Então
o ministro da Justiça, José Eduardo Cadozo, o Garboso, resolveu sair do berço
esplêndido e rumar para o Maranhão para acompanhar mais de perto a crise de
segurança pública no estado?! Já não era sem tempo.
Cheguei
a pensar que ele estivesse achando que ainda não havia cadáveres o suficiente,
não em número compatível ao menos com a sua augusta presença. Não custa lembrar
que existe um sistema penitenciário nacional e que seu gerenciamento está a
cargo do ministro da… Justiça.
Sim,
sou obrigado a lembrar. Quando houve um período de recrudescimento da violência
em São Paulo, e este senhor ainda era considerado um pré-candidato ao governo
de São Paulo, ele concedia uma média de uma entrevista a cada dois dias
atacando a gestão da área no estado.
Não
perdeu a oportunidade de criticar a Polícia Militar de São Paulo durante a
desocupação do Pinheirinho e da cracolândia e nas jornadas de protesto de
junho. Sobre o Maranhão, o homem é de um silêncio realmente eloquente.
Por
que só agora? 2013 terminou com 59 mortes no Complexo de Pedrinhas — nada que o
mobilizasse. Foi preciso que a imprensa tornasse públicas as cenas de barbárie
absoluta para que o Garboso se mexesse.
Lá
vai ele. Mas em obsequioso silêncio, contrariando a sua vocação buliçosa quando
se trata de alvejar o governo de São Paulo, por exemplo. Não quer melindrar
José Sarney, o imperador do Maranhão.
Por
Reinaldo Azevedo
Tags: José Eduardo Cardozo, Maranhão
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
Quantas vezes pagamos por um serviço quando queremos qualidade nele?
Nosso País é incrível, nós já pagamos (através de impostos)
para ter um serviço que o Estado tem a obrigação de fornecer, mas quando
precisamos vemos que o mesmo está falido.
Vamos analisar alguns deles como a: saúde, educação e
segurança.
O dinheiro de nossos impostos vai ou devem pelo menos ser
destinados a esses serviços, mas se quisermos ter uma saúde de qualidade e
sermos bem atendidos ou devemos fazer um plano de saúde (onde atualmente alguns
estão deixando a desejar no atendimento, mas prestam o serviço por que as
pessoas que pagam) ou devemos pagar consultas particulares. Se quisermos que
nossos filhos tenha um ensino de qualidade temos que pagar uma escola da rede
privada, pois infelizmente o ensino público está falido. E na questão da
segurança também não é diferente, pois a segurança privada no nosso Brasil vem
crescendo a cada dia que passa, por que o Estado também não oferece um bom
serviço de segurança para a sociedade.
Por isso fica a pergunta: quantas vezes temos que pagar por
um serviço quando qualidade nele?
Joabson João
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
NÃO EXISTE FAMÍLIA PERFEITA
Desde que nossos pais caíram no Éden toda a raça humana foi atingida pelo pecado. Assim, não viemos de uma família perfeita, não somos uma pessoa perfeita, não nos casamos com uma pessoa perfeita nem temos filhos perfeitos. Toda família tem as marcas do pecado. Falhamos uns com os outros. Decepcionamos uns aos outros. Temos queixas uns dos outros. A única maneira de uma família ter saúde emocional e vigor espiritual é exercendo o perdão constantemente. Precisamos tratar uns aos outros com honra. Precisamos perdoar-nos mutuamente. Precisamos investir nos relacionamentos a fim de que nossa família viva de forma plena e desfrute de verdadeira felicidade.
Hernandes Dias Lopes.
domingo, 5 de janeiro de 2014
Alianças do PSB não têm coerência, diz Erundina
MARINA DIAS
DE SÃO PAULO
A deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP) diz que não existe
"coerência política" nas alianças regionais que seu partido tem
fechado para fortalecer a pré-candidatura do governador Eduardo Campos à
Presidência.
"A certeza que tenho é que
não há coerência política a ponto de se conseguir dar unidade a alianças que
podem ser reproduzidas no resto do país", disse à Folha.
