Radio Evangélica

terça-feira, 31 de março de 2015

A política do coitadismo


Nos últimos dias uma coisa que vem tomando força a cada dia mais é o surgimento de grupos organizados que se intitulam de minorias, que se organizam e adotam a política do coitadismo.
O interessante ou cômico é que tem indivíduos que se encaixam em diversos grupos “minoritários”. E alegam que são oprimidos por serem minorias. Lutam por cotas, querem ser tratados de forma diferente, como se fossem especiais, com o argumento que querem respeito e direitos iguais. Mas como eles querem direitos iguais se eles querem um tratamento especial?
Ha uns tempos atrás vi um fato que ocorreu em shopping de João Pessoa, onde uns grupos de adolescentes estavam entrando no mesmo e fazendo baderna (popular rolezinho). Com isso os seguranças do shopping os abordaram. O problema foi a repercussão de tudo isso. Alegaram que os seguranças foram preconceituosos. Fiquei me perguntando: os moleques fazem coisa errada em um certo ambiente e os seguranças os abordam para manter a ordem no local, que é o trabalho dos mesmos, e ainda são taxados de preconceituosos? Tem que ver esses bandidinhos aprontarem e os deixar a vontade por eles pertencerem ao grupo dos coitadinhos? Se não querem ser abordados por que aprontaram?
Outra coisa irônica são as estatísticas usadas por esses grupos alegando que alguém que faz parte do grupo que eles “militam” sofre algum tipo de violência e muitas vezes morrem vem alguns militantes desses grupos afirmando que o ato ocorreu porque essas “vitimas” eram de um certo grupo. Nunca analisam que na maioria dos casos esses indivíduos são envolvidos com a criminalidade.  E há casos em que a violência é entre as pessoas que fazem parte do mesmo grupo. Mas o pior é o que não faltos são políticos que deveria defender verdadeiros interesses do povo dedicam seu mandato para defender esses coitadinhos.
Muitos desses grupos se acham no direito de desrespeitar um ou outro e se alguém se mostrar conta suas ideologias são taxadas de preconceituosos. Se querem o respeito se deem o respeito e respeitem a opinião alheia.
Uma coisa eu falo: quem quer o respeito se dê o respeito. Não precisa posar de coitadinho para ser reconhecido e respeitado.
Finalizo esse texto com a definição de Lênin para reflexão e se encaixa nos dias atuais essa politica de coitadismo:
Usaremos o " idiota útil" na linha de frente. Incitaremos o ódio de classes. Destruiremos sua base moral, a família e a espiritualidade. Comerão as migalhas que caírem de nossas mesas. 
O Estado será Deus. 

Joabson João



domingo, 29 de março de 2015

Comissão inspeciona obras da Transposição na Paraíba

O presidente da Agência Executiva de Gestão de Águas do Estado (AESA), João Fernandes, confirmou em entrevista nesta sexta-feira (26), que uma frente parlamentar da Transposição da Assembleia Legislativa (ALPB), programou visita a Monteiro com intuito de inspecionar as obras do Rio São Francisco.

Ele ainda ressaltou que as obras de São José de Piranhas e Cajazeiras, fiscalizadas pela frente parlamentar na última sexta-feira(20), serão concluídas até novembro deste ano.

- A transposição está acontecendo. Hoje, tem uma comissão da Assembleia Legislativa que está em Monteiro e vai até as obras da transposição para fazer a fiscalização. Amanhã, esses companheiros descerão para Campina e João Pessoa para dizer como está. Semana passada, eles estiveram entre São José de Piranhas e Cajazeiras para olhar como andam as obras da transposição. Dizem que até novembro todas as obras daquela região estariam concluídas. Houve até uma discussão da parte do presidente deputado Jeová reclamando a existência de um canal- concluiu.

