Não é novidade para ninguém o
quanto as instituições estão aparelhadas pela esquerda e querem a todo custo
reescrever a história diante dos nossos olhos. Onde os integrantes da esquerda
querem aparecer como heróis. Muitos usam uma “linda frase”: “Nossos direitos
foram conquistados com muita luta”.
Basta fazer uma pequena pesquisa na internet e
vemos que entre eles tem muitos mentirosos, cínicos e outros que só repetem o
que ouviram falar.
Fazendo uma comparação entras
as Carteiras de Trabalho e Previdência Social (CTPS) antigas e as atuais,
encontrei uma diferença entre ambas, sei que foi algo quase que imperceptível,
mas não fiquei muito surpreso com isso.
Nas
CTPS’s antigas (exemplo a minha que foi emitida no ano 2000), tem as
informações abaixo:
Decreto lei
n°229, de 28 de Fevereiro de 1967, na página 2, que fala sobre a
obrigatoriedade da Carteira Profissional para o exercício de qualquer emprego,
decreto esse que foi assinado pelo então Presidente H. Castelo Branco.
Decreto
22035, de 29 de outubro de 1932 (que foi revogado pelo decreto
de 10 de Maio de 1991), e posteriormente reformulada pelo Decreto-lei, que
aprovou a CLT, na página 3, que foi assinado pelo então Presidente Getúlio
Vargas
Cita a lei do Fundo de
Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) que são as citações:
Lei 5107/66,
regulamentado pelo Dec.
N°59820/66, nas páginas de 37 a 41, lei essa assinada pelo então Presidente
H. Castelo Branco.
Ressaltando
que a lei que aprovou a regulamentação do FGTS, e decreto que fala sobre a
obrigatoriedade da Carteira de trabalho também foram assinados pelo então
Presidente Militar (H. Castelo Branco)
Nas
CTPS’s atuais tem apenas a citação:
Decreto
22035, de 29 de outubro de 1932 (que foi revogado pelo decreto de 10 de
Maio de 1991), e posteriormente reformulada pelo Decreto-lei
n°5452 de 1° de maio de 1943, que aprovou a CLT, na contra capa.
Ou seja, apenas fazem a
citação do decreto que foi assinado por Getúlio Vargas, que é tratado como
herói por muitos. Querem fazer de tudo para demonizar os militares e até
omitirem em documentos decretos e leis que regulamentam leis trabalhistas e até
hoje estão em vigor. Tratam os militares como vilões, fazem questão de chamar o
período que os militares estiveram no comando do País de “ditadura”, mas hoje
se beneficiam de muitos direitos que foram assinados por militares.
Muitos dos que falam que
“lutaram por democracia” e pelos “direitos trabalhistas”, estavam sim lutando,
mas na guerrilha armada, onde além de receberem ajuda de Países comunistas
assaltavam bancos para financiarem a mesma. Hoje muitos desses guerrilheiros
estão em cargos públicos se colocando na posição de heróis, mas não passam de cínicos e mentirosos.
Joabson João
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