Na semana passada, o PSDB de
Pernambuco aderiu ao governo de Campos. Erundina critica a natureza das
decisões e afirma que elas não passaram pela Executiva Nacional do PSB.
Apesar das ressalvas, ela diz
que Campos "tem o desejo de fazer as coisas de maneira diferente".
*
Folha - Em que medida a
entrada do PSDB no governo de Eduardo Campos altera o acordo entre PSB e Rede?
Luiza Erundina - Cada caso é fruto do sistema político exaurido, esgotado em responder às demandas da sociedade. Mantemos regras, normas e sistemas partidários e eleitorais defasados, sem identidade, e isso explica esse caos que existe nas políticas de alianças locais. A certeza que tenho é que não há coerência política a ponto de se conseguir dar unidade a alianças que podem ser reproduzidas no resto do país.
Luiza Erundina - Cada caso é fruto do sistema político exaurido, esgotado em responder às demandas da sociedade. Mantemos regras, normas e sistemas partidários e eleitorais defasados, sem identidade, e isso explica esse caos que existe nas políticas de alianças locais. A certeza que tenho é que não há coerência política a ponto de se conseguir dar unidade a alianças que podem ser reproduzidas no resto do país.
PSDB e PSB acordaram
possíveis alianças em Pernambuco, Minas Gerais, Paraíba, Rio Grande do Sul e
São Paulo. Qual é o limite para esses acordos acontecerem?
Isso já está dado. O processo já andou tanto, as conversas já se deram com tanta frequência e não passaram pelas direções partidárias. Marina Silva insiste em encaminhar as coisas de outra forma, mas é uma tentativa muito recente. A junção entre PSB e Rede é salutar, é a construção coletiva de um processo novo e vamos acumular para, se não for nessa eleição, introduzir algo novo num futuro que espero ser próximo.
Isso já está dado. O processo já andou tanto, as conversas já se deram com tanta frequência e não passaram pelas direções partidárias. Marina Silva insiste em encaminhar as coisas de outra forma, mas é uma tentativa muito recente. A junção entre PSB e Rede é salutar, é a construção coletiva de um processo novo e vamos acumular para, se não for nessa eleição, introduzir algo novo num futuro que espero ser próximo.
O presidente estadual do
PSB-SP, Márcio França, articula há meses um acordo para ser vice na chapa de
Geraldo Alckmin. Mas interlocutores dizem que Marina e Campos conversaram e que
essa possibilidade agora "tende a zero".
A partir da aliança PSB-Rede esse quadro se encontra mais complicado.
A partir da aliança PSB-Rede esse quadro se encontra mais complicado.
É mais importante o PSB
ter um candidato próprio ou se aliar ao PSDB de Alckmin?
Defendo candidatura própria junto com a Rede para construir uma nova força política e quebrar a polarização PT-PSDB, que é artificial, já que os dois partidos têm muita identidade do ponto de vista de alianças e propostas políticas. Precisamos introduzir novos elementos para renovar a política brasileira. Essa história de palanque duplo, palanque triplo é um absurdo, é contribuir para esse quadro político caótico.
Defendo candidatura própria junto com a Rede para construir uma nova força política e quebrar a polarização PT-PSDB, que é artificial, já que os dois partidos têm muita identidade do ponto de vista de alianças e propostas políticas. Precisamos introduzir novos elementos para renovar a política brasileira. Essa história de palanque duplo, palanque triplo é um absurdo, é contribuir para esse quadro político caótico.
A senhora está disposta
a ser candidata ao governo de SP?
É um processo complexo, e não podemos colocar as coisas nesses termos, para não quebrar a unidade PSB-Rede.
É um processo complexo, e não podemos colocar as coisas nesses termos, para não quebrar a unidade PSB-Rede.
As posturas de Marina e
Campos frente à política de alianças não são contraditórias?