Fonte: pbagora

quinta-feira, 26 de março de 2015

Após apelo de Levy, Renan adia votação de lei das dívidas estaduais

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), acatou um pedido do ministro da Fazenda,Joaquim Levy, e adiou para a próxima terça-feira (31) a votação do projeto que permite a aplicação imediata – sem necessidade de regulamentação – da lei da renegociação das dívidas de estados e municípios com a União.
A decisão de adiar a análise do texto foi tomada após apelo de Levy a um grupo de senadores que tomou café da manhã com o ministro na manhã desta quarta (25). Conforme o senador Walter Pinheiro (PT-BA), que participou de encontro com Renan para relatar o teor da conversa com o titular da Fazenda, ficou acertado com o presidente do Senado a votação, nesta quarta, apenas do requerimento que garante regime de urgência na tramitação da proposta.
O texto, aprovado pela Câmara dos Deputados na noite desta terça (24), contraria o governo, que ainda não enviou o projeto que regulamenta a lei. As novas regras reduzem os juros que estados e municípios têm de pagar. Segundo a presidente Dilma Rousseff, não há "espaço fiscal"para fazer a renegociação neste momento de ajuste das contas públicas.
"O ministro [Joaquim] Levy fez um apelo para que o Senado não votasse o projeto que regulamenta a lei que renegocia as dívidas dos estados e municípios e cedemos ao apelo dele. Mas o presidente Renan concordou em fixar um prazo para terça-feira [31]. Nesta quarta-feira, será votada apenas a urgência para a inclusão da proposta na pauta", afirmou Walter Pinheiro.
Além do pedido para que a votação fosse adiada, Levy acertou com os senadores sua ida à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) na próxima terça para apresentar propostas e explicações sobre o plano de ajuste fiscal do governo federal.
Caso nenhuma alternativa diferente do que o projeto que obriga a execução da lei de renegociação das dívidas estaduais e municipais com a União seja apresentada por Levy, a tendência, segundo Pinheiro, é que o texto seja colocado em votação já na terça.


'Última palavra'

Nesta quarta, em entrevista a jornalistas, Renan Calheiros afirmou que o Senado votará "o mais rapidamente possível" o projeto da renegociação das dívidas de estados e municípios (veja o vídeo ao lado).
O peemedebista afirmou que, na hipótese de o Senado aprovar e Dilma vetar o projeto, a "palavra final" é do Congresso Nacional.
"Se a presidente [Dilma Rousseff] vetar [o projeto], o Congresso recuperou o poder de dar a última palavra nas matérias legislativas. O Congresso, ao final e ao cabo, vai apreciar o veto e aí nós vamos para a apreciação de veto, mas a palavra final será do Congresso Nacional", afirmou Renan Calheiros.


Entenda a lei

A lei foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff em novembro de 2014. Estabelece que o índice que corrige mensalmente as dívidas de estados e municípios passa a ser a taxa Selic (juros básicos da economia) ou o IPCA (índice oficial da inflação) – o que for menor – mais 4% ao ano. Antes, a correção era feita pelo IGP-DI (índice geral de preços) mais 6% a 9%, que é mais oneroso.
Com juros menores, as dívidas crescem menos com o passar do tempo. Além disso, a lei diz que os juros podem ser recalculados retroativamente.
O texto do projeto aprovado pelos deputados na noite desta terça estabelece prazo de 30 dias para o governo federal aplicar os novos índices aos contratos aditivos, a partir da manifestação do devedor.

G1 


Vimos no: http://www.paraiba.com.br/

domingo, 22 de março de 2015

Depois que aparece o crime resolvem mostrar o crime do outro para justificar o seu


Depois que surgiu essa operação lava-jato envolvendo o Governo atual e tanto moído resolvem falar que tudo começou no Governo anterior. Não quero insentar ninguém aqui. Mas por que o Governo atual ao assumir o poder não denunciou o seu antecessor?
Ficam usando o argumento que começou com fulano usando a desculpa: eu roubei, mas fulano também roubou e agora eu deixei investigar no meu governo ao contrario dele. Mas volto a perguntar: Por que não o denunciou assim que assumiu a sucessão? Se está falando que começou com ele é porque já sabiam e deram continuidade.
Interessante é que vemos alguns militontos atacando partidos da oposição falando que eles também recebiam dinheiro da lava-jato. Não sei se é para justificar a corrupção de seus “deuses” para falar que eles também roubaram ou é para tirar o foco e isentarem esses “deuses”.
Mais um detalhe: se começou com o Governo anterior só quero lembrar a Presidente atual também presidiu a Petrobrás então foi dado continuidade e até em sua gestão teve corrupção.
O correto seria julgar todos não isentar ninguém. Mas essa de justificar seu crime mostrando o crime do outro é coisa de moleque.


Joabson João

quinta-feira, 19 de março de 2015

Vereadora quer vetar entrada de travestis em banheiros femininos


Com a aprovação da resolução também é permitido a utilização do nome social e a escolha dos uniformes

A vereadora de João Pessoa Eliza Virgínia (PSDB) apresentará na Câmara Municipal um requerimento para que a resolução publicada na semana passada no Diário Oficial da União (DOU), que garante aos travestis e transgêneros a utilização de banheiros baseados na sua identidade de gênero. Com a aprovação da resolução também é permitido a utilização do nome social e a escolha dos uniformes.
Segundo ela, a resolução é inconstitucional e uma “sugestão, muito infeliz inclusive, do Conselho Nacional LGBT”. Ela acredita que o requerimento será aprovado pelos vereadores da Capital para poder enviá-lo a Secretária Nacional.
“Nós não podemos deixar que isso aconteça aqui em João Pessoa. Vamos encaminhar o oficio para Pecretária, para Dilma e eu tenho certeza que ela vai entender e não vai atender essa demanda que foi colocada pelo ativismo homossexual do Brasil que quer, a todo custo, mudar o comportamento de toda uma nação, impondo de guela a baixo costumes como se fosse uma ditadura”, afirmou.
Para ela, a entrada de travestis e transgêneros causaria constrangimento aos heterossexuais. “E o direito dos homens de ter um banheiro aonde só vá homens e de mulheres aonde só vá mulheres? Porque o banheiro é um local íntimo, onde você divide intimidade com as pessoas, geraria uma situação constrangedora”, alegou.

