A Venezuela sofre a maior crise econômica e social de
toda sua história, causada por anos de políticas socialistas que destruíram a
economia do país e resultaram em uma completa desagregação de seu tecido
social. No entanto, na esfera política tem-se de um lado um regime de ditadura
socialista ligado ao narcotráfico, e de outro uma suposta oposição de viés
social-democrata ocupada unicamente com cálculos eleitorais, e cujo horizonte
limita-se a promover reformas e melhorias no regime socialista.
Mas a despeito desses impasse políticos interno, o regime começou a sentir pressão com a chegada de Donald Trump à Casa Branca. As mudanças na orientação política e diplomática do governo americano em relação à Venezuela começaram a ser percebidas logo nos primeiros dias da nova administração da Casa Branca, quando a ditadura narco-comunista venezuelana solicitou ao novo governo americano que revogasse a medida que classifica a Venezuela como uma ameaça aos Estados Unidos.
Em resposta a esse pedido, o governo americano aumentou as pressões contra o vice-presidente venezuelano Tarek El Aissami, pois os serviços norte-americanos de inteligência e de combate ao narcotráfico têm evidências o bastante das ligações do vice-presidente venezuelano com o tráfico internacional de drogas. As evidências apontam que o tráfico internacional de drogas e a lavagem de dinheiro estão diretamente relacionadas à violência política do regime de ditadura socialista venezuelana.
O chavismo, versão latino-americana do movimento comunista internacional engendrado no Foro de São Paulo e estritamente ligado ao narcotráfico, transformou a Venezuela em um narco-estado, fato seguramente sabido pelos serviços de inteligência dos Estados Unidos. Um narco-estado socialista que reduziu o país à pobreza e à miséria, transformando a Venezuela no país mais pobre e violento do continente latino-americano.
O governo de Donald Trump já definiu o regime chavista venezuelano como sendo um regime autoritário, devido à falta de liberdade política, a repressão e prisão de opositores, e a falta de independência dos poderes legislativo e judiciário.
Se o governo americano mantiver essa orientação política e diplomática em relação à ditadura narco-socialista venezuelana, cumprindo assim uma das promessas de campanha de Donald Trump, o regime chavista poderá no médio prazo não resistir à pressão. E dessa forma possivelmente os venezuelanos poderão conseguir aquilo que até agora não conseguiram em mais de dez anos de mobilizações de rua: pôr um fim a uma ditadura narco-socialista que arruinou o país.
Mas a despeito desses impasse políticos interno, o regime começou a sentir pressão com a chegada de Donald Trump à Casa Branca. As mudanças na orientação política e diplomática do governo americano em relação à Venezuela começaram a ser percebidas logo nos primeiros dias da nova administração da Casa Branca, quando a ditadura narco-comunista venezuelana solicitou ao novo governo americano que revogasse a medida que classifica a Venezuela como uma ameaça aos Estados Unidos.
Em resposta a esse pedido, o governo americano aumentou as pressões contra o vice-presidente venezuelano Tarek El Aissami, pois os serviços norte-americanos de inteligência e de combate ao narcotráfico têm evidências o bastante das ligações do vice-presidente venezuelano com o tráfico internacional de drogas. As evidências apontam que o tráfico internacional de drogas e a lavagem de dinheiro estão diretamente relacionadas à violência política do regime de ditadura socialista venezuelana.
O chavismo, versão latino-americana do movimento comunista internacional engendrado no Foro de São Paulo e estritamente ligado ao narcotráfico, transformou a Venezuela em um narco-estado, fato seguramente sabido pelos serviços de inteligência dos Estados Unidos. Um narco-estado socialista que reduziu o país à pobreza e à miséria, transformando a Venezuela no país mais pobre e violento do continente latino-americano.
O governo de Donald Trump já definiu o regime chavista venezuelano como sendo um regime autoritário, devido à falta de liberdade política, a repressão e prisão de opositores, e a falta de independência dos poderes legislativo e judiciário.
Se o governo americano mantiver essa orientação política e diplomática em relação à ditadura narco-socialista venezuelana, cumprindo assim uma das promessas de campanha de Donald Trump, o regime chavista poderá no médio prazo não resistir à pressão. E dessa forma possivelmente os venezuelanos poderão conseguir aquilo que até agora não conseguiram em mais de dez anos de mobilizações de rua: pôr um fim a uma ditadura narco-socialista que arruinou o país.
(por Paulo Eneas – editor do
-:/.criticanacional.com.br/2017/03/24/ditadura-comunista-venezuelana-comeca-a-sentir-pressao-do-governo-trump/
– e – Emma Sarpentier correspondente do Crítica Nacional em Caracas)
(ap. Ely Silmar Vidal – skype: siscompar – fones:
041-41-99820-9599 (TIM) – 021-41-99821-2381 (CLARO e WhatsApp) –
015-41-99109-8374 (VIVO) – 014-41-98514-8333 (OI) – imagens da internet)
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