Não. Há uma intenção de Campos em contribuir para que as coisas se deem de maneira diferente, mas a lógica eleitoral se superpõe a tudo. Somos vítimas dessa lógica.
Não. Há uma intenção de Campos em contribuir para que as coisas se deem de maneira diferente, mas a lógica eleitoral se superpõe a tudo. Somos vítimas dessa lógica.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
ONG cristã deve lançar o maior navio-hospital do mundo
A instituição
já tem um navio que viaja prestando atendimento médico para populações carentes
em mais de 70 países do mundo
O grupo Mercy Ships, uma organização não
governamental (ONG) com bases cristãs, está planejando construir um
navio-hospital para prestar atendimento médico em diversos países do mundo.
O grupo liderado por Donald K. Stephens já
tem um navio que viaja atendendo enfermos com consultas e cirurgias e a ideia é
construir um navio ainda maior para dobrar a capacidade de atendimentos.
“Através deste segundo navio, nosso
objetivo é duplicar a esperança e a cura por meio de cirurgias que transformam
vidas, oferecidas para pessoas com pouco acesso a cuidados de saúde
especializados, aumentando a parceria de formação e apoio educacional dos
profissionais de saúde dentro de países em desenvolvimento”, disse Stephens.
O Mercy Ships está firmando parcerias com
empresas da construção naval da Ásia e da Europa para poder construir esse
navio que será erguido em um estaleiro dentro do porto de Tianjin Xingang, na
China.
A expectativa é que o novo navio seja
inaugurado em 2017 com 174 metros de extensão. A empresa responsável pelo
projeto será a Deltamarin, uma companhia finlandesa conhecida por arquitetar a
segunda versão do barco Titanic.
A origem da ONG tem ligações com JOCUM
(Jovens com uma Missão), já que Donald era missionário quando fundou a Mercy
Ships, em 1978, com a meta de expandir o ministério de missões cristãs.
Em seus 25 primeiros anos a instituição
esteve ligada ao JOCUM, mas ao focar no atendimento médico, que precisa de
auxílio financeiro diante das doações milionárias, o grupo se desligou e passou
a ser administrado separadamente.
Hoje a ONG presta atendimento para
necessitados de mais de 70 países do mundo com atendimento médico, suprimentos,
materiais de construção, projetos de desenvolvimento e treinamento e muitos
outros serviços. Com informações Christian Post.
Fonte: Gospel
Prime
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
“Depois de dez anos, posso expressar a minha fé abertamente”
Dolimuddin sabia que era apenas uma questão de tempo para que os muçulmanos ficassem à sua porta para pedir uma explicação. Na tarde de 29 de agosto de 2013, no distrito de Thakurgaon, ao norte de Bangladesh, quatro deles fizeram-lhe uma visita
Ele costumava ser um muçulmano devoto, um imã que foi educado nos princípios do Islã e na linguagem do Alcorão. Além disso, Dolimuddin nasceu em uma família muçulmana. Na mente dos moradores à sua volta, era impossível que um seguidor do profeta Maomé se tornasse um seguidor de Jesus Cristo. O dinheiro tinha de desempenhar um papel.
"Dá-nos 120 mil taca” (o equivalente a 3.630 reais), disse um dos quatro homens muçulmanos.
"Por que eu preciso pagar uma quantia enorme de dinheiro?", perguntou Dolimuddin.
"Nós sabemos que você se tornou cristão", disseram os muçulmanos . "Nós sabemos que todos os meses você recebe dinheiro de cristãos."
Três dias antes, Dolimuddin havia participado de um seminário cristão na cidade de Daca. “Eles devem acreditar que eu recebi muito dinheiro”, pensou.
"Eu não me tornei cristão por causa do dinheiro", disse Dolimuddin, que se tornou um seguidor de Cristo em 2003, através de outro cristão de origem muçulmana. "Além disso, eu não tenho dinheiro para lhes dar, e mesmo que eu tivesse, por que eu deveria pagá-los? Por que vocês exigem dinheiro de mim, quando eu não devo nada a vocês?"