Portal Correio

terça-feira, 17 de março de 2015

Paraíba receberá Fórum Mundial de Internet

O governador Ricardo Coutinho assina, nesta terça-feira (17), o protocolo de intenções entre o Governo do Estado e o Centro Gestor da Internet para a realização do Internet Governance Fórum (IGF) da Organização das Nações Unidas – ONU. Representantes da ONU, do Itamaraty e do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI) já estão na capital paraibana para participar da solenidade que acontece às 10h, no Salão Nobre do Palácio da Redenção.
A equipe ficará na cidade até o próximo dia 20 e também programou uma visita ao Centro de Convenções de João Pessoa, local que sediará, entre os dias 9 e 13 de novembro, a décima edição do IGF. Durante uma semana, João Pessoa será a capital mundial da Internet, e vai receber cerca de três mil pessoas de 130 países. Esta será a primeira vez que a região Nordeste receberá o evento.
Fazem parte da equipe Vyacheslav Cherkasov – Senior Officer/UNDESA, Janis Karklins (Ambassador Latvia) – IGF General Event Coordinator, Chengetai Masango – IGF/MAG Secretariat, Hartmut Glaser – Executive Secretary/CGI.br.
Fórum – O Fórum foi criado pela Organização das Nações Unidas no ano de 2006, pelo então secretário-geral, Kofi Annan, e vem sendo realizado anualmente em vários países. Esta será a primeira vez que a região Nordeste receberá o evento. A primeira vez que o Brasil sediou o IGF, foi em 2007, na cidade do Rio de Janeiro. O último aconteceu na Turquia, onde a Paraíba foi escolhida para sediar em 2015.
Em janeiro, o governador Ricardo Coutinho recebeu em audiência, na Granja Santana, o secretário executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil, Hartmut Glaser, e o diretor de Ciência e Tecnologia do Itamatary, Jandir Ferreira. Na ocasião, ficou definido que até o mês de maio será realizado o lançamento oficial do Fórum em João Pessoa.
O IGF é um evento criado a partir da Cúpula Mundial para a Sociedade da Informação (CMSI), que possuía um mandato de cinco anos, renovado em 2010. O 10º IGF, que será realizado no Brasil, é o último fórum do segundo ciclo. A expectativa é que o evento em João Pessoa recomende mais uma renovação de mandato – que deve durar no mínimo mais cinco anos – e que seja apreciada durante a Assembleia Geral da ONU, em dezembro de 2015. Já em Istambul, no IGF de 2014, houve manifestação para que o fórum seja permanente e não precise sofrer renovações de mandato.

MaisPB 

sábado, 14 de março de 2015

Justiça suspende limite de reajuste para escolas participarem do Fies


Presidente da Fenep, Amábile Pacios, disse que, além de recorrer à Justiça, as instituições estão buscando novas formas de financiamento para oferecer aos estudantes, para que o Fies seja apenas mais uma opção


