John Haddad, de 27 anos, que mora na Alemanha desde os 18 anos, carregava uma bandeira dos rebeldes sírios durante evento da Jornada Mundial da Juventude. Ele diz que se pudesse fazer um pedido ao papa Francisco seria para que ele ajudasse a dar liberdade ao povo sírio
"Temos um regime muito brutal. Quero que os sírios não sejam mais mortos. Cristãos e muçulmanos querem viver juntos em harmonia e liberdade, como vivíamos 60 anos atrás. Sei que no Brasil vivem muitos sírios, que desejam o mesmo que eu."
Ao lado de Haddad, peregrinos de várias nacionalidades erguiam bandeiras de seus países. Um grupo de hondurenhos parou para descansar em Botafogo, depois de quase 10 quilômetros percorridos. "O trajeto foi fácil. Há muita segurança, pontos de abastecimento de água e comida e postos de assistência médica", disse Pedro Dominguez. Três peregrinas do México, já no final do trajeto, reclamavam do cansaço, mas se diziam felizes.
Em um posto médico da Cruz Vermelha do Brasil, algumas pessoas eram atendidas, passando mal ou com ferimentos nos pés. "Senti um calo que fica irritando o pé. Parei aqui para fazer um curativo, já que vou ficar a noite inteira em Copacabana. É bom porque tenho história para contar aos meus netos", disse Antônia Dias, moradora de São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Sua colega, Fátima Rocha, conta que as duas levaram mais de tês horas para percorrer o caminho. "Também tive ferimentos nos pés, mas eu já estava preparada para isso. É bom porque eu vou ter uma lembrança do papa."
Fonte: Portas Abertas
Ao lado de Haddad, peregrinos de várias nacionalidades erguiam bandeiras de seus países. Um grupo de hondurenhos parou para descansar em Botafogo, depois de quase 10 quilômetros percorridos. "O trajeto foi fácil. Há muita segurança, pontos de abastecimento de água e comida e postos de assistência médica", disse Pedro Dominguez. Três peregrinas do México, já no final do trajeto, reclamavam do cansaço, mas se diziam felizes.
Em um posto médico da Cruz Vermelha do Brasil, algumas pessoas eram atendidas, passando mal ou com ferimentos nos pés. "Senti um calo que fica irritando o pé. Parei aqui para fazer um curativo, já que vou ficar a noite inteira em Copacabana. É bom porque tenho história para contar aos meus netos", disse Antônia Dias, moradora de São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Sua colega, Fátima Rocha, conta que as duas levaram mais de tês horas para percorrer o caminho. "Também tive ferimentos nos pés, mas eu já estava preparada para isso. É bom porque eu vou ter uma lembrança do papa."
Fonte: Portas Abertas
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