Os quatro muçulmanos lançaram palavras abusivas contra Dolimuddin. Eles o chamaram de "ovelha negra", o que implica que ele trouxe vergonha para o Islã, e que ele era amaldiçoado por deixá-lo.
"Você merece morrer", eles disseram, "mas queremos mostrar-lhe bondade e não matá-lo. Então, estamos pedindo-lhe dinheiro. Se você não nos der, vamos levá-lo para fora da vila.”
Dolimuddin recusou-se a ir com os muçulmanos. As discussões cessaram quando uma enxada atingiu sua cabeça. Ele caiu ao chão e o sangue deixou sua visão turva. Os outros desferiram golpes na sua cintura e quadris, até que ele perdeu a consciência.
No dia seguinte, Dolimuddin acordou em uma cama de hospital. Sua filha e sobrinho correram até lá. Eles não conseguiram reconhecer o rosto devido aos graves golpes que ele havia sofrido. Ele tinha dez pontos na cabeça e perdeu os dois dentes da frente.
"Você quase morreu", disse o médico a Dolimuddin. "Você precisa de repouso completo durante dois meses e deve continuar a tomar seus medicamentos. É um milagre que você ainda esteja vivo!"
Com a ajuda de alguns amigos da igreja, Dolimuddin não precisou se preocupar com o hospital e despesas médicas. Enquanto se recuperava, um irmão foi até a delegacia de polícia local e relatou o ataque de 29 de agosto. Um policial chegou ao hospital para interrogar Dolimuddin sobre o incidente.
"Você deveria abrir um processo contra eles”, afirmou. Dolimuddin pensou sobre isso por um tempo. Enquanto isso, os quatro muçulmanos foram informados sobre a visita da polícia e procuraram a ajuda do presidente do conselho do sindicato local, um funcionário da aldeia. O presidente foi até o cristão.
"Por favor, não abra um processo e vamos providenciar uma solução", disse o presidente. "Eu sei que vocês, os cristãos, são pessoas de paz. Vocês odeiam brigas e perdoam." Esta é a minha chance de provar que ele estava certo, Dolimuddin pensava. "Tudo bem. Vamos resolver."
Quando Dolimuddin estava recuperado, enfrentou seus agressores, mais uma vez, em uma reunião da comunidade, juntamente com o presidente do conselho do sindicato local e do policial que o havia aconselhado. Os quatro muçulmanos assinaram uma declaração oficial de que não fariam mal a Dolimuddin no futuro e, se o fizessem, seriam cobrados imediatamente. Por sua parte, Dolimuddin declarou-se um seguidor de Cristo e que sua escolha foi um ato de livre-arbítrio.
"Foi difícil para as pessoas da minha comunidade compreender e aceitar que um imã pode se tornar cristão", disse Dolimuddin à Portas Abertas. "Eu estudei o Alcorão e sabia muito sobre o Islã. Os muçulmanos tinham medo de que eu usasse esse conhecimento para convertê-los. Eu fui atacado muitas vezes para ser impedido de compartilhar o meu testemunho."
Apesar do acordo, Dolimuddin nunca foi compensado pelos ferimentos que sofreu. "Eu não estou triste com isso", disse ele. "Pelo menos, eles entenderam que o que eles fizeram para mim foi errado e prometeram não fazê-lo novamente. Embora o meu corpo ainda sinta dor, e eu não tenha dois dentes da frente, estou feliz porque, finalmente, depois de dez anos, eu posso expressar a minha fé abertamente."
"Por causa do que aconteceu", continuou ele, "os meus vizinhos, o presidente do conselho, e agora, até mesmo a polícia, me reconhecem como cristão. Eles não estão mais confusos sobre a minha identidade espiritual."
Dolimuddin, sua esposa Bijli, de 30 anos, e seus três filhos, ainda vivem na aldeia em Thakurgaon.
Pedidos de oração
• Ore pela recuperação completa dos ferimentos de Dolimuddin.
• Peça pelas provisões de Deus sobre a família dele.