As instituições particulares de ensino superior conseguiram na Justiça suspender o limite de 6,41% de reajuste das mensalidade, definido pelo Ministério de Educação (MEC), para que possam participar do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A decisão foi da juíza Luciana Raquel Tolentino de Mouta, da 7ª Vara Cível da Seção Judiciária do Distrito Federal. Ela acatou pedido de liminar da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep). De acordo com o Fenep, os estudantes também vinham sendo prejudicados, pois não conseguiam fazer o financiamento.
A juíza reconhece que o MEC pode regulamentar os percentuais dos reajustes, mas entende que isso deveria ter sido feito "com antecedência razoável" a fim de permitir às instituições programarem os seus encargos educacionais. "Ocorre que, no presente caso, as impetrantes [instituições de ensino] divulgaram os novos encargos educacionais e respectivos repasses em novembro de 2014, mas alterações no sistema pelas impetradas [MEC] somente se deram em janeiro de 2015, após o início do período de aditamento dos contratos pelos estudantes", diz a magistrada na decisão.
"Tal comportamento, possivelmente, gerou prejuízos aos impetrantes, na medida em que, tendo a administração se mantido inerte quando da divulgação dos novos valores das semestralidades, concluíram pela aquiescência com tais valores e realizaram projetos e investimentos em consonância com esses novos valores", completou.
A presidente da Fenep, Amábile Pacios, disse que, além de recorrer à Justiça, as instituições estão buscando novas formas de financiamento para oferecer aos estudantes, para que o Fies seja apenas mais uma opção. "Diante dessas oscilações, estamos procurando outras saídas para nossos alunos, para que não fiquem dependendo tanto do Fies".
O Fies oferece cobertura da mensalidade de cursos em instituições privadas de ensino superior a juros de 3,4% ao ano. O estudante começa a quitar após 18 meses da conclusão do curso. Desde 2010, o Fies acumula 1,9 milhão de contratos e abrange mais de 1,6 mil instituições. As mudanças feitas no ano passado, no entanto, restringem o acesso dos estudantes e das instituições ao financiamento.
Nos últimos dias, as escolas obtiveram outras decisões favoráveis. Uma delas, da 5ª Vara Federal, em que a juíza Sabrina Ferreira Alvarez de Moura Azevedo estipula dez dias para o MEC definir a data para o pagamento às instituições dos valores devidos do Fies de dezembro de 2014. Na ação, elas pedem ainda que os repasses do financiamento voltassem a ser mensais e não feitos oito vezes ao ano, como estipulado em dezembro pelo ministério. As escolas alegam que 90% dos alunos são beneficiados pelo Fies e, sem o repasse mensal do governo, não têm como dar andamento regular às suas atividades".
Em Alagoas, o juiz da 4ª Vara Federal de Alagoas, Sebastião Vasques de Moraes, deferiu antecipação de tutela movido pelo Sindicato das Mantenedoras dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de Alagoas, proibindo o MEC de exigir dos alunos a nota mínima de 450 pontos e não zerar a redação no Enem para ter direito ao Fies. A decisão também afasta, os efeitos da portaria 23/2014 que autoriza o MEC a repassar oito mensalidades por ano, retendo quatro.

O MEC informou que vai recorrer das decisões.


Portal Correio

terça-feira, 10 de março de 2015

Cristãos russos são processados por evangelismo e cultos em locais públicos

Cristãos russos que tentam exercer a liberdade de religião sem a permissão do Estado, estão sendo multados em valores muito altos. A constituição do país garante a liberdade religiosa, desde que todos os cultos e reuniões, principalmente ao ar livre, sejam notificados às autoridades locais com antecedência


Na semana passada, um líder cristão foi multado por realizar cultos de oração em um café alugado. A denúncia foi feita por espiões plantados nessas reuniões. É possível que as alterações à Lei da religião possam surtir um efeito positivo sobre os casos que tramitam atualmente nos tribunais, como deste líder.
No entanto, um novo Código Penal, o artigo 212.1 pode ainda inibir o exercício da liberdade de religião ou crença em público. O grupo de estudo deste líder, não seguiu essa restrição exatamente temendo restrições da lei.  No entanto, as autoridades podem procurar evitar processar comunidades religiosas nos termos deste artigo, temendo represálias políticas. 
Apesar de uma decisão do Tribunal Constitucional da Rússia de retirar a obrigação de notificar as autoridades em muitos casos, algumas atividades em locais públicos pode chamar a atenção de aplicação da lei. Além do líder cristão que está respondendo processo pela reunião no café, um pregador cristão em Smolensk, vai apelar ao Supremo Tribunal contra a sua condenação por distribuir literatura religiosa em um parque público. Outro cristão, em Orel, foi multado por organizar uma cantata ao ar livre em um parque infantil.
Fonte: ICC

Vimos no: Portas Abertas

quarta-feira, 4 de março de 2015

Com mais de mil páginas, contas de Ricardo vão a julgamento no TCE

Processo, referente ao exercício 2013, vai ser julgada em sessão extraordinária nesta quinta-feira.
O Tribunal de Contas da Paraíba julga, nesta quinta-feira (5), as contas do governador Ricardo Coutinho (PSB), referentes ao exercício 2013. O processo tem o conselheiro André Carlo Torres como relator e conta com 1.019 páginas de volume (em sistema eletrônico), além de anexos. A sessão extraordinária está marcada para às 14 horas.
Em 2013, o governo da Paraíba movimentou recursos superiores a R$ 8,5 bilhões e o Estado deteve, no Nordeste, o sexto lugar em arrecadação. A de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que foi de R$ 3,8 bilhões, superou em R$ 1,6 bilhão os recursos oriundos do Fundo de Participação dos Estados (FPE).
Nesse mesmo exercício, os gastos correntes do governo com pessoal e encargos sociais superaram a casa dos R$ 4,55 bilhões, cifra equivalente a 53,22% da Despesa Total. Os investimentos, enquanto isso, somaram R$ 960,9 milhões.


Fonte: Jornal da Paraíba