• Interceda por Dolimuddin e outros cristãos bengalis de origem muçulmana, para que eles possam permanecer na fé a despeito da perseguição religiosa.
Fonte: Portas Abertas Internacional
Tradução:Anne Karen Oliveira
"Dá-nos 120 mil taca” (o equivalente a 3.630 reais), disse um dos quatro homens muçulmanos.
"Por que eu preciso pagar uma quantia enorme de dinheiro?", perguntou Dolimuddin.
"Nós sabemos que você se tornou cristão", disseram os muçulmanos . "Nós sabemos que todos os meses você recebe dinheiro de cristãos."
Três dias antes, Dolimuddin havia participado de um seminário cristão na cidade de Daca. “Eles devem acreditar que eu recebi muito dinheiro”, pensou.
"Eu não me tornei cristão por causa do dinheiro", disse Dolimuddin, que se tornou um seguidor de Cristo em 2003, através de outro cristão de origem muçulmana. "Além disso, eu não tenho dinheiro para lhes dar, e mesmo que eu tivesse, por que eu deveria pagá-los? Por que vocês exigem dinheiro de mim, quando eu não devo nada a vocês?"
Os quatro muçulmanos lançaram palavras abusivas contra Dolimuddin. Eles o chamaram de "ovelha negra", o que implica que ele trouxe vergonha para o Islã, e que ele era amaldiçoado por deixá-lo.
"Você merece morrer", eles disseram, "mas queremos mostrar-lhe bondade e não matá-lo. Então, estamos pedindo-lhe dinheiro. Se você não nos der, vamos levá-lo para fora da vila.”
Dolimuddin recusou-se a ir com os muçulmanos. As discussões cessaram quando uma enxada atingiu sua cabeça. Ele caiu ao chão e o sangue deixou sua visão turva. Os outros desferiram golpes na sua cintura e quadris, até que ele perdeu a consciência.
No dia seguinte, Dolimuddin acordou em uma cama de hospital. Sua filha e sobrinho correram até lá. Eles não conseguiram reconhecer o rosto devido aos graves golpes que ele havia sofrido. Ele tinha dez pontos na cabeça e perdeu os dois dentes da frente.
"Você quase morreu", disse o médico a Dolimuddin. "Você precisa de repouso completo durante dois meses e deve continuar a tomar seus medicamentos. É um milagre que você ainda esteja vivo!"
Com a ajuda de alguns amigos da igreja, Dolimuddin não precisou se preocupar com o hospital e despesas médicas. Enquanto se recuperava, um irmão foi até a delegacia de polícia local e relatou o ataque de 29 de agosto. Um policial chegou ao hospital para interrogar Dolimuddin sobre o incidente.
"Você deveria abrir um processo contra eles”, afirmou. Dolimuddin pensou sobre isso por um tempo. Enquanto isso, os quatro muçulmanos foram informados sobre a visita da polícia e procuraram a ajuda do presidente do conselho do sindicato local, um funcionário da aldeia. O presidente foi até o cristão.
"Por favor, não abra um processo e vamos providenciar uma solução", disse o presidente. "Eu sei que vocês, os cristãos, são pessoas de paz. Vocês odeiam brigas e perdoam." Esta é a minha chance de provar que ele estava certo, Dolimuddin pensava. "Tudo bem. Vamos resolver."
Quando Dolimuddin estava recuperado, enfrentou seus agressores, mais uma vez, em uma reunião da comunidade, juntamente com o presidente do conselho do sindicato local e do policial que o havia aconselhado. Os quatro muçulmanos assinaram uma declaração oficial de que não fariam mal a Dolimuddin no futuro e, se o fizessem, seriam cobrados imediatamente. Por sua parte, Dolimuddin declarou-se um seguidor de Cristo e que sua escolha foi um ato de livre-arbítrio.
"Foi difícil para as pessoas da minha comunidade compreender e aceitar que um imã pode se tornar cristão", disse Dolimuddin à Portas Abertas. "Eu estudei o Alcorão e sabia muito sobre o Islã. Os muçulmanos tinham medo de que eu usasse esse conhecimento para convertê-los. Eu fui atacado muitas vezes para ser impedido de compartilhar o meu testemunho."
Apesar do acordo, Dolimuddin nunca foi compensado pelos ferimentos que sofreu. "Eu não estou triste com isso", disse ele. "Pelo menos, eles entenderam que o que eles fizeram para mim foi errado e prometeram não fazê-lo novamente. Embora o meu corpo ainda sinta dor, e eu não tenha dois dentes da frente, estou feliz porque, finalmente, depois de dez anos, eu posso expressar a minha fé abertamente."
"Por causa do que aconteceu", continuou ele, "os meus vizinhos, o presidente do conselho, e agora, até mesmo a polícia, me reconhecem como cristão. Eles não estão mais confusos sobre a minha identidade espiritual."
Dolimuddin, sua esposa Bijli, de 30 anos, e seus três filhos, ainda vivem na aldeia em Thakurgaon.
Pedidos de oração
• Ore pela recuperação completa dos ferimentos de Dolimuddin.
• Peça pelas provisões de Deus sobre a família dele.
• Interceda por Dolimuddin e outros cristãos bengalis de origem muçulmana, para que eles possam permanecer na fé a despeito da perseguição religiosa.
Fonte: Portas Abertas Internacional
Tradução:Anne Karen Oliveira
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
IDENTIDADE SEXUAL?
Se um sujeito jura que é um boi-zebu nascido com forma humana por um equívoco da natureza, não se deve, é claro, proibi-lo de mugir, mas não é preciso levar a gentileza ao ponto de fazer uma lei que obrigue todo mundo a enxergar-lhe os chifres e a corcova.
Se um "transgênero" tem o direito ao tratamento de "senhorita" ou "senhora", ele conserva esse direito mesmo quando se vista de homem e fale grosso?
Se a identidade sexual é de livre escolha, essa escolha impõe a obrigatoriedade de comportar-se permanentemente de acordo com o gênero escolhido, ou admite algum vaivém? Por exemplo, o sujeito que escolhe ser mulher perde o direito de gabar-se do tamanho do seu pinto?
Se a identidade sexual é de livre escolha, ela não pode ao mesmo tempo ser uma condição metafísica anterior à diferenciação sexual intra-uterina; e, neste caso, não existe "mulher nascida com corpo de homem".
Quando eu era pequeno, estava muito insatisfeito com o meu corpo, porque o desgraçado doía o tempo todo. Isso me dava o direito de ser outra pessoa? Naquele tempo usavam cataplasmas de mostarda, no peito e nas costas, de modo que eu tinha todas as razões do mundo para acreditar que era um cachorro-quente.
Estou só tentando compreender um fenômeno, mas hoje em dia isso é imoral.
Olavo de Carvalho
Se um "transgênero" tem o direito ao tratamento de "senhorita" ou "senhora", ele conserva esse direito mesmo quando se vista de homem e fale grosso?
Se a identidade sexual é de livre escolha, essa escolha impõe a obrigatoriedade de comportar-se permanentemente de acordo com o gênero escolhido, ou admite algum vaivém? Por exemplo, o sujeito que escolhe ser mulher perde o direito de gabar-se do tamanho do seu pinto?
Se a identidade sexual é de livre escolha, ela não pode ao mesmo tempo ser uma condição metafísica anterior à diferenciação sexual intra-uterina; e, neste caso, não existe "mulher nascida com corpo de homem".
Quando eu era pequeno, estava muito insatisfeito com o meu corpo, porque o desgraçado doía o tempo todo. Isso me dava o direito de ser outra pessoa? Naquele tempo usavam cataplasmas de mostarda, no peito e nas costas, de modo que eu tinha todas as razões do mundo para acreditar que era um cachorro-quente.
Estou só tentando compreender um fenômeno, mas hoje em dia isso é imoral.
Olavo de Carvalho
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